Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Observatório do Cinema
por Caio Lopes
Terror high-concept não se decide quanto ao tom e apresenta entidade pouco assustadora, mas suscita boas ideias e não se leva a sério demais.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Papo de Cinema
por Bruno Carmelo
O filme seria muito melhor caso as cenas de assassinatos - passagens obrigatórias num projeto sobre o medo da morte - fossem bem desenvolvidas. Talvez por limitações de produção, as mortes violentas dos usuários do Countdown são ocultadas da cena, resumidas a gritos das vítimas e corpos caindo.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Cinepop
por Leticia Alasse
No fim das contas, "A Hora da Sua Morte" segue uma cartilha da sagaz heroína contra o mal, no entanto, Elizabeth Lail (da série Você) é pouco cativante.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
"A Hora da Sua Morte" tem pelo menos uma boa direção de atores, algo não fácil de se ver nessas produções de terror barato.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
The Hollywood Reporter
por John DeFore
Um thriller cujo truque de tecnologia pessoal é ainda mais tênue do que se imagina, com um amontoado de sustos baratos, tornados assistíveis apenas por simpáticos líderes Elizabeth Lail e Jordan Calloway.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Cineweb
por Alysson Oliveira
Escrito e dirigido por Justin Dec, "A Hora de Sua Morte" é uma sucessão de sustos baratos a cada minuto que passa da existência limitada de Quinn – ela tem pouco mais de dois dias.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Mario Abbade
Nem a estética dos sustos consegue atingir seu objetivo. Para piorar, comete um enorme equívoco: muda a lógica interna da história sem um argumento plausível.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Guardian
por Benjamin Lee
Mesmo em termos muito, muito básicos, existem cenas demais em que os personagens agem com uma idiotice totalmente ilógica, especialmente no ato final. Em vez de gritar para que eles sigam o outro caminho, você os instará a aceitar o destino e a morrer.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Dennis Harvey
Tem o tipo de ritmo que não parece excitante, mas insistente, como se tivesse medo de que você notasse o quão frágil é a escrita e o quão inexistente é a atmosfera. Com sua aparência brilhante e plana, o filme parece televisivo, sem nenhuma personalidade.
A crítica completa está disponível no site Variety
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Observatório do Cinema
Terror high-concept não se decide quanto ao tom e apresenta entidade pouco assustadora, mas suscita boas ideias e não se leva a sério demais.
Papo de Cinema
O filme seria muito melhor caso as cenas de assassinatos - passagens obrigatórias num projeto sobre o medo da morte - fossem bem desenvolvidas. Talvez por limitações de produção, as mortes violentas dos usuários do Countdown são ocultadas da cena, resumidas a gritos das vítimas e corpos caindo.
Cinepop
No fim das contas, "A Hora da Sua Morte" segue uma cartilha da sagaz heroína contra o mal, no entanto, Elizabeth Lail (da série Você) é pouco cativante.
Folha de São Paulo
"A Hora da Sua Morte" tem pelo menos uma boa direção de atores, algo não fácil de se ver nessas produções de terror barato.
The Hollywood Reporter
Um thriller cujo truque de tecnologia pessoal é ainda mais tênue do que se imagina, com um amontoado de sustos baratos, tornados assistíveis apenas por simpáticos líderes Elizabeth Lail e Jordan Calloway.
Cineweb
Escrito e dirigido por Justin Dec, "A Hora de Sua Morte" é uma sucessão de sustos baratos a cada minuto que passa da existência limitada de Quinn – ela tem pouco mais de dois dias.
O Globo
Nem a estética dos sustos consegue atingir seu objetivo. Para piorar, comete um enorme equívoco: muda a lógica interna da história sem um argumento plausível.
The Guardian
Mesmo em termos muito, muito básicos, existem cenas demais em que os personagens agem com uma idiotice totalmente ilógica, especialmente no ato final. Em vez de gritar para que eles sigam o outro caminho, você os instará a aceitar o destino e a morrer.
Variety
Tem o tipo de ritmo que não parece excitante, mas insistente, como se tivesse medo de que você notasse o quão frágil é a escrita e o quão inexistente é a atmosfera. Com sua aparência brilhante e plana, o filme parece televisivo, sem nenhuma personalidade.