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    Os Olhos de Tammy Faye
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    3,9
    53 notas
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    12 Críticas do usuário

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    Rosana Botafogo
    Rosana Botafogo

    1 seguidor 65 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 13 de outubro de 2024
    Uma linda biografia, embora bem triste, apesar da visão parcial e pessoal, pelos olhos de Tammy Faye, que explicita toda sua fé, que com o tempo se desvirtua e torna sua ambição em uma grande futilidade e ostentação desmedida.
    Peguei um ranço e ojeriza Jerry Falwell, um intolerante religioso, que nem merecia a alcunha de pastor, nojo… Jamie Bakker de algoz a fantoche nas mãos dos falsos, fariseus...
    Vaneza
    Vaneza

    1 seguidor 15 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 12 de junho de 2024
    Por ser baseado em uma história real, Não sei até que ponto o filme retrata a realidade, porém me fez refletir e lamentar como as pessoas se perdem em seus princípios, e até que ponto elas são capazes de ir chegar utilizando o nome de Deus (06/2024)
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    59.922 seguidores 2.818 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 29 de março de 2023
    Apesar do óscar da lindíssima e talentosíssima Jessica Chastain não salvam esse projeto que já é esquecível, com um roteiro confuso, direção nem se fala entre outros atributos.
    Anderson
    Anderson

    12 seguidores 190 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 11 de outubro de 2022
    Gostei muito! Jessica Chastain conseguiu representar maravilhosamente bem sua personagem. Por baixo da aparência infantiloide, vaidosa e frívola transparece a mulher forte, peça chave na construção do império explorador da fé popular. Andrew Garfield mostra novamente o que sabe fazer. Impecável (Estou até criando coragem para conferir seu trabalho nos Homens Aranhas). Chegando ao final, um resultado que nos é muito familiar por aqui. A fé prescinde do idioma em que é professada. Diversão garantida do começo ao fim, sem perder o ritmo.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.595 seguidores 809 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 29 de abril de 2022
    “Os Olhos de Tammy Faye”, filme dirigido por Michael Showalter, é uma cinebiografia convencional que retrata a ascensão e a queda da personagem que dá título ao longa (interpretada pela vencedora do Oscar 2022 de Melhor Atriz, Jessica Chastain).

    Tammy Faye, ao lado do marido Jim Bakker (Andrew Garfield), foram um popular casal de televangelistas, que transformaram a sua fé e a capacidade que eles tinham de tocar as pessoas num lucrativo negócio. Pelas mãos dos dois, eles criaram a maior rede de transmissão religiosa do mundo (a PTL) e também diversos produtos derivados, como o Heritage USA, um parque temático e complexo residencial voltado para o público religioso.

    Como tudo que envolve negócios, apesar de serem pessoas calcadas nos valores cristãos, a história de Tammy e Jim também tem uma derrocada relacionada aos escândalos financeiros e sexuais, bem como às questões de ego - afinal, o crescimento do casal mexe com a inveja e a cobiça de outros líderes religiosos.

    Porém, o que me chamou mais a atenção na jornada de Tammy Faye são as suas idiossincrasias. Uma mulher exagerada: na aparência, na forma como se porta e se conduz e na maneira como se comunica. Uma mulher frágil: carente de carinho, de atenção e, por quê não, de amor. Uma mulher empática: que abraçava a tudo e todos, independente de suas opções sexuais, classes sociais; e que compreendia a fé como um instrumento de não julgamento.

    Não sei até que ponto foi o papel dela nas decisões administrativas que envolviam os empreendimentos da família. Porém, “Os Olhos de Tammy Faye” é claro na sua intenção de ser um filme sobre o impacto da presença de Jim Bakker na trajetória de Tammy e em como ela, movida pela visão de homem de negócios dele, se reinventou diversas vezes, tendo como propósito final a sua vocação máxima: a de mulher de fé, que toca as pessoas em torno da palavra de Jesus.
    Aymara F.
    Aymara F.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de abril de 2022
    Muito realista! Gostei bastante, o dinheiro pode chegar mesmo se a fé for verdadeira, tinha uma bela voz, foi triste o seu final
    Sil
    Sil

    3 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 3 de abril de 2022
    Surpresa boa. Assisti sem expectativas e terminei muito curiosa sobre os personagens na vida real.
    Sem contar o quão abismada estou com a história.
    Caracterizações muito boas. Realmente
    Adriano Silva
    Adriano Silva

    1.526 seguidores 463 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 1 de março de 2022
    Os Olhos de Tammy Faye (The Eyes of Tammy Faye)

    Os Olhos de Tammy Faye é uma cinebiografia dramática dirigido por Michael Showalter, baseado no documentário de 2000 de mesmo nome de Fenton Bailey e Randy Barbato de World of Wonder. O longa conta a história de Tammy Faye Bakker (interpretada por Jessica Chastain), desde seu humilde começo crescendo em International Falls, Minnesota, até a ascensão e queda de sua carreira de televangelismo e casamento com Jim Bakker (interpretado por Andrew Garfield). O roteiro é escrito por Abe Sylvia, enquanto Jessica Chastain também é um dos produtores do filme.

