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    Quase Famosos
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    4,3
    303 notas
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    19 Críticas do usuário

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    Eduardo S.
    Eduardo S.

    18 seguidores 26 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de maio de 2013
    Focando o universo do Rock, o diretor Cameron Crowe levou para as telas o seu projeto mais pessoal, contando suas próprias experiências como o mais jovem jornalista contratado pela revista Rolling Stone.
    Seu roteiro autobiográfico é extremamente envolvente e conta com personagens reais e fictícios dos mais interessantes, em um cenário importante do rock nos anos 70.
    O elenco está sensacional, principalmente Patrick Fugit (William Miller), estreando no cinema já como protagonista, com uma atuação impecável.
    A veterana Frances McDormand (Elaine Miller) está extrordinária em uma de suas melhores e mais marcantes atuações.
    Kate Hudson (Penny Lane) está perfeita e roubando suas cenas, em sua melhor atuação até o momento.
    Dos integrantes da banda Stillwater, os destaques são: Billy Crudup (Russell Hammond) e Jason Lee (Jeff Bebe), ambos fizeram um ótimo trabalho, mostrando tudo que acontece com uma banda que acaba de conquistar o sucesso.
    Outros destaques ficaram por conta do ótimo Philip Seymour Hoffman como o crítico (Lester Bangs), Zooey Deschanel (Anita Miller) sempre ótima e Michael Angarano roubando suas cenas como o pequeno William Miller.
    Foi indicado para quatro Oscars: Atriz Coadjuvante (Kate Hudson), Atriz Coadjuvante (Frances McDormand), Edição e foi o vencedor de Roteiro (Cameron Crowe).
    A reconstituição de época é perfeita, nos carros, casas, figurinos e nas pessoas cheias de estilo.
    Não foi um sucesso de bilheteria, mas ao longo dos anos acabou tornando-se um clássico do gênero, sendo um dos melhores filmes sobre Rock, bandas, fãs e tudo mais que isso engloba.
    Recentemente a banda Stillwater foi considerada umas das melhores da ficção, isso só comprova que o filme não caiu no esquecimento e seus fãs estão aumentando.
    Sou um desses fãs e este é um dos filmes que mais gosto e admiro.
    Simone C.
    Simone C.

    31 seguidores 28 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 5 de dezembro de 2015
    Então , eu estava ouvindo a radio Roquete Pinto onde tem uma programa chamado " as melhores bandas que nunca existiram " , nesse programa eles falam de bandas que só existiram em filmes mas que acabam tendo sucesso como se fossem reais , e assim fiquei sabendo da Stillwater do encantador filme QUASE FAMOSOS de 2000 ...

    Cara o filme se passa nos anos 70 , os jovens dos anos 70 não tinham a internet e redes sociais ,mas nem precisava , eles tinham O ROCK PROGRESSIVO , estar nos anos 70 é para o rock progressivo como estar na fonte de um rio e beber da nascente ... Foi onde tudo começou.
    O filme retrata o cenário do rock dos anos 70. Um rapaz de 15 anos consegue trabalho na revista Rolling Stone, daí lhe dão a missão de acompanhar a banda Stillwater em sua primeira excursão pelos Estados Unidos .

    a trilha sonora do filme é genial , solos incríveis de guitarras e muitas cenas de bastidores ...
    o roteiro que pra mim foi encantador do inicio ao fim ,foi escrito e dirigido por Cameron Crowe., pra quem não sabe ele foi editor por anos da revista Rolling Stone.

    Cameron pegou varias situações vividas por ele mesmo , misturou com influencias de 3 bandas que ele adorava ( Led Zeppelin, The Allman Brothers Band e Lynyrd Skynyrd ) e criou Quase Famosos para o deleites dos fans de rock e dos anos 70.

    O filme é semiautobiográfico , Cameron diz que não existem personagens reais que tudo são misturas de suas experiencias e de influencias destas bandas. Reais no filme só aparecem 03 personagens : Penny Lane que de fato é a encarnação de seu 1o amor na adolescência é inspirada em Bebe Buell , o crítico Lester Bangs e Ben Fong-Torres, editor da revista Rolling Stones , todos os demais são inspirações até mesmo o protagonista que é uma auto inspiração do que cameron foi.

