Eu meio que comparo Adkins a Jason Statham. Mesmo que o último seja apenas 9 anos mais velho que o primeiro, parece que Adkins é o Statham desta geração. Quando assisto Adkins, parece que estou assistindo Jason. E tudo bem.
Vingança (2019) parece que se arrasta um pouco. 87 minutos de tempo de tela e o filme parece que leva uma eternidade para chegar ao ponto. Há muita conversa, vanglória e insultos. Muitos diálogos sem sentido até que possamos identificar o que está acontecendo, o que não é muito. Você não precisa pensar nisso para perceber qual é o problema aqui.
Há muita luta, como esperado quando Adkins está no papel principal. Caim leva muito abuso, mas ainda chuta.
Eu diria que este filme tem um enredo de vingança direto. Não há reviravoltas na história ou algo importante acontecendo. É uma vingança fria e há muito esperada.
Muito bom, aqueles filme recheado de lutas violentas e sangrentas, bem ao estilo hollywoodiano que amamos, pois as lutas, além de sangue e bem ensaiadas, exercem um contexto poderoso dentro do roteiro, que por sinal, foi curiosamente bem confeccionado com os flashbacks providencias e oportunos detalhando cada um das cicatrizes do protagonista e todo seus ódio e rancor que tiveram como desfecho uma excelente vingança, muito bem produzido e adoravelmente cativante...
Muito bom, foge de todo clichê de filme de ação. O filme tem uma linha cronológica mista e muito bem estruturada, começa pelo final e vai mostrando o passado à medida que seja necessária para entendimento do momento atual.
Apesar de ser uma filme de 1972 a ação te prende e a dupla central não deixa as coisas ficaram mornas, Steve McQueen no auge de sua carreira nesse filme de temática policial que ao meu ver agrega em muito em suas questões de cunho moral e ética no cotidiano
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