2001 - Uma Odisséia no Espaço: Críticas - Página 6

Provavelmente um dos filmes mais complexos e difíceis de se compreender de todos os tempos, 2001: Uma Odisséia no Espaço é visualmente fantástico e conta com uma trilha sonora magnífica, e as suas clássicas 4 divisões para desenvolver o filme (dando destaque a clássica abertura da "Aurora do Homem" com os primatas disputando território e descobrindo que o osso poderia ser uma arma e a transição do osso para o satélite de forma parecida com a do osso) podem confundir muito e requer atenção e interpretação do público, causando grande impacto.
Homem em conflito com Máquina, apresentado quando o super computador HAL 9000 passa a apresentar falha e achar que a missão com humanos pode ser um risco, e os elementos do Passado, do presente e do futuro são mostrados através da conexão entre os monólitos (um encontrado na Lua e outro na órbita de Júpiter) geram controvérsias sobre a vida e sua origem dentro e fora do planeta, fazem com que o filme supere a barreira do tempo tratando-se de influência e pioneirismo nos efeitos visuais.
Apenas um gênio como Kubrick poderia ser capaz de mesclar efeitos visuais belos, música clássica e poucos diálogos para nos apresentar esse clássico da ficção científica. Obra prima.

Uma obra prima! Um filme extremamente reflexivo, com toques sutis na sua história, em que você tem que prestar muita atenção pra apreciar essa obra com qualidade.

Filme muito complexo em sua mensagem cheia de filosofias, metáforas. Assistindo, em alguns momentos é difícil acreditar que foi produzido em 1968 devido a tantos efeitos especiais lindos! E esse juntamente com os efeitos e trilhas sonoras são pontos altos do filme.
Algumas mensagens são passadas de forma clara ao espectador: no início a evolução do homem, e a criação de ferramentas para caça e obtenção de alimentos, mas posteriormente a mesma é usada para matar outros da sua espécie e conquistar território; outras com maior complexidade fazem pensar, como no duelo homem-máquina quando estão no espaço e há um conflito com o HAL-9000; muitas mensagens, principalmente no final, passam sem ser compreendidas. E é aí que vejo um grande erro quando leio comentários que dizem que deve-se ler o livro ou obter algum outro tipo de material de apoio externo ao filme para a total ou parcial compreensão do mesmo. Na verdade o filme deve passar sua mensagem por si só. É geralmente típico de filmes do gênero ficção científica as mensagens entre linhas e com isso geram rodas de discussão, reflexões, teorias, o que por si é algo interessante.
Se há grande complexidade em que para se chegar ao entendimento filosófico da obra deve-se ver mais de uma vez, isso é totalmente aceitável. Mas não é esse o fato que deve tornar a obra épica, genial, perfeita. 2001 uma odisséia no espaço é excelente tenso em vista sua produção, fotografia, trilha sonoras e efeitos especiais. No roteiro, ritmo, e atuação dos atores, deixa a desejar. Torna-se um filme comum nesse aspecto.

2001 e um otimo filme, Kubrick deuvum show fzendo esse filme a velocidade do filme e mt lenta. os planos de tela duram 13 segundos assim deixando o filme um pouco cansativo, 2001 nao tem ataçoes memoraveis o filme se fosse qualquer um ali atuando se sairia bem pois tem poucos dialogos durante o filme , a trilha sonora e o que chama atençao porque e ela q te prende no filme , eu confesso q teve partes q eu passei pela lentidao do filme .
Para a época 2001 e um marco pelos efeitos hb em 2014 fiquei impressionado com a ediçao do filme .
2001 é um filme q vai ficar sempre na sua mente pelo tema q e a evoluçao humana , e vai te fazer pensar nele por muito tempo por causa do final, recomendo muito 2001

Clássico/ moderno ; passado / futuro ; suave / brutal; Homem/ máquina

Obra-prima do Gênio Stanley.

O filme, o conceito do filme são embasbacantes, porém o take do monolito mostrando meio sol e meia lua... Nossa, me arrepia só de lembrar.

Absolutamente Lindo.

Este, a meu ver, foi o melhor filme já criado em toda a História do Cinema, inegavelmente o mais inteligente e o de maior dificuldade de compreensão. Falar sobre ele, acarretaria um monte de páginas, ou mesmo um livro, ou então algumas noites de bate-papo com amigos que tentaram entendê-lo. Digo “tentaram”, porque quase nunca o espectador o consegue nas primeiras vezes e no fim é obrigado a repetir o filme diversas vezes, a ler o livro e a falar com outros sobre seu entendimento a respeito. Arthur C. Clarke, um dos maiores escritores de ficção científica dos nossos anos, associou-se a Stanley Kubrick, um dos maiores diretores de cinema de todos os tempos, na realização deste filme, que é uma verdadeira odisseia. Arthur Clarke ficou assim responsável pelo roteiro junto a Kubrick e o livro foi sendo escrito paralelamente ao roteiro e nenhum é melhor do que o outro: ambos de completam. Se o livro é mais explicativo, de mais fácil compreensão, o filme é mais interrogativo e dá aquele show de visual, sobretudo se levarmos em consideração a época em que foi realizado. Mais de quarenta empresas de eletrônica foram convocadas e consultadas, inclusive a IBM e os autores viveram algum tempo na NASA, para pegar alguns detalhes técnicos. Basta dizer que o módulo que o Homem usaria para chegar à lua um ano depois, foi mostrado neste filme. A fotografia é sensacional e um dos momentos mais emocionantes e antológicos é aquele em que o homem-macaco (o elo perdido de Darwin) atira para o ar a tíbia de um animal abatido e ela se transforma numa nave espacial, dando um salto da pré-história para o futuro. Como se isso não bastasse, tudo é visto ao som de músicas de Johan Strauss e Richard Strauss, com destaque para “Assim falou Zarathustra” e “Danúbio Azul”. Um computador ensandecido e dominante levanta o debate do homem sendo dominado pela máquina, no caso o então fantástico computador HAL-9000. Pela espantosa perfeição dos Efeitos Especiais, este filme ganhou merecidamente um Oscar e esses efeitos (parece-me que foram os primeiros a utilizar a computação gráfica) revolucionaram o gênero cinematográfico da ficção científica, constituindo-se num importante marco do cinema. Foi indicado também para o Oscar de Melhor Maquiagem, ganho por outro filme que mostrava macacos, o também cultuado “Planeta dos macacos”. Foi dito na ocasião que os macacos de “2001” mais se assemelhavam a humanos. Os infelizes críticos que disseram esta asneira não entenderam que, na realidade, aqueles animais eram homens-macacos, portanto deveriam ter características dos dois ramos em que se dividiriam. Outras indicações foram para os Oscar Melhor Diretor, Melhor Direção de Arte e Melhor Roteiro Original. A história é baseada num conto de Arthur C. Clarke intitulado “A Sentinela”, que conta a história do monolito achado na lua. O monolito negro também foi amplamente discutido por críticos e aficcionados e foi até comparado com Deus, como algo inatingível e incompreendido pelo Homem. É praticamente impossível entender-se e “penetrar” no filme na primeira vez em que é visto e dificilmente será compreendido mesmo se assistido várias outras vezes. O melhor mesmo é recorrermos ao livro (mais explicativo) para depois reassistirmos ao filme diversas vezes. Aí, talvez, consigamos “começar” a compreendê-lo. E, cada vez que o assistimos, vemos pontos diferentes, descobrimos que há sempre algo de novo e podemos mudar nossa compreensão de alguns fatos ou mesmo começar a entendê-los. E cada espectador terá, por certo, sua maneira de ver e, assim sendo, seu grau de compreensão e seu ponto de vista serão diferentes daquilo que outros espectadores veem e sentem. Aqui, neste DVD, temos algo diferente do filme original: a apresentação completa de “Danúbio azul” ao final, que se continua após o fim, mesmo depois que os créditos terminam. Além disso, temos uma música que antecede o início do filme propriamente dito, ouvida sem imagens

Um dos divisores de águas do cinema! Não enche os meus olhos em alguns aspectos, mas dou o braço a torcer que moveu o cinema de patamar com sua tecnologia abrangente, realmente é de cair o queixo os efeitos desse filme, que até são inexplicáveis para uma época ainda escassa de tecnologia. Obra prima

assisti esse filme uma vez pra nunca mais . não entendo porque tantos elogios a ele . filme parado longo e cansativo . . . da sono . podem me chamar de iguinorante mas que esse filme é uma droga . . . é .

Considerado por muitos especialistas como o melhor filme produzido de toda a história do cinema,2001-Uma Odisseia no Espaço,traz momentos bem marcantes do em quatro super partes,o filme vai te levando a lugares que talvez você nunca imaginaria que a mente de alguém te começar,onde temos aquela aparição de primatas,onde as atuações são perfeitas,juntamente com uma ideia e aquele momento já rende o ingresso do filme.E a continuação da história,vai encantado cada vez mas,deixando de lado diálogos (que na verdade nem precisa mesmo),e preservando apenas gestos e feições dos rostos de Keir Dullea e Gary Lockwood.E por fim,o complemento da história é digna de aplausos,onde Stanley Kubrick e Arthur Clarke usam toda a sua inteligência,pra se terminar o filme,com precisão.

Não Há o que discutir! Como cinéfilo, que sou, coloco coloco essa obra prima entre os 10 melhores filmes já realizados.