Um filme excelente é claro que não chega perto de "Laranja Mecânica" e "2001"! Mas é um grande filme de guerra um dos melhores que já vi! quem tiver oportunidade não pode perder!!
Não é o melhor filme de guerra que ja vi, mas a história e fantástica um pouco triste as vezes. Os atores são ótimos... O inicio é fenomenal é de tirar o folego. NOTA: BOM
Filme excelente. Mostra a realidade de quem viveu uma das mais sangrentas guerras que já existiu. Só não gostei do fato do Gomer Pyle (Vincent D'Onofrio) e o sargento carrasco terem morrido. Stanley Kubrick sempre mostra uma perspectiva psicótica em seus filmes, e nesse não foi diferente. Clássico.
Nascido para Matar: Uma crítica feroz, audaz, sarcástica, irônica à inconseqüente e despropositada Guerra do Vietnã, que os Estados Unidos inventaram, devido ao seu grande defeito de tentarem serem os líderes do planeta, do ponto de vista político, econômico, social, cultural e, principalmente, bélico! Kubrick ataca veemente essa guerra, mostrando os horrores da guerra, a estupidez dela e seus malefícios. Jovens americanos pacíficos, se tornam máquinas de guerra (máquina militar, como diz a letra da música dos Ratos de Porão), violentas e prontas para matar, sem nenhuma justificativa e razão, devido ao treinamento alienante do exército americano, os jovens que vão contra a isso são eliminados pelo sistema (como o caso já citado pelos críticos antecessores do jovem que não acompanha o ritmo de treinamento e não se conforma com as humilhações a que é submetido e se suicida de forma estúpida); filme violento, mas de cunho totalmente pacifista e antimilitarista. Genial Kubrick! nota: 10.
Se "Nascido para matar" se resumisse apenas à sua primeira parte, seria um filme estupendo. Nela é mostrado o processo de treinamento de vários jovens para que se tornem fuzileiros prontos para a Guerra do Vietnã. O processo de transformação daqueles jovens, principalmente o interpretado por Vincent D'Onofrio, nos faz pensar sobre a racionalidade da utilização daqueles métodos pelo exército e as consequências que ele pode trazer às pessoas. Kubrick mostra-se em grande forma, dominando com exatidão seus personagens e o modo como o próprio roteiro é apresentado em cena. Porém, existe ainda a segunda parte, já na Guerra do Vietnã. Que não é ruim, diga-se de passagem, apenas não é tão boa quanto a primeira. Nesta parte existem dois pontos a se destacar: o modo de Kubrick mostrar o que pensam os soldados em guerra (um chega a afirmar que acha que o exército americano está atacando as pessoas erradas) e quando uma pequena tropa se vê atacada por um atirador, já perto do final do filme, onde mais uma vez Kubrick impressiona com fortes cenas para seus personagens. No geral, "Nascido para matar" é um grande filme, que toca em pontos importantes dentro do exército americano, como o método de treinamento de seus soldados e os motivos que levaram os Estados Unidos a atacar o Vietnã.
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