Democracia em Vertigem: Críticas - Página 9

Petra fazendo o que faz de melhor: filme ensaístico. Petra sabe dosar sua opinião em poucos momentos, deixando o restante do espaço para reflexão do telespectador. O filme não me parece partidário, até porque os esquemas de corrupção em que o PT se envolveu foram mostrados sem esconder nenhum fato. Em suma, petra escancara os bastidores do golpe e liga todas as peças resolvendo assim o quebra-cabeça nem tão complexo do conluio formado pela ala conservadora e da extrema direita do nosso país. Esteticamente falando, a trilha sonora dá o ritmo necessário para o decorrer dos fatos cronológicos e nos envolve, nos transporta para as datas, dando uma sensação de presente, uma sensação de que ainda estamos vivenciando e assistindo a tomada do poder de forma anti democrática. A sensação ao final do filme é de reflexão da fragilidade da nossa democracia. A democracia nunca esteve tão ameaçada neste país!

Acredito que a Petra demostra uma nova linguagem do documentário, onde a locução está inteiramente ligada a condução explicita da diretora, sobre os fatos e sobre um belíssimo tom de poesia, apesar das tragédias e tensão proposta pela narrativa dos fatos.

Puro panfleto politico, totalmente partidário. Chega dar uma forte vergonha alheia ver uma milionária herdeira da Andrade Gutierez fazer um pseudo documentário "Lula Livre".

Imparcial e tendencioso, tanto que já foi denunciado o vínculo da família de Petra com a de Lula.
E isso, por uma mídia tipicamente de esquerda, como é o UOL.

Filme ruim e patrocinado pela esquerda para realizar uma lavagem cerebral nos mais desinformados....

Historicamente, apesar de ter sido proclamada, no Brasil, em 15 de novembro de 1889, a verdade é que a República e a ideia da Democracia, em nosso país, ainda podem ser consideradas como algo muito recente. Se considerarmos o fato que vivemos em um regime ditatorial no período de 1964 a 1985 e temos 34 anos de Nova República, ainda estamos engatinhando, nossas instituições ainda não podem ser consideradas sólidas e nossa Constituição tem somente 31 anos. Só para termos uma ideia, eu, com meus 37 anos, por exemplo, sou mais velha que a Nova República e a Constituição.

Neste sentido, o documentário Democracia em Vertigem, dirigido por Petra Costa, faz um ensaio sobre a história política recente do Brasil, contextualizando o nascimento da Nova República e a conjuntura política nacional no período de 2002 (que marcou a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva) até os dias atuais com sua própria história pessoal e a dos seus pais (que foram militantes na época da ditadura). O objetivo do filme é claro: mostrar que a nossa democracia recente (ainda mais considerando-se o fato de que, dos nossos últimos sete presidentes, dois sofreram impeachments e um encontra-se preso) está construída em fundamentos que são fracos e está apoiada em instituições que, muitas vezes, trabalham em prol dos seus interesses pessoais e não respeitam o que está contido na nossa Constituição.

Ao longo de seus 113 minutos de duração, Democracia em Vertigem estabelece uma grande reflexão, em que Petra Costa conduz o fio narrativo por meio de diálogos pessoais entre a sua intimidade e as questões políticas e sociais que permearam o país nos últimos anos. O seu estopim é a eleição do primeiro governo de cunho popular no Brasil, em 2002, para retratar como as decisões tomadas nos governos Lula e Dilma Rousseff ocasionaram um movimento também popular que teve como consequência uma divisão profunda no país.

Longe de se aprofundar nos processos de corrupção que assolaram estes governos, bem como naquele que ocasionou o impeachment de Dilma Rousseff (para isso, recomendo assistir a O Processo, documentário de Maria Augusta Ramos), entendo que a intenção de Petra Costa é refletir justamente sobre este Brasil dividido entre direita e esquerda, e aonde essa polarização irá nos levar. Democracia em Vertigem é um filme que emociona, mas, principalmente, nos deixa preocupados em relação ao nosso futuro, como país e como cidadãos. Ainda temos tempo para reverter isso!

Como não podemos expressar nossa total emoção com palavras, não poderei dizer exatamente sobre a ânsia que tive nesse documentário r. i. d. í. c. u. l. o. Uma visão romântica de b. a. n. d. i. d. o. s. Documentário feito por uma mulher que nasceu em berço de esquerda , neta de empreiteiro como ela mesmo mostra com muito orgulho e confirma dentro do documentário. Inocente sua visão ?! Foi o que uns jornalistas falaram para não se expressar de outra forma , mas eu creio que não seja inocente essa visão , ela colocou exatamente tudo que queria passar para o público. Sua visão cultural familiar, visão que veio por ser M. A. N. I. P. U. L. A. D. A. pela própria família . Vê-se claramente em todo ( noj...#$@&* ) documentário a tentativa de fazer a gente ficar com pena do ex presidente , e de sua sucessora . Como se fosse ainda pouco , quer colocar o atual presidente como
T. O. R. T. U. R. A. D. O. R. militar e
G. O. L. P. I. S. T. A .

Mais um lixo de documentario esquerdista! Familia Andrade Gutierrez puxa-saco do Lula, Sincerante chega!!

Totalmente lixo; é apenas um documentário impondo uma narrativa, goela abaixo sem ater-se a verdade e mais preocupado em dar a narrativa esquerdopatas ares de verdade

Apenas uma versão petista e distorcida da história. Mais uma tentativa de mostrar ao mundo uma mentira negando o desastre que assolou o nosso país com a entrada do PT na presidência.