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    Democracia em Vertigem
    Média
    3,2
    646 notas
    Você assistiu Democracia em Vertigem ?

    200 Críticas do usuário

    5
    61 críticas
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    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 18 de novembro de 2019
    Parte narrativa linear dos principais acontecimentos na política brasileira nos últimos anos, parte retrato pessoal das desilusões e indignações da documentarista Petra Costa, Democracia em Vertigem pode ser uma obra fácil de se criticar pela sua assumida parcialidade. Mas é também uma difícil de ignorar pela sinceridade e articulação com que apresenta seus pontos. Podia ter sido mais plural? Podia. Mas talvez a própria natureza do projeto não permitisse meio-termos, até porque Costa se coloca logo de início como uma narradora subjetiva e emocional, em um completo arco de personagem. Primeiro, conhecemos uma jovem ativista cheia de sonhos e grandes expectativas ao passo que narra por uma perspetiva puramente pessoal a ascensão de Lula e o que isso significou. Ao fim, o que vemos é uma mulher madura de coração partido pelos rumos tomados pela Nação, bem como sua indignação com certas injustiças causadas pelo radicalismo político. De qualquer ângulo que se olhe, este é um sólido trabalho de documentação em fita que retrata de forma marcante o Brasil de hoje.
    Delcio M.
    Delcio M.

    2 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 25 de junho de 2019
    Documentário mentira, não consta como realmente foram os fatos, e sim como gostariam que os tontos achem que foi.
    Adf32000
    Adf32000

    3 seguidores 39 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 30 de junho de 2019
    É muito bom ver a história brasileira sendo retratada em documentários. O único pecado de ´´Democracia em Vertigem´´ é não ser totalmente imparcial.
    Pedro Henrique A
    Pedro Henrique A

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 24 de junho de 2019
    Tenho até vergonha de ter visto esse documentário. Não tem argumento nenhum nesse documentário, só fica vitimizando essa cambada de corruptos do PT, culpando Temer pelas desgraças, chega ser revoltante.
    Lindomar L.
    Lindomar L.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 29 de junho de 2019
    Prepare 1 litro de tubaina e o pão com mortadela se vc for petista. Caso contrário não assista .Absuluta perda de tempo sem contar a choradeira da comunista de iphone que chega a causar nauseas, simplismente ridículo.
    Celso Alves
    Celso Alves

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 13 de janeiro de 2020
    Bom documentário de ficção seus adoradores falam em democracia mas não a praticam , adoram achincalhar quem os contrapuser aos suas alucinações !ideológicas !!! Para quem não faz muita coisa da vida além de reclamar vale pena ir contra fatos e seguir a narrativa que tenta reescrever os fatos de forma lúdica !!!
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.539 seguidores 806 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 4 de julho de 2019
    Historicamente, apesar de ter sido proclamada, no Brasil, em 15 de novembro de 1889, a verdade é que a República e a ideia da Democracia, em nosso país, ainda podem ser consideradas como algo muito recente. Se considerarmos o fato que vivemos em um regime ditatorial no período de 1964 a 1985 e temos 34 anos de Nova República, ainda estamos engatinhando, nossas instituições ainda não podem ser consideradas sólidas e nossa Constituição tem somente 31 anos. Só para termos uma ideia, eu, com meus 37 anos, por exemplo, sou mais velha que a Nova República e a Constituição.

    Neste sentido, o documentário Democracia em Vertigem, dirigido por Petra Costa, faz um ensaio sobre a história política recente do Brasil, contextualizando o nascimento da Nova República e a conjuntura política nacional no período de 2002 (que marcou a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva) até os dias atuais com sua própria história pessoal e a dos seus pais (que foram militantes na época da ditadura). O objetivo do filme é claro: mostrar que a nossa democracia recente (ainda mais considerando-se o fato de que, dos nossos últimos sete presidentes, dois sofreram impeachments e um encontra-se preso) está construída em fundamentos que são fracos e está apoiada em instituições que, muitas vezes, trabalham em prol dos seus interesses pessoais e não respeitam o que está contido na nossa Constituição.

