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Thiago Pellegrino
6 críticas
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1,0
Enviada em 20 de fevereiro de 2021
É muito ruim! 1 estrela apenas pela ideia criativa que não soube ser aproveitada. Quiseram fazer uma vilã inteligente, que montou um esquema de ganhar dinheiro fácil, mas saiu uma vilã burra que, do nada, vai ficando cada vez mais burra ao insistir no golpe em uma vítima que claramente não seria nada fácil. É incompreensível na trama de onde vem aquela súbita burrice, ou seria ideologia, ou patologia? Nada disso fica claro, até que, desesperados para fechar o filme, a vilã se torna uma habilidosa policial, lutando com bandidos, na cena mais sem pé nem cabeça. Não é engraçado, não é dramático, não tem suspense, só clichê e perda de tempo. Péssimo.
Normalmente, no cinema, a gente vê histórias em que há o conflito entre o bem versus o mal. Este não é o caso de "Eu Me Importo", filme dirigido e escrito por J Blakeson. Poucas foram as vezes em que eu assisti a um filme com personagens tão inescrupulosos.
No filme, Marla Grayson (Rosamund Pike) construiu toda uma rede - que envolve profissionais da medicina e do ramo imobiliário - para aplicar golpes em clientes da terceira idade. Os golpes que ela aplica, na verdade, são até respaldados pela lei norte-americana. Ela aproveita uma brecha legal para declarar idosos como incapazes e, assim, se apropriar de todos os bens que eles possuem.
"Eu Me Importo" enfoca justamente o cruzamento da trajetória de Marla com a de Jennifer Peterson. O que seria mais um golpe perfeito (afinal, Jennifer é solitária, não possui herdeiros e tem bens consideráveis) acaba se revelando como um enorme risco a tudo aquilo que Marla e sua parceira (Eiza Gonzalez) construíram.
O nome do filme é "Eu Me Importo". Ele ilustra o slogan que Marla adota para seus negócios, uma vez que ela diz que a qualidade dela é se importar demais com as pessoas. Na realidade, Marla só se importa com seu próprio umbigo. Esse seu egocentrismo e a certeza da impunidade de seus atos são reforçados em cada cena do longa - e incomoda demais. Não consegui me conectar com nenhuma destas personagens.
Além disso, o roteiro de "Eu Me Importo" é extremamente problemático. Chega um momento em que o filme perde totalmente o contato com a verossimilhança. E, a partir desse momento, o longa vai ladeira abaixo. Não existe limite na história criada por J Blakeson.
Se você gosta de filmes com roteiro preguiçoso que faz as ações acontecerem independente da verossimilhança e lógica, mas que entretenha e force situações para pensarmos “nossa, que mulher foda”, então esse filme é para você. Bom, para mim não é...
Inicio do filme muito bom e gera expectativa. Outro ponto positivo são os atores. Mas a partir daí o roteiro fica louco e sem sentido. O mafioso, pica das galáxias coloca 3 idiotas pra entrar a força e capturar a mamãe, não deu certo. Depois ele consegue a proeza de tentar matar as 2 e falhar com as 2. Uma piada kkkk. E no final meus amigos temos uma verdadeira batgirl. A última cena é legal e faz sentido, mas a tal sociedade e toda a parada do enredo é surreal.
Os primeiros trinta minutos do filme são fabulosos e apresentam uma excelente construção de personagens. Entretanto, depois desses trita minutos os roteiristas do filme simplesmente cospem na cara da audiencia e os trata como crianças de 5 anos. Assistir a segunda metade do filme é algo extremamente torturante e escruciante.
Até que ela é boa atriz, mas a história é ruim, sempre se dando bem em cima de armações muito forçadas. E a esposa dela também merecia um final mais trágico diante de tanta crueldade que fizeram (mas isso não fica a critério dos espectadores, é só minha opinião). Quiseram fazer um filme com uma vilã muito inteligente, que sempre se da bem, mas ficou bem forçado..... bem mesmo....
Um filme horrendo, um lixo . A netflix está sofrendo com falta de enredos para os filmes e realiza cancelamento de séries boas e produção de filmes ridiculamente ruins, triste pelo rumo da empresa.
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