Em janeiro de 2012, o cineasta Théo Angelopoulos morreu atropelado por uma moto no set de seu filme sobre a crise econômica na Grécia. A ambulância que deveria socorrê-lo quebrou porque cortes de orçamento tornaram impossível mantê-la funcionando. Sua amiga e colega de trabalho, Elodie Lélu, retorna à Grécia para, em uma carta cinematográfica endereçada a Théo, refletir sobre o papel da crise em sua morte e os temas de seu filme inacabado que ainda se mantém relevantes.
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Cinema é memória
por Barbara Demerov