Sabine trabalhava no Líbano como empregada doméstica em condições precárias, de escravidão. A partir disso, ela decide migrar para a Bélgica, onde consegue um emprego de gerente de salão de beleza. Lá, ela e outros cabeleireiros clandestinos do país trabalham de 13 a 14 horas, todos os dias. O documentário apresenta a realidade do dia a dia desses trabalhadores e como a população do bairro encara a presença deles no local.