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Natalia N.
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5,0
Enviada em 24 de janeiro de 2020
Adam é um filme maravilhoso.... Mostra como podemos nos enxergar através do olhar especular do outro quando estamos guiados pela na negação e pelo inconsciente. O mecanismo de filiação é colocado em cena com cuidado e realismo assim como a Libidinização do corpo do pequeno bebê. A gestação como um reforço da feminilidade e o olhar mágico e terno da criança trazem frescor e graça ao longa metragem. E para lembrar sempre : “ a união Faz a força”
Melhor filme do ano. Maravilhoso, intenso! Amei! Muito realista. Simplesmente fantástico! As atrizes merecem todos os prêmios. O diretor também. A história vai ser sempre atual.
Filme muito sensível e sensorial, sobre ser mulher, mãe, numa sociedade machista. Bem filmado, com boas interpretações e sonoridade. Vale muito a pena!
Sim, é preciso assistir a filmes como este. É uma experiência antropológica, sem precisar ir ao Marrocos, para criar empatia e compaixão em relação a realidade dura que ainda existe lá. Ainda bem que existem filmes e cineastas que dão voz as vidas invisíveis do mundo (sim....como já li nas críticas profissionais, vou repetir e dizer essa alusão a "A vida invisível" dos nossos artistas brasileiros). Este ano o páreo está duro mesmo. Um filme melhor que o outro. spoiler: ps: quem nunca conheceu um pequeno "Adam" andando a esmo, aqui mesmo, no Brasil? Difícil julgar as mães que abandonam seus filhos.... é triste....você sai em silêncio profundo do cinema.
Excelente. O drama de uma mulher solteira, grávida e desempregada no Marrocos. Sua única chance seria abandonar sua família sem q descobrissem a gravidez, arrumar algum bico e qualquer moradia até q o bebê nascesse e doá-lo. Só assim poderia voltar a uma vida "digna" (tendo em vista os fortes preconceitos machistas daquela sociedade) e se casar "normalmente". Para isto, tenta não se apegar ao filho q está para nascer. É acolhida por uma jovem viúva (envelhecida pelo luto e por seus sintomas obsessivos), com uma filha pequena. A leveza "histérica" (no sentido freudiano, não no sentido vulgar de gritaria ou descontrole) da visitante colore a melancolia acinzentada da anfitriã, sob mediação da resistência otimista da filha (alusão ao "bebê sábio" do grande psicanalista Sandor Ferenczi).
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