O Que Ficou Perdido: Críticas

Peel Munter, de 30 anos, precisa fazer uma escolha depois da morte de sua mãe: viver isolado como ela ou enfrentar um mundo exterior que ele não entende e começar uma nova vida.

eu gostei bastante, achei um filme emocionante, com uma história muito bonita

Minha nota é 7.
A História de (Peel), um jovem que viveu até aos 30 anos com a mãe cuidou dela até a morte. Só nesse epílogo já fiquei intrigada e chamou-me à atenção para ver toda a história. Totalmente só, viveu os dois lados da moeda. Com o amigo Chad conhceu a bondade pois foi através dele que conseguiu ir atrás dos irmãos. Com o amigo Roy conheceu a bebida, drogas pois ele não era uma boa pessoa. Foi muito marcante e emocionante o encontro com o irmão Chuck,
casou-se teve filhos e foi viver sua vida. Nesse encontro dos dois foi muito estranho e doeu muito...saiu na madrugada e foi embora depois de ouvir os comentários do irmão e da esposa Sarah sobre ele. Percebe-se que também o irmão foi marcado por essa separação tornando-se um homem fechado e menos sensível aos relacionamentos e como diz a esposa dele Sarah - igual a seu pai, pois desejou tanto esquecer o passado que nem havia dito a ela que tinha um irmão. Ainda assim foi conhecer o irmão Sam, que drogado recusava-se a recebê-lo e só o fez mediante a soma de 200 dólares que Peel lhe ofereceu. Chorei pois sou muito sensível. 3 Lições me foram bem claras nesse filme: Mesmo sozinho você pode ser feliz. Pell era a única pessoa feliz nessa história. 1 - Honrou sua mãe até a morte. Teve lições de amor. 2 - Nem 200 ou um milhão de dólares pode comprar a felicidade. 3 - A família é o nosso maior tesouro. Peel os trouxe para o convívio do lar. Amei o filme.

Achei um filme bonito, com uma história sensível, é um filme agradável de se ver, recomendo pra quem gosta de filmes leves de finais felizes!