Cara, o ano de 2022 tá sendo um ano bem frustrante pra mim no cinema, só bomba!!! Esse filme tava me surpreendendo até a metade, pois na segunda parte se tornou uma galhofa enfadonha e insuportável para digerir. Confesso que foi uma façanha concluir esse troço chato, arrastado e extremamente cansativo, com cenas tão grotesca de causar vergonha alheia!!! Potencial desperdiçado demais. Definitivamente não curti ver pedras falantes e dedos de salsicha. É de lascar!! SUPERESTIMADO!
Ao tentar,juntar e pegar carona na onda 'Multiverso,""Matrix","Multipersonalidades",esse filme arrasta em duas e dezenove minutos se auto explicando toda ao público,com tom de humor rídiculo e uma drama famíliar sonolenta .Agora imagina objetivo do vilão desse circo?
Como e' possível que esse lixo cinematográfica tenha ganhado o Oscar de melhor filme? E se isso não bastasse essa porcaria levou mais 6 Oscars!!!! É o sinal que Hollywood e o cinema americano estão em profunda decadência e o Oscar piora a cada ano. Um filme trash que nunca deveria ter sido feito!
Não é isso tudo que falam não. Pensei ser algo pegando carona no universo Marvel, mas logo vemos que nada tem haver. No final concluímos que na realidade não passa de uma metáfora sobre relações familiares, ao meu entendimento isso ficou claro. Salpicado de reflexões confusas e toques de humor pastelão temos a construção do que resulta no processo de entendimento sobre a vida e o amor. Confesso que não gostei muito, achei meio bobo, mesmo sendo interessante o enredo.
“Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”. O título do filme dirigido e escrito por Daniel Kwan e Daniel Scheinert é muito condizente com a história que ele nos relata. A protagonista, Evelyn (Michelle Yeoh, favorita ao Oscar 2023 de Melhor Atriz), é uma mulher que se depara com a confusão e o turbilhão de sua vida real, ao mesmo tempo em que se depara com a oportunidade de se aventurar por inúmeros multiversos, onde ela demonstra ter habilidades/conhecimentos completamente diversos do que ela acredita possuir.
Neste sentido, estamos diante de uma dicotomia. Se, no mundo real, Evelyn tem uma vida rotineira, chata, sem emoção; um casamento em crise; uma relação complicada com a filha; um pai doente… No multiverso, ela está sempre envolta de muita adrenalina, ação e se vendo no epicentro de algo que pode ser muito importante, não só para ela, como também para as pessoas que a rodeiam.
Evelyn se vê diante dessas múltiplas realidades por uma simples razão: o desejo que está latente, em cada uma das motivações das personagens de “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”, de fazer com que as coisas voltem a ser como antes. Porém, o que significa isso diante de tudo com o que Evelyn se depara? Se você pudesse transformar a sua vida, você faria isso num piscar de olhos?
Na essência, esta é uma mensagem bonita. Porém, “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” dilui a sua narrativa numa tentativa de fazer um filme cheio de camadas pop, para uma plateia ávida pelas experiências marcadas pelos eventos fantásticos. É um filme que traz uma roupagem moderna para uma temática tradicional de conciliação e de amor. Pode funcionar para muita gente, mas, comigo, não teve tanto apelo assim…
Sinceramente, que filme tosco é esse. A relação com o multiverso poderia ter sido bem mais elaborado. De vdd, esse filme não merece estar com nota alta nas plataformas!
Não sou muito fã desse estilo de filme, que aborda o tal 'multiverso' e decidi arriscar por conta do boca a boca. Me deparei com um filme barulhento, com diversas histórias paralelas e muito, muito confuso.
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade