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    O Menu
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    3,6
    363 notas
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    55 Críticas do usuário

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    Gustavo
    Gustavo

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 23 de janeiro de 2023
    Você não vai se decepcionar no final, vai se decepcionar bem antes. O roteiro, sem pé nem cabeça, explora a psicopatia de maneira pueril em um cenário completamente improvável e forçado mesmo para uma ficção.
    Marco Quintanilha
    Marco Quintanilha

    5 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 23 de janeiro de 2023
    Filme ruim que finge ser algo inteligente. Quem acha isso arte, tem que ver filmes asiáticos que dão de 10 a 0 nisso.
    Yasmim Melo Gonçalves
    Yasmim Melo Gonçalves

    29 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 22 de janeiro de 2023
    o começão não me surpreendeu muito, pra mim inha ser um filme pessimo e tals, mais quando começou servi ali as comidas despertou um certo interesse. Aí a protagonista começou a dar a cara e teve ali um ótimo desenvolvimento, e pra finalizar esse final perfeito
    Rosemberg Silva
    Rosemberg Silva

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 20 de janeiro de 2023
    Aínda continuo com fome depois de assistir...
    Traga-me um Top Gun Maverick ao ponto por gentileza.
    Obrigado!!!
    Dennys R
    Dennys R

    34 seguidores 198 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 20 de janeiro de 2023
    Embora tudo ocorra em um ambiente gastronômico, o filme consegue abordar diversos temas com profundidade.
    Ctaiti
    Ctaiti

    31 seguidores 347 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 17 de janeiro de 2023
    Minha opinião: Um filme de suspense que Ralph interpreta impecavelmente. Temos também, Anya, Nicholas, Hong, Leguizamo e o restante do elenco. Um suspense sarcástico que nunca havia visto de um chef de cozinha reconhecido. Onde mergulha em um poço de amargura e identidade, cansado de sempre buscar a perfeição, para trazer a melhor experiência na vida de um ser humano e ser menosprezado. Onde o atendimento é feito apenas para 12 pessoas que pagam uma fortuna pela experiência, mas que não guardam nada da experiência. E de forma sarcástica o fim vai te envolvendo e te levando para o mundo chef. Entender e compreender pelo olhar dele, de psique dele. Mas apenas uma coisa esta fora, a presença Anya que ela não estava na lista de clientes, que substituída pelo Nicholas, que é um daqueles fissurado pela gastronomia fala de técnicas da cozinha, mas que é um frustado por não ter conseguido. E por vários tratamentos Anya questiona a forma como é trado os clientes. Temos ainda Leguizamo um ator em decadência que não desce do pedestal, sua auxiliar que além disso é amante. Um casal que é a 11ª vez que vai ao restaurante mas que não lembra de nenhum prato. Além de que o marido é pervertido sexual. Um grupo de empresários que fazem falcatruas contábeis. Além de uma jornalista de restaurante que através de suas matérias faliu vários estabelecimentos e seu auxiliar puxa saco. E também a mãe do chef, uma alcoólatra. E toda a equipe do chef, que estão dispostos a morrer pelo chef. Com este painel pintado temos a todos os ingredientes deste ultimo jantar. Mas somente Anya percebe a mente do chef. Será que alguém viverá? Como disse um suspense diferente com suas reviravoltas e revelações. No inicio do filme você sente no programa #Tablechef com todo requinte e arte dos pratos e das câmeras, mas aos poucos tudo vai se transformando.
    Roteiro e enredo diferentes e por isso dá um requinte fino e perverso.
    Vale apena assistir? Sim para aqueles que curtem.
    Nota: 7
    Adriano Silva
    Adriano Silva

    1.510 seguidores 463 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 13 de janeiro de 2023
    TEM SPOILERS!

    O Menu (The Menu)

    "O Menu" é dirigido por Mark Mylod, escrito por Seth Reiss e Will Tracy, baseado em uma história original criada por Tracy e produzido por Adam McKay, Betsy Koch e Will Ferrell. Apresenta um elenco que inclui Ralph Fiennes como um chef famoso com Hong Chau interpretando sua assistente e Anya Taylor-Joy, Nicholas Hoult, Janet McTeer, Reed Birney, Judith Light e John Leguizamo interpretando clientes que frequentam seu excêntrico restaurante exclusivo.

