Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Pablo Bazarello
A primeira coisa que chama atenção na biografia é o uso do humor, elemento surpresa e que funciona bem dentro da trama – causando estranheza momentânea ao sabermos o tom que o filme deseja seguir.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
"Divaldo - O Mensageiro da Paz", ainda preserva a louvação incondicional da doutrina espírita e um didatismo para arrebanhar mais seguidores. Mas é possível enxergar na narrativa um mínimo de intenção de criar uma estrutura dramática.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Sérgio Rizzo
“Divaldo — O Mensageiro da Paz” não é uma cinebiografia convencional com o objetivo de reconstituir a trajetória do médium baiano Divaldo Franco. Cinema a serviço de uma causa, correndo o risco do proselitismo religioso, que é o de pregar apenas para os já convertidos.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cinema com Rapadura
por Maduda Freitas
Apesar de boa execução técnica na direção de arte, fotografia e captação do som, a obra apresenta problemas estruturais sérios de roteiro, direção de atores e até mesmo de trilha, que gera um impulso quase que involuntário de revirar os olhos de tanta frustração.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cineweb
por Alysson Oliveira
O que o filme tem de melhor é Guilherme Lobo no papel do médium, quando está descobrindo sua mediunidade e aprendendo a lidar com ela. [...] É uma história contada para quem segue a carreira de Divaldo Pereira Franco. Para os demais, o filme pouco ilumina o biografado.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
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Cinepop
A primeira coisa que chama atenção na biografia é o uso do humor, elemento surpresa e que funciona bem dentro da trama – causando estranheza momentânea ao sabermos o tom que o filme deseja seguir.
Folha de São Paulo
"Divaldo - O Mensageiro da Paz", ainda preserva a louvação incondicional da doutrina espírita e um didatismo para arrebanhar mais seguidores. Mas é possível enxergar na narrativa um mínimo de intenção de criar uma estrutura dramática.
O Globo
“Divaldo — O Mensageiro da Paz” não é uma cinebiografia convencional com o objetivo de reconstituir a trajetória do médium baiano Divaldo Franco. Cinema a serviço de uma causa, correndo o risco do proselitismo religioso, que é o de pregar apenas para os já convertidos.
Cinema com Rapadura
Apesar de boa execução técnica na direção de arte, fotografia e captação do som, a obra apresenta problemas estruturais sérios de roteiro, direção de atores e até mesmo de trilha, que gera um impulso quase que involuntário de revirar os olhos de tanta frustração.
Cineweb
O que o filme tem de melhor é Guilherme Lobo no papel do médium, quando está descobrindo sua mediunidade e aprendendo a lidar com ela. [...] É uma história contada para quem segue a carreira de Divaldo Pereira Franco. Para os demais, o filme pouco ilumina o biografado.