    Assim como no filme "Being the Ricardos", onde tínhamos a cinebiografia de Lucille Ball, aqui temos a cinebiografia de Tammy Faye, o curioso é o fato de eu não conhecer ambas personalidades e suas respectivas histórias. Dito isto, da mesma forma como eu analisei "Being the Ricardos" vou analisar "Os Olhos de Tammy Faye" unicamente pela minha experiência com o filme, sem afirmar se os acontecimentos ocorreram corretamente na ordem cronológica, se teve veracidade nos fatos contados da vida de Tammy e Jim, até porque sem conhecer a história real, fica difícil apontar se a forma como Michael Showalter decidiu contar a história da vida do casal está certa ou errada.

    O longa se dividi em duas partes, na primeira hora temos a melhor parte de todo o filme, pois é nela que começamos a conhecer a vida de Tammy Faye ainda criança. Começamos a acompanhar a criação de Tammy, a forma como seus pais moldava a sua cabeça em relação a religião e a igreja, toda sua curiosidade em descobrir o que as pessoas faziam reunidas nas pequenas igrejas. Logo após temos o começo do envolvimento de Tammy e Jim nos anos 60 (por sinal uma parte maravilhosa de Jessica e Andrew), passamos a acompanhar o casamento e a forma como eles começaram a galgar no meio religioso, utilizando-se das pregações de Jim e as apresentações dos bonecos de fantoches de Tammy para chamar a atenção das crianças, que por sua vez chamaria a atenção dos pais para frequentarem as igrejas. Juntamente com a primeira gravidez de Tammy, que viria logo na sequência.

    Na segunda parte do filme temos a criação da PTL Club, se tornando a maior rede de transmissão religiosa do mundo. O que viria a elevar a Tammy Faye ao posto de maior apresentadora gospel da TV norte-americana. Mas também nessa segunda parte temos a mudança no tom do filme, que inicialmente era leve e extrovertido, agora já era tenso e pesado, pois começamos a acompanhar a queda da televangelista e de seu marido nos anos 70 e 80, começaram aparecer as primeiras infelicidades no casamento, às traições, os escândalos sexuais, os rivais, a imprensa e as irregularidades fiscais. Definitivamente acompanhamos da ascensão a queda do casamento e do império de Tammy Faye.

    O longa de Michael Showalter é muito bom, é muito gostoso de acompanhar, pois toda a história da Tammy Faye é contada de uma forma completamente acertada, sendo leve e tensa nos momentos corretos, conseguindo nos imergir na trama e nos simpatizar pelo casal. Com um destaque mais do que merecido para o trabalho de maquiagem e cabelo, que estão completamente estonteantes. Tammy sempre se destacou pelas suas maquiagens, seus penteados, seus cílios, nada mais justo do que a sua cinebiografia acertar em grande estilo nessas qualidades técnicas. Outro ponto a destacar no trabalho de maquiagem, a forma como o casal eram envelhecidos de acordo com o passar dos anos - magnífico! A direção de arte e a cenografia estão soberbas, impossível não nos maravilharmos com os belos cenários que compõem o longa, muito bem montados, muito bem projetados, com objetos de cenas e figurinos que nos remetia diretamente às décadas de 60, 70, 80 e 90. A fotografia se destaca muito bem, assim como a trilha sonora, que está bem ajustada de acordo com os acontecimentos que permeava a trama.

    É inegável que a Jessica Chastain e o Andrew Garfield são os donos do filme, pois ambos estão perfeitos em suas respectivas atuações, ambos conseguem uma química invejável, conseguem comprar a nossa atenção e a nossa empatia instantaneamente.

    Jessica incorpora a Tammy Faye de uma forma tão natural, tão leve, tão espetacular, tão minimalista, tão forte, que nos ganha em todas às suas aparições em cenas. É impressionante a facilidade que a Jessica tem para atuar em diferentes situações, pois quando o filme lhe pede uma atuação mais serena, mais jovial, mais moleca ela nos entrega uma Tammy que tinha aquele seu jeito inocente, doce, meigo, que estava descobrindo o seu amor pelos ensinamentos de Deus e descobrindo a sua paixão pelo Jim. Porém, quando o filme muda de tom, sua atuação acompanha diretamente a mudança, pois temos uma Tammy mais sisuda, mais tempestuosa, mais dramática, mais vulnerável, uma atuação que condizia com tudo que ela estava passando naquele momento da sua vida.
    Que a Jessica Chastain é uma atriz maravilhosa, espetacular, fenomenal, isso todos nós já sabemos, mas o que ela nos entrega na pele da Tammy Faye é para ser aplaudida de pé em completo êxtase. Jessica atua com a alma e o coração, tem uma performance excelente, interpreta muito bem, canta maravilhosamente bem (destaque para a sua última cena), uma apresentação e uma entrega completamente perfeita, sem um erro. Jessica foi indicada no Globo de Ouro, perdendo para a Nicole Kidman, está indicada no Critics, e ontem à noite levou o prêmio no SAG's (justíssimo por sinal). No Oscar a disputa será mais acirrada, pois temos a Nicole com um leve favoritismo, mas na minha modesta opinião, eu gostei mais da atuação da Jessica do que da Nicole, disto isto, eu daria a estatueta para a Jessica Chastain sem pestanejar.

