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Phellype Morissette
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477 críticas
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4,5
Enviada em 3 de novembro de 2020
Mais um filme com a temática natalina, apenas isso, é uma ótima comédia romântica! Sem muitos clichês na minha opinião, com um talentoso elenco, Emma Roberts & Luke Bracey fazendo um belo casal em cena! É aquele típico romance gostoso de se ver, emocionante, divertido, e com bom momentos engraçados! Achei um bom roteiro, moderno e atual! Aquele "faz de conta" que acaba se tornando real no final... É uma boa opção para os românticos em plantão, ainda mais nessa época do ano, se aproximando do Natal, não é clichê, mas sim esperançoso e positivo, aliás um Amor correspondido é a melhor coisa na vida de um ser humano.
O povo reclama que o filme é clichê demais pq no final o casal sempre fica junto, mas se não ficam, reclamam também. Fica difícil de agradar desse jeito
Uma solteira e um solteiro combinam de passar todos os feriados juntos para não ter julgamento. Após um tempo, os dois começam a sentir algo a mais. Um filme leve de comédia romântica, engraçado em certos pontos, mas nada de novo. Muitos feriados. Emma Roberts está bem, assim como seu par. Um bom filme pra assistir e relaxar num feriado. Legal.
Filme bom, comédia romântica com aqueles finais previsíveis sim, porém a história é um pouco diferente. Com a protagonista chegando aos 30 anos solteira e com a família constantemente "ajudando" a arranjar um marido a moça se diz bem sozinha para depois revelar que é amargurada por ter sido trocada, por ter tido um relacionamento que não deu certo. Cenas clichês, ótima fotografia, boa trilha sonora e da pra rir um pouco.
Uma mulher adulta solteira, cuja família quer lhe arranjar um namorado e acredita que ela é desleixada, pois só se veste com pijamas e fuma. Um homem super padrão que só curtir com relacionamentos casuais e foge da casa de sua paquera quando percebe que ela, na verdade, está louca para casar. Ignorando os exageros, que podem até ser levemente engraçados, o início do filme já revela que a história que se segue é o tipo de trama que não tem mais espaço para ser contada. Nem no cinema, nem na vida. Não venham me vender, em pleno 2020, que não existe mulher solteira feliz, que cuida da própria saúde e sente prazer em se arrumar. Não venham querer me convencer que o autocuidado feminino só existe para caçar homem. Me poupe, Netflix. Vi 13 minutos e obviamente parei. Sigo esperando que bons filmes natalinos, leves e bobos, ainda estreiem esse ano, mas não me venha com histórias machistas e idiotizadas.
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