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    Noite Passada em Soho
    Média
    3,8
    176 notas
    Você assistiu Noite Passada em Soho ?

    30 Críticas do usuário

    5
    6 críticas
    4
    10 críticas
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    12 seguidores 160 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 31 de maio de 2023
    O filme começa muito bem, depois no final começa a ficar horrível! Uma prostitut# que matou seus clientes julgando serem nojentos. O filme tinha um engajamento muito bom, depois morre. Não recomendo! Fraco!
    Bruna Tomé
    Bruna Tomé

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 26 de fevereiro de 2023
    Filme horrível. História sem nexo, atuações medianas, extremamente fraco. Talvez o pior que assisti no último ano. Não percam tempo com isso.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    60.107 seguidores 2.835 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 9 de novembro de 2022
    Edgar Wright dirige esse filme com um roteiro ótimo, uma pena que possui buracos que o deixa um pouco chato e demorado, claro que tem bons momentos com ótimos diálogos e uma boa trilha sonora.
    Jackson A L
    Jackson A L

    12.365 seguidores 1.112 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 20 de setembro de 2022
    É um suspensinho básico, parecia melhor do que realmente é. As meninas estão muito bem em cena, a iluminação, fotografia do filme são muito boas. O final peca bastante, sem nexo.
    Ari Willians
    Ari Willians

    4 seguidores 137 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 16 de setembro de 2022
    Belíssimo filme de suspense em que uma jovem estudante de modas em Londres tem visões que a levam aos anos 60 acompanhando a vida dramática de outra jovem com a qual se identifica. O filme é muito bem construído, misturando imagens de tempos atuais e antigos assim como as imagens das duas protagonistas. Embora não seja nostálgico, o filme tem uma excelente trilha sonora com hits daquela época.
    ValeAssistir
    ValeAssistir

    2 seguidores 36 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 11 de setembro de 2022
    O diretor Edgar Wright usa uma ótima trilha sonora dos anos 60 e visuais impressionantes para criar um suspense atmosférico. A estória em si é cativante e está repleta de boas atuações.
    Luiz C.
    Luiz C.

    55 seguidores 80 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 27 de agosto de 2022
    Nonsense absoluto, até para quem, como eu, acredita na doutrina de Allan Kardec e nos pressupostos da relatividade de Einstein, os quais, na sua radicalidade, implicariam na equação espaço/tempo como sendo uma estrada com múltiplos acessos e direções possíveis (tornando possível, na teoria, a viagem no tempo, por exemplo). Partindo da doutrina espírita, é completamente impossível o espírito de uma pessoa ainda encarnada "conviver" no mesmo plano com espíritos de já desencarnados spoiler: , como acontece em relação a Sandie
    . É igualmente impossível espíritos desencarnados interagirem tão livremente no nosso plano, inclusive tocando pessoas vivas spoiler: , como acontece no filme
    . Para se divertir e deixar envolver, como vemos, é necessário esquecer a razão, desligar o raciocínio, deixar fruir, e focar nas imagens deslumbrantes que nos são oferecidas, nos cenários londrinos da década de 1960 e figurinos riquíssimos (afinal, é a história de uma estudante de moda!), na trilha musical impecável (onde, estranhamente, faltaram exatamente os "Beatles'!), no clima de conto de fadas (gênero ideal para classificar o filme porque, afinal de contas, contos de fadas não tem lógica nenhuma) e tentar desvendar a historinha de detetive, que corre subliminarmente ao enredo principal. Quanto a este último tópico, a historinha de detetive, o filme nos vai dando pistas sutis que muito poucos saberão juntar spoiler: (o alerta da senhoria sobre o mau cheiro no verão, a real identidade do velhinho de Soho, etc)
    . Muito bom! Diverte, distrai e amplia nossa visão de mundo.
    Adriano Silva
    Adriano Silva

    1.530 seguidores 466 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 13 de agosto de 2022
    Noite Passada em Soho (Last Night in Soho)

    "Noite Passada em Soho" é um filme britânico de 2021 dirigido por Edgar Wright e co-escrito por Wright e Krysty Wilson-Cairns (roteirista em 1917). A trama acompanha Eloise (Thomasin McKenzie), uma jovem apaixonada por design de moda que muda para Londres para estudar. No entanto, a jovem inocente apaixonada pela década de 1960 começa a ter visões com Sandie (Anya Taylor‑Joy), uma jovem que tenta ser cantora em uma Inglaterra de 60 anos atrás.