    Só sei que RECOMENDO muito esse filme, alias eu amo qualquer coisa que seja dos anos 70/80 mesmo as ruins rs rs rs um dia me curo, por hora não.

    O Filme é muito bacana , a produção demorou apenas 92 dias mas arrasou nas locações , figurinos e tudo mais ... e a trilha sonora ... ah esta fez a banda de mentirinha ficar famosa e ter sucesso mesmo 15 anos depois do filme.

    Não foi à toa que Quase famosos venceu o OSCAR de Melhor Roteiro Original em 2001 . Venceu o GLOBO DE OURO 2001 em 2 categorias : Melhor Comédia ou Musical, Melhor Atriz Coadjuvante ( Kate Hudson ) . Venceu também o BATFA britânico de novo com melhor roteiro e atriz coadjuvante. Vale muito à pena tentar ver QUASE FAMOSOS e ouvir Stillwater.

    QUASE FAMOSOS teve ampla aclamação por parte da crítica especializada, 90% do Metacritic aprovou o filme , então ... Corre lá pra achar e ver se voce for fan de Rock dos anos 70 , tem que ver.

    o elenco é :
    Billy Crudup.... Russell Hammond
    Frances McDormand.... Elaine Miller
    Kate Hudson.... Penny Lane
    Jason Lee.... Jeff Bebe
    Patrick Fugit.... William Miller
    Zooey Deschanel.... Anita Miller
    Michael Angarano.... jovem William
    Anna Paquin.... Polexia Aphrodisia
    Fairuza Balk.... Sapphire
    Noah Taylor.... Dick Roswell
    John Fedevich.... Ed Vallencourt
    Mark Kozelek.... Larry Fellows
    Philip Seymour Hoffman.... Lester Bangs

    Realmente recomendo ALMOST FAMOUS .
    Isis Lourenço
    Isis Lourenço

    7.320 seguidores 772 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 23 de dezembro de 2020
    Com uma mãe tão rigorosa como essa do William,ele teve foi é sorte de escrever tão bem,pois só assim conseguiu respirar e sair de casa,porém ele é muito novo e não acredito que na realidade o diretor tenha passado por isso e se baseou na sua própria experiência.
    Para quem gosta de Rock,vai amar esse filme,para quem assim como eu não é tão fã ainda assim vai curtir,tudo por causa do carisma desse menino.
    O filme é longo,achava que ia acontecer algo de ruim o tempo todo,mas....
    Kate brilha com sua beleza,mas não gostei que o pôster tenha só ela.

    .
    Carlos P.
    Carlos P.

    219 seguidores 362 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 4 de setembro de 2020
    Se não viu esse filme ainda, assista imediatamente.
    Kate Hudson mencionou que ainda hoje fala para seu terapeuta que gostaria de estar de volta naquele ônibus, tão emblemático no filme.
    Falando em emblemático, Hudson assume o papel da emblemática Penny Lane, que consegue criar sua própria realidade dentro da história e atrair todos para dentro dessa realidade.
    Billy Crudup também ficou excelente na figura de Russell Hammond.
    A cena onde cantam Tiny Dancer dentro do ônibus talvez seja o melhor uso de uma música dentro de um filme.
    O filme simplesmente absorve a gente para dentro dele, fazendo valer a pena as 2h40(na versão extendida) de história.
    Roberto O.
    Roberto O.

    25 seguidores 59 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 8 de setembro de 2017
    Primoroso registro de um período incendiário do Rock ‘N’ Roll, ao mesmo tempo em que narra a trajetória improvável, mas bem-sucedida de um adolescente aspirante a jornalista. Assim pode ser definido o filme Quase Famosos, lançado em 2000 pelo diretor Cameron Crowe que, nos anos 1970, começou a exercer, com apenas 16 anos, a função de correspondente (que mantém até hoje) para uma certa revista mensal que iniciou sua circulação em 1967 e que, com o passar dos anos, se tornou uma das mais prestigiadas do mundo quando o assunto é música, simplesmente a Rolling Stone. Em 1975, já com 18, Crowe via publicada na revista a longa entrevista que fez com o Led Zeppelin, fruto de duas semanas que passou com a banda, durante sua turnê pelos EUA.

