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    O Senhor dos Anéis - A Sociedade do Anel
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    4,6
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    148 Críticas do usuário

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    Sidney
    Sidney

    8.764 seguidores 636 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    O clássico do cinema mundial, adorei em todos os aspectos, atuações, fotografia, imagem, roteiro, história, trilha sonora, enfim marcou o cinema.RECOMENDO PARA TODOS.
    clovis
    clovis

    1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Após assistir ao filme e ler o segundo livro posso dizer claramente que o filme podia ser melhor, principalmente nos efeitos especiais. Em algumas cenas o filme parecia mais um game como o "Tomb Raider"! Faltou colocar um pouco mais da cultura do livro, mas mesmo assim ficou muito bom!
    natália
    natália

    1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    A adaptação de "O senhor dos anéis" foi além das minhas espectativas, pois não imaginava que uma obra tão grandiosa de J.R.R. Tolkien pudesse ir para o cinema e ter sucesso. Os efeitos são maravilhosos e durante as trê horas de filme fui transportada para a Terra Média. O filme só não merece nota 10 pela floresta de Lorien e Galadriel (Cate Blanchet). Ela parece a bruxa má da Branca de Neve no filme e não a elfa poderosa mas gentil que é retratada no livro. Tambem acho que eles poderiam dar mais alguns detalhes que devem ter ficados difíceis de entender para quem não leu o livro. Espero que todos que assistiram o filme se interessem e leiam o livro, pois ele coloca nossa imaginação em ação e nada supera isso.
    Leonardo Reis
    Leonardo Reis

    2 seguidores 10 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Assisti a este filme sem ter lido o livro, como muitas pessoas. Baseei minhas expectativas lendo reportagens, críticas, vendo as imagens do trailer e na TV. Levei bastante em consideração as críticas mais negativas também, claro. Mesmo assim acreditava que o filme iria me agradar. E na minha opinião é um excelente filme, bastante interessante, divertido, bonito, empolgante, assustador, espetacular, tudo isso ao mesmo tempo. Os personagens são ótimos, os efeitos visuais quase perfeitos, a direção de arte grandiosa. Muitos reclamam do fato deste filme praticamente não ter final, já que vai continuar no próximo filme, mas mesmo assim este "capítulo" se encerra bem. Não é preciso ler o livro ou ser jogador de RPG para gostar do filme. É claro que não agradará a todos, mas para quem gosta de histórias fantásticas, muita aventura e efeitos especiais, é um banquete.
    PazzoBaz
    PazzoBaz

