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Ana Paula S
1 crítica
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5,0
Enviada em 16 de setembro de 2019
O filme é uma obra prima! É profundo no tema da morte e mediunidade, sem perder a leveza e bom humor. Passa mensagem de paz, amor e caridade! Atuação impecável do elenco em um roteiro bem conduzido! E conta a vida de Divaldo Franco, eloquente orador espírita, que continua a fazer palestras aos mais de 90 anos de idade. Divaldo Franco é a expressão da passagem bíblica sobre reconhecer a árvore pelos seus frutos. Dá bons frutos. Reverte a venda de milhões de livros à obra social da qual está à frente há mais de 70 anos! Quem o conhece se encanta. O filme retrata lindamente parte dessa história de vida que, literalmente, vai muito ALÉM!
Achei o filme surpreendente, da forma como foi construído. Além de trazer à tona as qualidades morais de Divaldo, seus medos, receios e lutas íntimas para lidar com a mediunidade. Seus sonhos como qualquer humano. Mas há cenas que nos fazem rir também aquelas que nos fazem chorar, com pitacos profundos de reflexão sobre a vida, morte, família. Amor em sua essência. Filme que traz diversão e também reflexões profundas, quer se surpreender? Assista Divaldo O mensageiro da Paz
Perfeito!! Filme dinâmico, divertido e emocionante. Fez jus a obra gigantesca de amor e caridade do Divaldo Franco. O melhor filme com temática espírita até hoje.
Lindo e emocionante, retrata um dos maiores médiuns da atualidade sem exibicionismo, apresenta um rico conteúdo da doutrina espirita de fácil compreensão para aqueles que se simpatizam mas não tem grande conhecimento. Trilha sonora de fazer qualquer um chorar.Parabens
Baseado no livro Divaldo Franco: A Trajetória de um dos Maiores Médiuns de Todos os Tempos, escrito por Ana Landi, o filme Divaldo: O Mensageiro da Paz, dirigido e co-escrito por Clóvis Mello, como o próprio nome já deixa subentendido, é a cinebiografia de Divaldo Pereira Franco, médium baiano considerado como o maior divulgador da Doutrina Espírita na atualidade – seja através dos livros de sua autoria, seja através das muitas palestras que ele faz mundo afora. Além disso, Divaldo tem um trabalho social muito forte por meio da Mansão do Caminho, instituição que ajuda diariamente cerca de seis mil pessoas e que abriga mais de três mil crianças.
O roteiro escrito por Clóvis Mello, com a colaboração de Marina Moretti e Luciana Toffoli, tem uma estrutura bem convencional, e aborda a infância, a juventude e a vida adulta de sua personagem principal. Na infância e início de juventude, vemos Divaldo (Ghilherme Lobo) lidando com a descoberta de sua mediunidade, mas, vivendo em uma cidade do interior baiano (Feira de Santana), sem ter as ferramentas necessárias para o entendimento do que estava acontecendo com ele.
Com a mudança de Divaldo para a cidade de Salvador, ainda na juventude da personagem, o filme ganha muito mais dinamismo, pois é lá que ele irá conhecer e estudar a Doutrina Espírita e dará os primeiros passos no caminho de empatia, de compaixão e de ajuda ao seu semelhante. Na sua vida adulta, acompanhamos Divaldo (agora, interpretado por Bruno Garcia) consolidando a sua missão neste mundo, por meio do trabalho como divulgador da Doutrina e na Mansão do Caminho.
Dos filmes espíritas lançados em anos recentes, Divaldo: O Mensageiro da Paz é aquele que mais se diferencia – de forma positiva – dos demais. Em primeiro lugar, o filme tem muita sutileza e atuações excelentes (com exceção de um caricato Marcos Veras, totalmente mal escalado como o espírito obsessor de Divaldo). Em segundo lugar, e aqui está a força do longa, o roteiro tem um cuidado imenso em, sem ser excessivamente didático, ilustrar cada fase da vida de seu protagonista com lindas e emocionantes mensagens que nos explicam a verdadeira essência do espiritismo, o qual está calcado no amor e na caridade.
O filme é emocionante do início ao fim. Independentemente se a pessoa que assiste é adepta aos ensinamentos espíritas ou não, o filme é completamente compreensível. Não me faltam elogios. Espero que milhões se emocionem e se identifiquem com o amor que esse filme passa.
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