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Um visitante
5,0
Enviada em 31 de julho de 2021
Meu fime favorito do Oscar 2021. As atuações são absurdamente boas com destaque para a do Anthony Hopkins, fiquei extremamente feliz quando ele (inesperadamente) venceu, certamente uma das melhores atuações que eu já vi num filme, senão a melhor. O roteiro é muito bom e extremamente inovador. O filme é muito emocionante e passa uma mensagem muito forte. Certamente vou sempre ficar marcado por Meus Pai e principalmente pelo final dele! 10/10
Minha opinião: Ganhador do #oscar 2021 como melhor ator. Um artista fenomenal. E beirando seus 90 anos, demonstra toda sanidade e saúde e Ganha mais um Oscar. Nossos sonhos nunca diga que é impossível. Uma atuação magistral e o Oscar merecido. Agora o enredo e o roteiro e como o próprio artista que esta com Alzaimer onde existe flash backs, fantasia e construção e desconstrução. Demonstra o cérebro de uma pessoa com a doença e faz refletir e saber agradecer a Deus por estarmos são em um mundo que vivemos. E o trabalho das cuidadoras, que devem amar e ter paciência, compaixão pela sua profissão. O papel da Olivia que faz o papel da filha, que tem o pai e a construção de seu futuro. Essa é a incógnita na sua vida. Oque fazer? Uma estória de reflexão e de entender oque passa na mente de um paciente. Onde todos sofrem e até as pessoas que estão ao redor. Roteiro: é bom para aquele que entra na mente do personagem. Para aquele que não entrar, vai achar chato e ruim. Vale apena pagar o ingresso? é bom para aquele que entra na mente do personagem. Para aquele que não entrar, vai achar chato e ruim. Nota: pela obra e atuação Anthony 8, mas não é daqueles filmes que você diga, quero ver de novo. Por isso 6
Uma ótima estreia do diretor Florian Zeller.Meio que já tinha uma certa experiência no assunto entre pai e filha já tendo roteirizado antes o bom "A Viagem de Meu Pai". Trabalha muito bem com o elenco aqui.Entre idas e vindas a trama meio que se complica com momentos incertos.Entre o certo e o errado,a verdade e a mentira,temos um roteiro firme que entrega até o final ótimos momentos.
A atuação do grande Hopkins é de cair o queixo.Poucos atores se apresenta com tanta maestria nos dias de hoje.Olivia Colman se apresenta tão sensível,impossível não se emocionar quando a atriz aparece em cena.
Um Bom Filme, ele consegue representar a "Realidade" de forma incrível, Trabalho na área da saúde, sou "ACS", e já acompanhei de perto pessoas idosas com mal de Alzheimer, Demência e digo convicto que esse filme representou muito bem oque são essas enfermidades, o Filme demonstra o quanto pode ser triste o Fim da vida, o quanto pode ser dolorosa a velhice. Enfim Um Bom Filme, Centralizado no Genero "Drama", só não dou nota maior pois não é um filme que vou querer reassisti-lo, um Filme triste, que dá um "Choque de realidade". Merecido o Oscar de melhor ator para Anthony Hopkins, que atuação fantastica, que ator fantastico, Um bom Filme, Curto, objetivo, e expressivo.
Filme denso e reflexivo sobre o problema do Mal de Alzheimer e o processo de envelhecimento. O tom lírico do roteiro é permeado sob o ponto de vista do personagem de Anthony Hopkins que criam cenas enfocando o que um paciente portador da doença enxerga. Nesse ponto o filme parece algumas vezes uma aula didática sobre a patologia, sobretudo na primeira metade do filme. O direção optou por diálogos em quartos internos, como funcionaria numa peça teatral, restando poucas movimentações e enfatizando os diálogos. No entanto a atuação de Anthony Hopkins, talvez uma das melhores de sua carreira, coloca todo o minimalismo da produção em suas costas, ele atua, se emociona e comove.
Aplaudindo Anthony Hoppins por essa atuação, fabulosa. Oscar mais que merecido. Após o final do filme, levei umas duas horas para me recompor, pois o drama é intenso e sensível. Amei a estrutura, o desenvolvimento, os atores, direção... Faltava um filme que nos inserisse dentro do paciente com Alzheimer, um roteiro muito original. Filme excepcional!
Anthony Hopkins, um dos favoritos ao Oscar de melhor ator. Infelizmente concorre contra um ator que faleceu, e em um ano de George Floyd, suas chances diminuíram drasticamente.
Chadwick o ator em questão, faz um interpretação boa e não passa disso, longe de ser melhor que a de Hopkins, no entanto, mais uma vez o fato de um concorrente ter morrido fará a diferença.
Fizeram algo assim com o Heather Ledger.
Bom, o Oscar historicamente comete injustiças e nesse caso, pelo menos será para um ator que fez algo realmente bom em seu último papel.
Acho o tema sobre uma doença como Alzheimer necessário e foi feito nesse longa metragem de uma forma primorosa.
Por vezes o filme pode ficar um pouco cansativo e aí Hopkins acaba com isso.
Olivia Colman, também concorre ao prêmio de melhor atriz e na minha opinião não foi a melhor entre as cinco concorrentes.
O roteiro ou mais a edição não são tão bons e merecem uma nota 8,0.
Um filme que na primeira vez que você assistir, se sentirá na pele de Anthony. Um idoso que têm demência e que por causa (dela) vem vivendo com a perca de memória recente, e passa a conviver com sua filha e seu genro no seu apartamento, essa introdução conta verdades e mentiras ao longo do filme e que perfeitamente o diretor do filme nós coloca a partir da perspectiva do protagonista, fazia anos que eu não ficava tão impactado com a narrativa de um filme de modo geral. Meu pai ( The Father no original) é um excelente filme.
Filme maduro, com elenco de primeira. Aborda o tema sensível da perda de memória na velhice, jogando com o espectador ao apresentar a visão embaralhada da realidade do protagonista. Um primor. Assistido em abril de 2021. Comprado pela Cris no Apple TV.
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