    O diretor britânico Mark Mylod é mais conhecido por seu trabalho nas séries de televisão "Succession", "Game of Thrones" e "Shameless". De fato ele sempre esteve mais envolvido com séries do que com longas-metragens. Dessa forma se criou uma grande dúvida e uma grande expectativa em como seria seu mais novo filme, o que ele poderia nos entregar.

    Sendo bem sincero, o longa de Mark Mylod é requintado, é luxuoso, é extravagante, e muito pelo fato de estarmos falando de um tema que por si só já traz todo um requinte, uma beleza estética, um charme, que é justamente os mais variados pratos do menu do conceituado Chefe Julian Slowik (Ralph Fiennes). Também podemos considerar que o roteiro de Seth Reiss e Will Tracy nos confronta com a possibilidade de estarmos vivenciando um jantar em um local muito caro e muito conceituado, algo que funciona como uma analogia aos nossos próprios conceitos e desejos, afinal de contas, quem nunca desejou jantar em um restaurante caro, chique e com um renomado Chefe?

    Partindo desse princípio, o roteiro nos confronta com o belo cenário do restaurante em uma ilha paradisíaca, onde a própria fotografia surge muito bela e com enquadramentos em diversos ângulos para nos situar e nos envolver naquele ambiente em que a trama está sendo desenrolada. Esse caminho que o roteiro decide desenvolver e percorrer durante toda sua apresentação inicial é muito sutil e funciona perfeitamente, até com o próprio desenvolvimento e apresentação dos personagens. Cria-se uma atmosfera misteriosa, estranha, sombria, intrigante, enigmática, ambígua, passamos a construir várias possibilidades do que realmente está por trás daquele local, daquelas pessoas, daquela estranha assistente e, principalmente, daquele exótico Chefe.

    Mas do que realmente o filme fala? O que ele aborda? O que ele quer nos passar?
    Somos jogados dentro daquele ambiente e daquela história onde inevitavelmente irá surgir inúmeras dúvidas, inúmeras possibilidades, inúmeras interpretações, inúmeras alusões, o que nos resta é tentar desvendar o que realmente está por trás de "O Menu".

    "O Menu" funciona como um suspense, um drama (em alguns personagens), um terror e principalmente como uma comédia de humor negro. Temos aqui uma sátira sutil e ao mesmo tempo complexa, que de certa forma traz uma crítica ácida para os pseudo-intelectuais, ou as pessoas que se julgam mais inteligentes, mais dominantes de certos temas, algo como uma crítica para os críticos em diversas formas, até para os próprios gastronômicos. Também podemos considerar como uma crítica de forma fria, leve, porém muito seca e muito ácida para toda arte gastronômica, especificamente para a gastronomia de restaurantes mais exóticos e mais gourmetizado (em outras palavras mais frescos mesmo), onde a principal preocupação é exibir pratos como arte, como troféus, algo como "o jantar da sua vida", e não voltado para o que deveria ser o principal propósito de um restaurante, que de fato é se satisfazer com a comida.

    "O Menu" é um filme nonsense, fora do habitual, fora do convencional, onde temos uma demonstração de toda fragilidade e vulnerabilidade humana de uma forma exótica, disfuncional, indigesta, catastrófica, irracional, onde seu principal tempero é a sátira. Por outro lado toda essa sátira e essa crítica pode nos soar como uma comédia, ou algo tragicômico, pois de fato o filme está nos criticando, está apontando o dedo em algo que fazemos corriqueiramente dentro do nosso cotidiano, enquanto isso está nos divertindo de uma forma fora do convencional e até bizarra - é bem loco!