    Ao longo de seus 113 minutos de duração, Democracia em Vertigem estabelece uma grande reflexão, em que Petra Costa conduz o fio narrativo por meio de diálogos pessoais entre a sua intimidade e as questões políticas e sociais que permearam o país nos últimos anos. O seu estopim é a eleição do primeiro governo de cunho popular no Brasil, em 2002, para retratar como as decisões tomadas nos governos Lula e Dilma Rousseff ocasionaram um movimento também popular que teve como consequência uma divisão profunda no país.

    Longe de se aprofundar nos processos de corrupção que assolaram estes governos, bem como naquele que ocasionou o impeachment de Dilma Rousseff (para isso, recomendo assistir a O Processo, documentário de Maria Augusta Ramos), entendo que a intenção de Petra Costa é refletir justamente sobre este Brasil dividido entre direita e esquerda, e aonde essa polarização irá nos levar. Democracia em Vertigem é um filme que emociona, mas, principalmente, nos deixa preocupados em relação ao nosso futuro, como país e como cidadãos. Ainda temos tempo para reverter isso!
    Diogo R
    Diogo R

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 23 de junho de 2019
    infelizmente um documentario enviesado repleto de vitimismo...
    narrativa totalmente tendenciosa...
    "Lula Livre"
    Ana Claudia S.
    Ana Claudia S.

    12 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 20 de junho de 2019
    O documentário é ótimo, tanto pela direção quanto pelo roteiro. Ele nos permite realizar uma reconstrução histórica do cenário político brasileiro desde 2003, até o início de 2019, se fazendo essencial para entender como chegamos até aqui.Super recomendo!
    Nabokova
    Nabokova

    13 seguidores 111 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 9 de dezembro de 2019
    Ótimo material. Só possível porque a diretora era muito próxima a Dilma e Lula, por influências familiares, e fez vários vídeos pessoais inéditos com cenas do dia a dia, do poder ao impeachment, à prisão. É um documento histórico sim, muito bem estruturado, contado na ordem dos fatos, sem recursos de digressão no tempo, recurso que deixa confuso se não for bem feito. Fica mais claro toda a sequência das intenções, ações, e consequências alcançadas dentro do jogo político , mais claro agora que na época em que ocorreram, de maneiras espaçadas, abafadas, e dispersas pelos demais acontecimentos cotidianos. Instiga os interessados em história a pesquisar e revisitar os fatos. As falas e expressões de emoção captadas dos manifestantes nas ruas também são registros históricos marcantes. Como a de uma funcionária da limpeza do Senado, que também justifica a pertinência do nome do documentário. Mas há uma falha lamentável e ingênua: a narradora, a própria diretora, vitimiza Lula e Dilma e se vitimiza e a todos da esquerda até mesmo no tom condoído, melado, resignado, de toda a sua narração. Como se fosse a narração de uma vítima do Holocausto. Totalmente mal pensado isso para o filme. Desnecessário porque as cenas reais do filme falam por si só. Pode jogar um material muito sério e de valor na vala comum dos acusados de panfletagem. Destaque para áudios gravados semanas antes da votação do impeachment de Dilma, entre Romero Jucá e o presidente da Transpetro, em que revelam o temor de uma verdadeira sangria causada pelas investigações da Lava-jato e o desejo de trocar o governo, para que o novo presidente, Michel Temer, fizesse pactos com o Supremo e o que mais fosse preciso. Outro destaque, mais uma vez uma observação fria de um fato notório: Não houve nenhum líder de massas genuíno como Lula, já que conquistou isso sem que esse tipo de personalidade estivesse sendo buscada pelas pessoas. Não surgiu pela espontaneidade nenhum outro líder nessa proporção. Quanto à mensagem do título, não parece que a democracia como a pensávamos está ruindo, mas que continuamos descobrindo que ela não existia como pensávamos.
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