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Crismika
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510 críticas
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4,5
Enviada em 18 de maio de 2022
Excelente história adaptada com um roteiro impecável, grande direção de Jane Champion e atuações forte e perfeitas permeadas por uma fotografia deslumbrante resultam numa grande obra da sétima arte. RECOMENDO A TODOS!!!
É a sequência do filme Segredo de BrokeBack Montain. O filme conta a história de 2 gays enrustidos, e quando saem do armário acontece um assassinato, simples assim! Mas concordo, a atuação dos atores foram impecáveis
Obra de arte. Um filme que diz muito mesmo nada sendo dito. Tecnicamente muito bem executado, com planos que remetem a vastidão da solidão em enormes pinturas moldadas pelo enquadramento preciso da diretora. As atuações são ótimas, não há o que questionar.
Achei interessante como a homossexualidade, o machismo e o alcoolismo foram abordados. Como o preconceito é tóxico e como os "cães" atacam. Outro ponto interessante é o fato de que o filme deixa todo o julgamento para nós, expectadores.
É uma pena, filme ruim, sem classe, sem sal, um filme notavelmente frouxo em enredo, embora com atores maravilhosos é sem princípios verdadeiros a esse incentivo massivo ao homossexualismo.
Para quem tem tem insônia eu recomendo, para quem tem algum traço de hiperatividade é uma tortura. O filme é absurdamente lento, os personagens andam, falam, reagem e raciocinam em uma velocidade letárgica, como raramente vi no cinema. Além disso os desejos, descontroles, passividades patológicas e psicopatias ficam muito claros com 1/3 do filme, tornando tudo muito previsível. Só não dei meia estrela porque tecnicamente é uma ótima obra e os atores trabalham bem. Direção e roteiro merecem nota negativa.
O filme é interessante e complexo. Precisa ser assistido com atenção porque muitos detalhes importantes para a compreensão da história são sutis, expressos em olhares, em silêncios, em timmings.
Neste filme, não espere nada referente a um bom "faroeste", além da bela fotografia adequada à época. O filme é só mais um drama "lacração" hollywoodiana tratando de homossexualidade reprimida e para não espantar espectadores com esses clichês identitários da atualidade, a sinopse em nada da entender sobre isso.
É um filme fraco não só por causa disso, mas uma trama com um final 'mequetrefe' e mal explicado. O clichê fica por conta do 'machão' não poder sair do armário nos idos dos anos de 1925 como o seu alter ego, o filho da Rose. Enfim, é um filme que você assistirá esperando grandes revelações ou reviravolta, para ao fim, ser só mais uma película de propaganda doutrinária identitária de gênero "binarie".
Contando a história de uma forma lenta, fazendo com que nós tenhamos que ir ligando muito bem os acontecimentos, para ir entendendo a mensagem do filme. Resumindo, é um filme que não é fácil de entender. Com vários momentos tensos e angustiantes, principalmente nas cenas da Kirsten Dunst em que ela está spoiler: embriagada ou nas cenas do Kodi Smit-McPhee spoiler: em que ele asssasina animais e nas cenas em que está junto com Benedict Cumberbatch. .
Filme muito ruim, enredo fraco, personagens sem eloquência com exceção do Benedict Cumberbatch. Enfim mais um filme da Netflix desnecessário como outros, como Bird Box, Poço etc...
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