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Ailton O.
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1 crítica
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2,5
Enviada em 24 de dezembro de 2022
Não transmite emoção como a maioria dos outros filmes de Jesus. Não gostei muito. O cinema nacional precisa de mais investimento e apoio público para melhorar.
O filme acabou pra mim no nascimento de Jesus. Não houve um estudo adequado baseado na vida dos santos, como Ana Catarina Emmerich, a quem foi revelado como ocorreu o nascimento de Jesus. Assim como foi concebido de forma sobrenatural, pela ação do Espirito Santo, também nasceu de forma sobrenatural, o que conservou a virgindade perpétua da Virgem Imaculada, Nossa Mãe e Rainha. Esse fato é extremamente importante e preserva-lo nos garante que a Mãe do Senhor seja honrada e não desprezada como muitos o fazem por falta de conhecimento, estudo e fé.
É uma série incrível sobre Jesus! É simples, mas trás um Jesus acolhedor e adorável enquanto em muitos filmes onde Cristo é retratado como alguém frio e distante que só vive para seu ministério em "O Filho do Homem" Jesus ama todos igual.
Os filmes baseados na bíblia sempre estarão presentes no cinema, afinal um filme sobre religião é bem aceito pelo público em geral, fora que estamos em um país religioso que costumar ir ao cinema para ver essas novas empreitadas. E o filme de Alexandre Machafer (O Abajour) foca em uma parte da história de Jesus, principalmente na Via Sacra (Momentos de Jesus antes da crucificação). Fazer um filme com uma história tão conhecida principalmente pelos católicos, é uma missão ingrata, pois não há novidades ou formas diferentes de trazer esta história para a telona, então o diretor e equipe de montagem fazem o correto, montam uma ótima atmosfera técnica e visual como pano de fundo para ‘O Filho do Homem’. O Longa pode não trazer algo inovador quanto a narrativa, mas é exemplo de construção de um filme de época, há diversos detalhes nos cenários e os atores souberam entregar o que esperamos de seus personagens bíblicos. O diretor sabe abordar toda a história com planos abertos para mostrar movimento e planos mais fechados focados nas performances; Estes planos mais fechados valorizam a interpretação principalmente de Allan Ralph (Jesus) e Fernanda Martinez (Maria). O filme é seguro, não se arrisca, mas não se perde em nenhum momento, até as falas retiradas diretamente da Bíblia para não deixar dúvidas da base da história, não surpreende, mas não é insuficiente. Outro destaque é a carga emocional nos momentos de crucificação, além da boa interpretação de Allan as trilhas utilizadas adicionam uma carga de empatia.
Só por ser uma super produção brasileira, filmado no Rio de Janeiro com 70 atores envolvidos e que não são conhecidos das telinhas, já vale todas as estrelas. Parabéns! Imperdível!
Um filme, acima de tudo, humano. Machafer apresenta um Jesus próximo de nós. Um Jesus muito bem interpretado por Allan Ralph, que se preocupa com todos e sabe a sua missão.
Apesar de a história ser amplamente conhecida - e a produção se aproveita disso para desenvolver seu enredo - essa versão brasileira tem um "Q" a mais por ter sido rodada inteiramente no Rio de Janeiro, com uma verba infinitamente menor do que qualquer produção hollywoodiana.
Parabéns pela coragem e criatividade desse grupo, que não mediu esforços para levar ao público a história do homem que mudou a nossa história. Vale à pena conferir na telona!
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