    Edgar Wright, que em 2017 foi o responsável em nos trazer o excelente "Baby Driver", dessa vez nos surpreende com "Noite Passada em Soho", um longa que marca a junção de duas belíssimas atrizes - Thomasin McKenzie e Anya Taylor-Joy, que além de lindas são muito talentosas (adoro as duas).

    O longa de Wright mistura terror e drama em uma narrativa angustiante e crescente, pois realmente temos aqui um suspense, um mistério, um terror psicológico, um thriller que acompanha uma história que envolve muito glamour, sonho, alucinações, desejos e ambições. Ainda temos uma mistura de viagem no tempo que conta com elementos sobrenaturais que contrasta entre uma Londres moderna com uma Londres dos anos 60. É um drama construído aos poucos e feito para nos levar pela fantasia, pela fábula, por um conto, por um teatro e, principalmente, pelo medo.

    "Noite Passada em Soho" é um drama labiríntico que confronta um diálogo entre ilusão e realidade, pois temos uma protagonista que se vê em tramas paralelas que, apesar de distintas, cada vez mais se enroscam entre o tempo, o sonho, em uma crescente desilusão a respeito da tão sonhada e almejada Londres. O mais interessante da trama é observar que as personagens se entrelaçam em um jogo de percepções, sonhos, decadência e desespero, pois a narrativa costura um enigma inteligente acerca do passado de Sandie (Anya Taylor-Joy) e dos desdobramentos da vida atual da jovem Eloise (Thomasin McKenzie).

    "Noite Passada em Soho" surpreende e se sobressai por nos trazer um resgate do suspense psicológico, uma história contundente que mescla passado e presente em uma realidade insana, cuja narrativa labiríntica nos mergulha em uma confusão proposital que se mistura à uma realidade complexa. O longa de Wright vai ainda mais além ao abordar e estabelecer uma narrativa sobre a violência sistemática contra a mulher - toda aquela intimidação proposital, o bullying, os atos de violência física que causava danos emocionais e prejuízos à sua saúde psicológica. Wright ainda abre espaço para um debate sobre essas consequências dessa realidade brutal, ou a busca e a sede por vingança, a violência sendo respondida com violência.

    Sem dúvida um dos pontos mais positivos do longa de Wright está em suas qualidades técnicas.
    Como a própria trilha sonora de Steven Price (de Baby Driver e Gravidade), que está simplesmente fenomenal, perfeita, somada em um misto de angustiante e encantador. A fotografia é totalmente deslumbrante, nos maravilha e nos encanta em praticamente 100% das cenas. Realmente impressiona o trabalho de fotografia, pois esteticamente e artisticamente é surreal, entre aquele misto de cores vibrantes e luzes. Os figurinos são completamente emblemáticos que situa o filme em uma obra pensada em totalidade, assim como a própria maquiagem e cabelos. A direção de arte é esplêndida, nos traz cenários e técnicas de filmagens (como as diversas ferramentas de perspectiva e reflexo nas cenas) que conseguem retratar com maestria o arco das duas personagens. Temos aqui uma direção de arte muito competente, muito caprichada, que soube trabalhar com soberania cada detalhe dos cenários que contrastava entre uma Londres atual e uma Londres dos anos 60 - nota 10 pra direção de arte do filme!

