Uma escritora ficcional, Emília, é a própria "donzela guerreira", que foi criada a partir das obras das autoras Maria Judite de Carvalho e Irene Lisboa. Emília é quem norteia o passeio do espectador por Lisboa a partir de imagens de arquivo, colocando as mulheres do local em primeiro plano, sendo refletindo sobre si mesmas ou conversando umas com as outras. Enquanto algumas ainda se sujeitam ao silêncio - comum à época, 1959 -, outras vão à luta.