Na periferia de Curitiba, o dinheiro é diferente. Se alguém quiser ter o que comer ou vestir, precisa do pinhão. Esse fruto é o tipo de moeda de troca particular da região paranaense. A partir disso, as relações de amizade, assim como praticamente todo o fluxo social do lugar, é construído. O documentário tem como norte justamente a rotina e o ritmo dos moradores dessa periferia, que têm seu cotidiano fortemente influeciado pelos chamados Clubes de Troca, local onde ocorre a economia solidária.