    A bela Thomasin McKenzie (recentemente esteve em Ataque dos Cães) impressiona com sua ótima atuação. A jovem Eloise é sonhadora, é encantadora, é fascinante, é carismática e ao mesmo tempo assustada, nos passa uma singularidade, nos cativa e nos simpatiza. Este é o ponto de maior destaque na atuação da Thomasin, a sua mudança de chave e de comportamento durante o desenrolar da trama, pois incialmente ela nos passava uma jovem assustada, amedrontada e ao final ela muda totalmente a sua personalidade, se mostrando voraz, destemida, completamente alucinada em busca do seu desejo de vingança - atuação perfeita da Thomasin McKenzie!
    Anya Taylor‑Joy (que brilhou e me encantou em O Gambito da Rainha) está fascinante, envolvente, soberana, majestosa, triunfal, sem sobra de dúvida é mais um grande trabalho em sua bela carreira. Anya é uma atriz que sempre dá o melhor de si em todas as suas personagens e aqui não é diferente - pois temos uma Sandie que é aspirante à cantora, que se envolve em um submundo cruel e perigoso, que aflora cada vez mais o seu desejo ambicioso. Anya Taylor‑Joy está leve, está solta, está feliz, está completamente absoluta em sua atuação, nos encanta em 100% da trama, principalmente por contrastar uma face angelical ao início e uma face demoníaca ao final - pra mim completamente perfeita!
    E aquela cena final com aquela piscada destruidora de corações? Eu morri ali - kkkkkkkk

    Matt Smith (da série The Crown) traz um personagem bastante interessante e bastante importante para o contexto da história. Jack realmente foi o contraponto inicial de Sandie, o seu verdadeiro estopim para toda explosão que viria a seguir. Diana Rigg (falecida em 2020) traz uma personagem completamente surpreendente, que me deixou bastante intrigado com o desenrolar da sua história. Assim como o próprio Terence Stamp (fenomenal em Operação Valquíria), que a princípio eu pensava uma coisa do seu personagem e depois fomos confrontados com um inverso. Completando o elenco com Rita Tushingham (My Name Is Lenny), a amável e adorável avó de Eloise, que sempre mantinha um amor e um certo cuidado com o dom herdado pela neta.

    Apesar de todos os pontos positivos já destacados, o defeito maior do longa de Edgar Wright está em seu desfecho final. Se no começo tínhamos uma excelente costura entre ilusão e realidade, no final Wright perde a mão, força demais em cima do místico, nos enfiando goela abaixo um terror bem genérico. Realmente o longa começa muito bem, tem uma ótima premissa, porém, a resolução dos mistérios e enigmas do filme decepciona com elementos fantasiosos que extrapolam o cabível nos últimos minutos. Temos aqui uma clara indecisão do Wright, por viajar demais na conclusão do filme com uma atmosfera investigativa superficial e falha, o que nos dá uma certeza que ele não soube escolher bem qual caminho percorrer e acabou decidindo, de fato, o pior.

    O longa foi indicado a dois BAFTA Film Awards, incluindo Melhor Filme Britânico e Melhor Som.

    "Noite Passada em Soho" é um bom filme, que mescla muito bem uma mistura de ilusão e realidade com ares de noir, nos trazendo um thriller psicológico bem performado no suspense, no drama, no mistério e no terror, e que acompanha a protagonista em sua crescente desilusão a respeito do passado. Mas por outro lado o plot twist é bem mediano e o diretor perde completamente a mão em seu desfecho final, pecando exatamente em uma incongruência em relação à tudo que já havia construído desde o início do filme - uma pena! [12/08/2022]
    Izabel Pricyla Moreira
    Izabel Pricyla Moreira

    1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 31 de julho de 2022
    Assisti o filme, que tinha um caminho para desvendar um feminicidio, de repente descobre que foi ao contrário, mais tive a impressão que deram uma desculpa ou motivo favorável para os assassinato. Isso não é apologia? Não gostei pois teve uma pitadinha do feminismo chato da atualidade, mulheres ajudando mulheres independente do motivo, nem que pra isso tenha que matar alguns homens, patético, imagino se fosse ao contrário a gritaria que seria.
    callme gih
    callme gih

    3 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 14 de março de 2022
    A atuação de Anya Taylor Joy continua exelente como sempre,o filme é sensacional,plot interessante,trama intrigante. Otimo para alguem que esta cansado de filmes de adaptações,é algo novo,refrescante. Tem suas irregularidades,como todo bom filme,do meio pro final a qualidade decai um pouco por conta de efeitos especiais mas nada extremamente distrator.
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