    Também podemos notar críticas ao consumismo, ao classicismo, a futilidade, a inveja, a arrogância, a desigualdade social e ao egocentrismo. Temos vários personagens na trama que fazem questão de demonstrar todo o seu egocentrismo...como no caso do Tyler (Nicholas Hoult), que não tem nenhuma preocupação de levar a Margot (Anya Taylor-Joy) para o que seria o seu último jantar antes de sua morte, e unicamente por endeusar o Chefe Slowik e querer ser notado por ele a qualquer custo. O próprio Chefe Slowik é uma pessoa egocêntrica, por ter seus pensamentos e suas imaginações totalmente voltadas para si próprio, onde sua própria visão e seus conceitos o impedem e o deixa completamente incapaz de se colocar no lugar de outra pessoa.

    Uma jogada de mestre do roteiro foi reunir em um mesmo ambiente um grupo de pessoas distintas na sociedade porém privilegiadas para provarem o menu exótico do restaurante. Temos empresários fraudulentos, uma crítica gastronômica que perdeu o senso do que é ser uma verdadeira crítica gastronômica, um ator que perdeu o rumo de sua carreira ao optar atuar apenas em projetos para o seu próprio bem lucrativo, pessoas fúteis que não servem para nada ali a não ser para serem os piões no jogo do Chefe Slowik e um empresário arrogante, perdido e vazio de si próprio ao ponto de já ter frequentado o restaurantes várias vezes mas sequer se lembrar de um prato que saboreou. É muito interessante notar que filme reuniu todas essas personalidades distintas para fazer uma crítica social para o próprio trabalho de cada um ali presente - genial!

    Dentro desse contexto temos o ponto fora da curva, o indivíduo que não pertence a um grupo determinado, o verdadeiro desprazer do Chefe Slowik. Margot era uma acompanhante de luxo que não tinha nada a ver com aquele universo, com aquele ambiente e com aquelas pessoas. Ela estava ali unicamente pela prepotência e o egocentrismo de Tyler em querer ser uns dos presentes no restaurante Hawthorne, pois as reservas só poderiam ser efetivadas para duas pessoas. Dessa forma a presença de Margot era considerada como uma ameaça para o Chefe Slowik, pois ela não estava na lista e o Chefe era todo meticuloso e minimalista no preparo dos seus pratos para cada personalidade que ele sabia que estaria presente naquele momento. Por outro lado a Margot sempre contestava o Chefe e desvalidava os seus pratos que ele chamava de artes culinárias, o que podemos notar claramente na cena em que ela diz não estar satisfeita com os pratos requintados e pedir um hambúrguer com batatas fritas. Esta cena funciona como uma arte de libertação para o próprio Chefe Slowik, pois o pedido do hambúrguer agia em sua mente como uma memória boa da época em que ele trabalhava em uma hamburgueria. Isso soou como algo simples na mente de um Chefe hoje renomado, requintado, conceituado, porém completamente fútil, raso e vazio. Essa foi a forma genial que a Margot encontrou para se libertar daquele ambiente hostil.

    Anya Taylor-Joy (a dona do meu coração que recentemente esteve presente em "O Homem do Norte") é a personificação da Margot, pois essa personagem lhe caiu como uma luva e ela tem todo um charme, uma técnica, uma habilidade para atuar em personagens tensos, carregados, que lhe exige uma aura misteriosa, intrigante e ambígua (Vide a Thomasin de "A Bruxa"). Anya atua com a alma e o coração, sempre nos surpreende pela sua técnica, pela sua entrega, pela sua leveza em construir personagens que conversam com o espectador (como no caso da Sandie em "Noite Passada em Soho"), e aqui temos mais uma performance em alto nível, com uma personalidade que se demonstrava passiva e agressiva, onde até seu figurino condizia perfeitamente com todo seu universo na trama. Anya Taylor-Joy é uma atriz perfeita!

    Ralph Fiennes (eterno Lord Voldemort) é um poço de mistério na pele do excêntrico Chefe Slowik. Fiennes atua com uma leveza invejável, sempre conduzindo aquela postura sisuda, misteriosa, inabalável, sempre preso dentro do seu universo, como um ser exótico, egocêntrico, inatingível, imponente, dominador, cheio de regras, de conceitos, que nunca sorri, que não expressa emoções, que não demonstra reações, verdadeiramente uma pessoa fútil, vazia, completamente morta por dentro. Uma atuação completamente impecável do mestre Ralph Fiennes!