    Andrew Garfield vem se destacando como um dos melhores atores da sua geração, e não é de hoje. Aqui temos um Andrew totalmente solto, leve, inspirado, carismático (sua marca registrada), envolvente, que nos impressionou mais uma vez com a sua atuação. Andrew interpretou um Jim que inicialmente era visto como o par perfeito de Tammy, aquele casal perfeito, como observamos logo ao início com o seu relato do pacto que ele fez perante Deus, nos evidenciando o que o levou a querer seguir a palavra de Deus. Outro destaque estava em sua forma de pregar os desígnios de Deus, sendo bastante incisivo, enfático, firme, convincente, mas sempre de uma forma leve, e com um sorriso no rosto esbanjando toda a sua simpatia (foi exatamente assim que ele começou a conquistar a atenção da Tammy Faye). Tudo isso condiz com a bela atuação que Andrew nos entrega, pois assim como a Jessica, ele também tem variações de tom em sua atuação, que são muito dignas por sinal.
    Andrew Garfield já nos entregou ótimos trabalhos e belíssimas atuações como em "A Rede Social", "Silêncio", "Até o Último Homem" e recentemente em "Tick, Tick…Boom!" e "Os Olhos de Tammy Faye". Andrew foi indicado ao Oscar por "Até o Último Homem" e está indicado por "Tick, Tick…Boom!". Na minha opinião, já passou da hora do Andrew Garfield ser reconhecido pela academia, pois ele é um ator completo, ele já fez drama, já fez comédia, já fez musical, já fez super-herói, já fez romance, e tudo em alto nível, que sempre o eleva, o destaca e o coloca em busca dos principais prêmios nos festivais. E só pra deixar registrado, eu indicaria o Andrew pelo seu trabalho apresentado em "Os Olhos de Tammy Faye", pra mim cabe tranquilamente uma indicação a coadjuvante no Oscar, ou em qualquer premiação, sem nenhum exagero.

    O longa de Michael Showalter está indicado no Critics, no BAFTA e no Oscar na categoria de Maquiagem e Cabelo.

    "Os Olhos de Tammy Faye" é uma ótima cinebiografia, é leve, divertida, prazerosa, gostosa, que não pesa a mão em discursos sobre religião, e não defende nenhuma tese e nem impõe nada sobre a fé, ou a crença de cada um, o que poderia facilmente cansar e desinteressar o espectador, pelo contrário, temos apenas uma releitura de como foi a vida de Tammy Faye e Jim Bakker. Há muito tempo que eu não assistia um filme biográfico tão bom quanto este. Tecnicamente o longa é bem feito e bem caprichado. O roteiro é bem funcional e dita o ritmo correto que a trama percorre durante às suas 2h. O filme não é cansativo, não é arrastado, nos prende gradativamente e tem um ritmo acertado. Às atuações nos ganha imediatamente, pois temos um bom elenco de apoio, mas o que realmente nos conquista e eleva o nível do filme são estes dois nomes: Andrew Garfield e Jessica Chastain. [28/02/2022]
    Rodrigo Gomes
    Rodrigo Gomes

    5.705 seguidores 867 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de fevereiro de 2022
    Que interpretação excelente! Jessica já mostrou em vários personagens sua perfeição em cena, mesmo assim ainda consegue nos surpreender, ainda mais com essa caracterização. Um ótimo roteiro que apresenta cruamente a história desse casal. Essa foi uma grande mulher.
    Anderson
    Anderson

    7 seguidores 62 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 18 de fevereiro de 2022
    Gostei muito! Jessica Chastain conseguiu representar maravilhosamente bem sua personagem. Por baixo da aparência infantiloide, vaidosa e frívola transparece a mulher forte, peça chave na construção do império explorador da fé popular. Andrew Garfield mostra novamente o que sabe fazer. Impecável (Estou até criando coragem para conferir seu trabalho nos Homens Aranhas). Chegando ao final, um resultado que nos é muito familiar por aqui: a fé prescinde do idioma em que é professada. Diversão garantida do começo ao fim, sem perder o ritmo.
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