“Eu me importo”, filme produzido pela Netflix e estrelado pela ótima atriz Rosamund Pike é um retalho confuso de elementos gráficos, o diretor J Blakeson parece ter um defict de atenção no tom de sua obra, o diretor tem muitas referencias visuais e as tenta aplicar ao mesmo tempo, temos uma mistura que vai de “Demônio de Neon” a até “Scarface” mas nada funciona bem, e a cada dois minutos temos uma direção diferente. NOTA 6/10
O roteiro também não ajuda muito, apesar de criar uma antipatia ótima na personagem da Rosamund, e ter uma boa construção e um bom final, seu segundo ato é desastroso, além da constante necessidade de desenvolver uma personagem feminina forte, tal ponto é tão insistido que em determinado momento vemos apenas uma personagem muito insegura, o diretor não consegue segurar o tom do filme em nenhum aspecto.
Nem tudo são magoas, o figurino é legal, seu humor é divertido, as atuações funcionam muito bem embora não sejam capazes de salvar a obra como um todo, que tem um bom começo e uma boa conclusão, mas tudo que fica no meio não funciona. NOTA 6/10
“Eu me importo”, filme produzido pela Netflix e estrelado pela ótima atriz Rosamund Pike é um retalho confuso de elementos gráficos, o diretor J Blakeson parece ter um defict de atenção no tom de sua obra, o diretor tem muitas referencias visuais e as tenta aplicar ao mesmo tempo, temos uma mistura que vai de “Demonio de Neon” a até “Scarface” mas nada funciona bem, e a cada dois minutos temos uma direção diferente. NOTA 6/10
O roteiro também não ajuda muito, apesar de criar uma antipatia ótima na personagem da Rosamund, e ter uma boa construção e um bom final, seu segundo ato é desastroso, além da constante necessidade de desenvolver uma personagem feminina forte, tal ponto é tão insistido que em determinado momento vemos apenas uma personagem muito insegura, o diretor não consegue segurar o tom do filme em nenhum aspecto.
Nem tudo são magoas, o figurino é legal, seu humor é divertido, as atuações funcionam muito bem embora não sejam capazes de salvar a obra como um todo, que tem um bom começo e uma boa conclusão, mas tudo que fica no meio não funciona. J Blakeson mostrou que é um diretor que tem referencias em uma cinematografia, só ainda não as sabe aplicar. NOTA 6/10