    Nicholas Hoult (recentemente esteve em "Aqueles que me Desejam a Morte") faz muito bem a figura do Tyler, como uma pessoa irritante, intragável, invejosa, que só olha para o seu próprio umbigo e só pensa em si próprio. Temos que enaltecer a atuação do Nicholas Hoult, pois ele consegue fazer o espectador pegar ranço do seu personagem instantaneamente. Eu acho o Nicholas Hoult um bom ator mas eu o considero muito subestimado no mundo hollywoodiano. Houng Chau (da série "Homecoming") é a personagem mais intragável do início da história, pois toda aquela postura de recepcionista robotizada chegava a irritar (a cena da luta dela com a personagem da Anya é uma das melhores partes do filme).

    No Globo de Ouro "O Menu" foi indicado em duas categorias: Melhor Ator em Filme de Comédia ou Musical (Ralph Fiennes) e Melhor Atriz em Filme de Comédia ou Musical (Anya Taylor-Joy).

    "O Menu" é filme que surpreende pela sua ousadia em navegar pelo suspense, pelo terror, pela tragicomédia, nos elucidando com sátiras, com críticas ácidas e pertinentes, com críticas sociais enraizadas nas entrelinhas do roteiro. Uma obra extravagante, protuberante, analítica, que mostra uma verdadeira quebra de estereótipos em um thriller gastronômico com tempero satírico e indigesto. Um verdadeiro deleite! Um verdadeiro show! [12/01/2023]
    layy
    layy

    4 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 11 de janeiro de 2023
    não achei lá aquelas coisas toda mas não deixa de ter um plot final bom. tanto que eu assistir novamente pra tentar entrar um pouco na história e entender. quero dizer que pra mim, não é um enredo TÃO interessante pois não é nada inovador mas vale a pena ver pelo atores, como por exemplo pela anya, nicholas e o ralph fiennies. quando se tem anya taylor-joy a gente sabe que essa mulher é um grande destaque nos filmes hoje em dia e que rouba a cena. afinal né!? serviram demais no filme e teve uma bela atuação. então posso se dizer, que sim, gostei até.

    no começo parece até uma coisa normal e até aí tudo bem, mas ao decorrer do filme nota-se várias coisas chocantes e começa aquele suspense de verdade.
    pela a experiência que eu tive assistindo, não é um daqueles filmes de terror como tem no gênero mas como sabemos o terror tem vários subgêneros então traz alguns elementos de morte e principal de tudo TENSÃO. com certeza sentir aquela sensação de tensão assistindo.

    [CONTÉM SPOILER!]
    acho que pelo passado dele ter sido daquela forma, ele planejou aquela noite na ilha, a morte das aquelas pessoas, consideradas que conseguiram de tudo pela vida tão fácil e viu como uma forma de vingança, tanto que a margot não era pra esta lá. traz uma crítica também de como os funcionários os tratam mal independentemente do próprio trabalho dos clientes em que estavam lá. que nem aquela cena em que o chef slowik fala que o cara vai morrer só por não ter gostado do filme, tipo isso.

    mas queria ter gostado mais. o filme envolve muito gastronomia mas um ponto bom é que ele se aprofunda no terror/suspense! mas gostaria que fosse canibalismo, seria bem mais interessante do que só a morte deles.
    Miguel Augusto
    Miguel Augusto

    6 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 6 de janeiro de 2023
    Assim como a premissa de servir pratos com o intuito do comedor saborear, degustar, experimentar e acima de tudo, sentir, o filme metaforicamente serve em todos os sentidos, pois é incrivelmente bom. É estúpido pensar que o filme aborda um tema real, e relevante em todos os aspectos da vida do homem moderno: a arte e a comida. É uma pequena parcela da elite, retratada de forma tão fútil e idiotamente real. Resumindo, uma obra-prima.
    pegorinicate
    pegorinicate

    1 seguidor 4 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 22 de abril de 2023
    Oprimido x Opressor. Pobre x Rico. Mulher vítima x Homem vilão. O sistema contra o sistema. Tudo que eu já esperava dos filmes americanos.
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