    Para contar uma história inspirada na sua própria, Crowe criou um alter ego, o jovem William Miller (Patrick Fugit). De formação mais intelectualizada do que a média, e de aparência nem um pouco ‘cool’, ele inicialmente escreve artigos sobre música que são publicados no jornal da escola, e posteriormente também na revista Cream, onde trabalha o crítico musical Lester Bangs, um dos melhores profissionais do ramo (que realmente existiu, e no longa foi vivido pelo talentoso e saudoso Philip Seymour Hoffman, ganhador do Oscar de Melhor Ator em 2006 por Capote), com quem faz amizade. Por obra do acaso, Miller acaba conhecendo pessoalmente também a banda em ascensão Stillwater (da qual já era fã), cujos integrantes imediatamente percebem o quanto o menino é mesmo entendido do assunto. O guitarrista do grupo, Russell Hammond (Billy Crudup, o Doutor Manhattan de Watchmen) acredita que seria bom tê-lo por perto escrevendo sobre eles, mesmo sendo um ‘inimigo’, fazendo alusão à eterna discórdia entre artistas e imprensa, e acaba convencendo os demais membros da banda a aceitá-lo. Nisso, os bons textos já escritos pelo garoto são lidos por um editor da Rolling Stone, que o convida para escrever para a revista. Então, mesmo com todas as ressalvas da mãe conservadora e ‘assustadora’ (Frances McDormand, oscarizada em 1996 por seu papel em Fargo) o pequeno William, com apenas 15 anos, mas fingindo ter 18, deixa San Diego e pega a estrada, a bordo do ônibus da banda Stillwater, para cobrir sua turnê pela América.

    Outra personagem fundamental dessa história é Penny Lane (Kate Hudson), a groupie que tem ‘um lance’ com Russell, e que surge na vida de William na mesma noite em que o rapaz conheceu o Stillwater. O estilo de vida festivo da moça (que não revela seu verdadeiro nome a ninguém que não seja de sua extrema confiança) é absurdamente oposto ao dele, mas desperta no adolescente sentimentos com os quais terá que saber lidar, enquanto desenvolvem uma inicialmente saudável amizade, durante os muitos dias que passam com a banda ‘quase famosa’ em seu ônibus, nos hotéis e, claro, nos shows. Entre as várias outras groupies, amigas de Penny Lane, uma delas desempenha um papel que, embora ocupe pouco tempo de tela, é de vital importância para o amadurecimento do jornalista precoce (entendeu?). Trata-se de Polexia, vivida por Anna Paquin que, em 1994, com apenas 11 anos de idade, ganhou o Oscar de Atriz Coadjuvante por O Piano, e que o público mais recente conhece pelo papel da Vampira na primeira trilogia dos X-Men. Merecem menção ainda no ótimo elenco a irmã mais velha de Miller (Zooey Deschanel, sósia de Katy Perry) e o novo produtor da banda que promete alçá-los a vôos mais altos, literalmente (interpretado por Jimmy Fallon, atual apresentador de um famoso talk show da TV americana).

    Essa prazerosa empreitada cinematográfica, regada a pitadas de road movie, com personagens cativantes e situações que colocam o expectador no auge da efervescência setentista que define a tão famosa expressão “sexo, drogas e Rock ‘N’ Roll” não seria completa sem a autenticidade que foi dada ao grupo fictício criado especialmente para o filme. Inspirado por três bandas que marcaram a juventude do diretor, Allman Brothers, Lynyrd Skynyrd e Led Zeppelin, o Stillwater possui características, tanto pessoais quanto musicais, de cada uma delas. O próprio Crowe, sua então esposa Nancy Wilson e a irmã dela, Ann, ambas integrantes da banda Heart, e o veterano astro do Rock Peter Frampton formam o time de mentes que compuseram as canções do conjunto fictício. Frampton (que faz até uma rápida ponta no longa) participou ainda das gravações do repertório da banda. Mike McCready, guitarrista do Pearl Jam, é outro músico de calibre que também colaborou em estúdio para o som do Stillwater ganhar vida na telona. A banda liderada por Eddie Vedder, inclusive, participa de outro filme marcante do diretor, Vida de Solteiro, lançado em 1992, cuja ambientação resgata o surgimento do Grunge no início daquela década. Crowe dirigiu ainda Pearl Jam Twenty (ou PJ20), documentário lançado em 2011 sobre a história desta cultuada banda de Seattle.

