Até Os Ossos: Críticas

Filme sinistro sobre pessoas com instinto canibal, mas que também se alimentam de forma normal. Muito longo e arrastado. Bons atores ajudam a carregar o roteiro.

"Até os Ossos" de Luca Guadagnino é um filme que mistura romance e terror de forma intrigante, mas que falha em equilibrar esses elementos de maneira satisfatória. A história acompanha Maren, uma jovem com um segredo sombrio: ela tem o estranho hábito de devorar as pessoas que ama. A premissa promete uma abordagem única e perturbadora, porém, a execução do filme deixa a desejar em vários aspectos.

A química entre os protagonistas, interpretados por Timothée Chalamet e Taylor Russell, é um ponto positivo, contribuindo para a construção do relacionamento intenso e misterioso entre os personagens. No entanto, a narrativa às vezes sofre de ritmo lento, com desenvolvimentos que se arrastam e desviam a atenção do núcleo intrigante da história.

A atmosfera sombria e desoladora do filme é bem capturada pela direção de fotografia e pela trilha sonora, criando um ambiente tenso e perturbador que complementa a narrativa. As cenas de suspense e terror são eficazes em gerar tensão, mas ocasionalmente caem em clichês do gênero, perdendo oportunidades de inovar e surpreender o espectador.

A caracterização dos personagens secundários é irregular, com algumas figuras se destacando mais do que outras, o que pode prejudicar a imersão do público na trama. Além disso, o desfecho da história pode dividir opiniões, deixando pontas soltas e interpretativas demais para alguns espectadores.

No geral, "Até os Ossos" é um filme ambicioso que aborda temas complexos de forma ousada, mas que peca em sua execução, resultando em uma obra desigual e nem sempre cativante. A mistura de gêneros e a tentativa de criar uma atmosfera única são louváveis, mas a inconsistência na narrativa e no desenvolvimento dos personagens dificulta a plena apreciação do potencial da trama.

Filme doido sim, mas porém com referência aos clássicos de filmes terror. Guadagnino faz uma direção totalmente eficiente, gostei mais desse filme do que os anteriores (Um sonho de amor, me chame pelo seu nome e Suspiria a dança do medo).

Completa perda de tempo este filme. Conceito de canibalismo inacreditável, tratado de qualquer maneira, Personagens não tem química. Romance ineficaz, Terror inexistente. Maior terror foi ter que assistir até o final!!!

Na essência, um filme de amor, um drama, claro! Mas com foco no canibalismo, Choca ? Sim! É pesado? sim!
Mas é um bom filme? Pra mim, um filmaço ! Feito com sensibilidade, realismo na medida certa,
elenco, direção...enfim, acima da média! Vale conferir. Assista sem "pré - conceito!"

Eu fico imaginando que perderam tanto tempo e dinheiro pra fazerem um filme desgraçado de ruim desse.

Filme completamente excêntrico. Os modelos dos carros, os trajes das personagens, mobília, embalagens de produtos, objetos e músicas evidenciam que a história passa em torno da década de 70/80, onde um casal heterossexual canibal se conhece por acaso e dá início a uma viagem pelo país (USA) na busca obcecada por encontrar a mãe da moça abandonada junto com o pai quando criança. Ao longo do caminho surge a fome, e o prato predileto, adivinhem só: carne humana fresquinha. No filme, a prática é um distúrbio patológico hereditário que acomete determinadas pessoas, as quais podem ser comparadas a animais selvagens, uma vez que são capazes de farejar seus pares a uma distância de centenas de metros e, além disso, o desejo de devorar carne humana é incontrolável. O ponto positivo fica para a performance do ator protagonista, principalmente pela figura caricata, o velho, que surge em dois momentos do filme promovendo as melhores emoções da trama.
Só pra constar, sabe aquela sensação de quando um filme acaba e dá impressão que ainda não acabou? Pois, é !!!
Enfim, na minha humilde opinião o longa não é digno de ser apresentado nas telas do cinema.

Filme doido do carai, nada haver com nada. só fiz perder meu dinheiro com esse trem..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................