    Quase Famosos ganhou o Oscar de Melhor Roteiro Original, que também é assinado por Crowe, cineasta que notoriamente possui uma identificação sensorial com a música, e ainda mais intimamente, com o Rock. Pois, além das cinco canções executadas pelo Stillwater, a trilha sonora é totalmente composta por músicas da época, algumas clássicas, outras nem tanto, mas todas em absoluta sincronia com o que se vê na tela. Desde as maravilhosas ‘porradas’ do Black Sabbath, Deep Purple, The Who e Led Zeppelin, passando por Simon & Garfunkel, Yes e David Bowie (que causa tumulto quando ‘é visto’ em um hotel), até as mais dóceis como “Tiny Dancer”, de Elton John e “My Cherrie Amour”, de Stevie Wonder, essas duas tocadas em momentos-chave do longa, todas compõem o lúdico elemento melodioso que se faz presente em todo o tempo e ilustra tão bem a atmosfera nostálgica em que se dão os acontecimentos narrados na projeção.

    Curiosidade: é desse filme que foi extraída uma cena que há alguns anos se tornou meme entre estudantes de jornalismo e profissionais da área. Nela, o vocalista do Stillwater, Jeff Bebe (Jason Lee), que vive disputando a liderança da banda com o muito mais carismático guitarrista Russell, contesta o apreço que este sente por Miller, pois incentivou o garoto a viajar com a banda e, com isso, ele viu de perto os comentários nada inspirados, as discussões e as crises de ego dos seus integrantes, elementos que, se colocados no papel, poderiam por a perder todo o prestígio que a banda estava apenas começando a construir. É quando Jeff diz: “Ele não era gente! Era jornalista!” Frase que marcou o surgimento de um meme impagável!

    Há uma versão estendida desta produção, com cerca de 40 minutos a mais, é a Edição do Diretor, que foi lançada no Brasil, juntamente com a original dos cinemas, em um DVD duplo. Ao vê-la, o expectador nem sente esse tempo acrescido, tamanho é o acerto na montagem, complementando cenas que já estavam e acrescentando outras de forma tão orgânica que só tornam a experiência ainda mais enriquecedora, tanto do ponto de vista narrativo quanto visual e, evidentemente, sonoro. Este não é apenas um filme sobre um jovem de 15 anos precocemente contratado pela Rolling Stone para entrevistar uma banda de Rock em turnê. Trata-se de uma belíssima história de descobertas, de relacionamentos, de amizades, de amores, e preenchida por momentos alegres, divertidos e poéticos que tornam Quase Famosos quase uma fábula, ambientada longe do ‘mundo real’ do qual Penny Lane insiste em não querer fazer parte.
    ymara R.
    ymara R.

    802 seguidores 262 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 2 de março de 2014
    O>M>F>G que delicia de filme.. que trilha sonora mais <3 <3<3<3 vi para meus favoritos porque... né?
    (◕‿◕)
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    59.545 seguidores 2.776 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 18 de março de 2014
    Ótimo filme! Roteiro espetacular mostrando um mundo cheio de sonhos e pesadelos reais. atuação boa da ótima Kate Hudson que lhe rendeu o globo de ouro de 2000 e uma indicação ao Óscar!!!!
    Luciano
    Luciano

    6 seguidores 48 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 6 de abril de 2015
    Excelente filme pra quem curte rock e, principalmente, pra quem se amarra nos anos 70.
    Wellingta M
    Wellingta M

    906 seguidores 257 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Um retrato fiel das bandas de rock dos anos 70. Uma trilha sonora perfeita, personagens cativantes, esse filme deveria ter ganhado mais Oscars.Adoro e recomendo.
    jeffsantana
    jeffsantana

    1 seguidor 18 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Essa nota 4 vai para o final do filme. A cena do avião é realmente bem interessante. No mais achei o filme muito cansativo. É um filme pra quem curte Rock do anos 70 ou gostaria de acompanhar uma turnê. Fora isso... perda de tempo."
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