    10 seguidores 56 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Esta crítica pode esclarescer a razão do fascínio ao filme para algumas pessoas.Harry Potter se desfaz diante do poder do anelDesafios éticos propostos por Tolkien provam atualidadeBrian M. Carney/ Dow Jones NewswiresO confronto entre o bem e o mal, naturalmente, é a pedra angular da ética, como parte da filosofia, desde pelo menos Platão. Na "República", um dos interlocutores de Sócrates argumenta que a "justiça" é simplesmente o que beneficia os donos do poder e que o homem mais feliz do mundo será o mais perfeitamente mau. Trata-se de uma questão complexa, e pode haver muita coisa a perguntar a um escritor sobre o que são, basicamente, histórias para crianças para aprofundar um debate moral antiquíssimo. Mas J.K. Rowling escreve dentro de uma tradição também, uma tradição literária que remonta a tempos ainda anteriores - de sagas de heróis e batalhas míticas entre as forças da luz e da escuridão. Essa tradição teve sua maior expressão do século XX na obra de seu compatriota John Ronald Reuel Tolkien, cuja obra-prima de três volumes, Senhor dos anéis, estréia nos cinemas brasileiros em janeiro.Assim, Harry Potter e Frodo Baggins, o protagonista de Tolkien, vão em breve se bater não apenas contra o mal, mas também um contra o outro., pelos corações e mentes de uma geração. Se há alguma justiça no mundo, Frodo deve ganhar. Sim, a história de tolkien é a melhor, mas ele merece o prêmio por outro motivo: concebeu a escrita fantástica como um meio propício a experiências de pensamento ético. Harry Potter pode ser absorvente, imaginativo e levemente sarcástico. Mas não é desafiante. Em termos apenas morais, o mundo de Harry é vulgar. Harry Potter e a pedra filosofal, como o livro foi chamado na Grã-Bretanha e também no Brasil, é uma clássica disputa entre o bem e o mal. Harry, naturalmente, é do bem, e o mago Voldemort, que matou os pais de Harry, é do mal. Por que Voldemort é mau? Bem, ele quer "tomar conta", ficamos sabendo, e mata as pessoas. Harry é bom porque é simpático, e não conseguimos deixar de nos identificar com ele, uma vez que Voldemort matou seus pais e tudo o mais. É uma coisa muito simples, e há pouco a discutir. Mas também há pouco a defender. Tolkien vai mais fundo. Quando Sócrates queria avaliar se o homem justo ou o injusto era mais feliz, lançou mão de um mito pelo qual um homem encontra um anel que lhe permite se tornar invisível e, portanto, cometer imprudentemente crimes terríveis, se quiser. Tolkien chama a si a investigação de Sócrates ao tentar mostrar que o homem que usa esse anel - mesmo o homem bom - se sai pior do que o que queria destruí-lo. Em resumo, Tolkien encara com ceticismo a capacidade do homem de resistir à tentação do poder absoluto. esse é um dos grandes temas do livro.Portanto, o anel de Tolkien é mais perigoso para seus personagens mais inteligentes e mais poderosos - príncipes e magos que podem ser conduzidos a crer que exercerão o poder absoluto com benevolência. O mago Saruman, um estudioso e originalmente um bom homem, é corrompido pelo anel. Ele começa estudando sua história e acaba obcecado por possui-lo. No final, está arruinado, aniquilado pela presunção de que apenas ele é suficientemente inteligente para canalizar seus poderes para o fim pretendido.Outro "mocinho", o príncipe Boromir, subestima as sinistras tentações do anel e argumenta que ele deveria ser empregado contra as forças do mal; não fazer isso, acredita, é aceitar a derrota. Ele é inteligentemente contrariado, no entanto, por outros que decidem que o anel deve ser diretamente levado para o cerne do domínio do mal e destruído. Sauron, a figura satânica que criou o anel nunca suspeita do plano porque não consegue imaginar que alguém destrua uma coisa capaz de tornar seu possuidor Todo-Poderoso. Mesmo Frodo, o "hobbit" portador do anel na história de Tolkien não é imune à tentação de usá-lo. Esse tipo de complexidade moral está simplesmente ausente dos livros de Rowling. Compare-se o emprego cuidadoso do anel por Tolkien com o emprego um tanto leviano que Rowling faz de outro grande objeto lendário, a pedra filosofal. Os alquimistas acreditavam que a peça transformava chumbo em ouro. Pensava-se que, ainda por cima, conferia a vida eterna. O pressuposto de Harry Potter é que tal pedra existe e o vilão a ambiciona para si. Nada além disso.Trata-se de uma trama digna de Tolkien; e, na verdade, imita sua narrativa em aspectos essenciais. Mas a história de Rowling não consegue apresentar nenhum dos dilemas éticos - de mortalidade, riqueza, poder - que a existência da pedra naturalmente sugere. O leitor simplesmente aceita como pressuposto que ambos os lados a ambicionam, não é atribuído nenhum peso especial a seus poderes, e Harry nunca revela interesse em utilizá-la. Ele quer simplesmente mantê-la a salvo do vilão. No universo de Tolkien a tentação do mal é a que todos os seus personagens precisam enfrentar. O argumento da história de Tolkien é que, embora as intenções tenham importância, a maneira pela qual agimos é muito mais relevante do que o motivo pelo qual agimos. Sua história, apesar de sua força narrativa, é uma refutação consistente da idéia de que bons fins justificam o uso de meios ruins.O fato de que Tolkien, que escreveu O Senhor dos Anéis durante a Segunda Guerra Mundial e o publicou pouco depois, encarava a história como uma mensagem à sua época ficou claro em seu prefácio à segunda edição. Quando os livros vieram a público pela primeira vez, muitos sustentaram a tese de que sua história dos mocinhos do Ocidente combatendo os bandidos do Oriente era uma parábola da guerra. Tolkien combateu com fúria essa analogia.Mencionar a guerra, naturalmente, equivale a lembrar-nos de que Tolkien escrevia em tempos perigosos, ao passo que a escrita de Rowling, iniciada na década de 1990, enquanto ela recebia seguro-desemprego na Grã-Bretanha, reflete o maior conforto e a maior segurança aparente do mundo pré11 de setembro. Mas se a necessidade de combater o mal, ou mesmo de reconhecê-lo como tal, podia ser ignorada antes, não pode mais agora. Da mesma maneira pela qual a emergência do nazismo e do stalinismo na década de 1930 pegou o Ocidente de surpresa, o mesmo ocorreu com a malevolência do 11 de setembro. É tempo de nos desvencilharmos da acomodada satisfação com que encaramos nossos padrões éticos.Harry Potter não será de serventia nesse sentido. Apesar de todo o seu encanto, ele se aproxima da fatuidade ética ao reduzir o bem e o mal a travesso e simpático. Tolkien fez muito mais - mostrou os desafios éticos com que todos nos defrontamos. Inquestionavelmente um escritor voltado para a sua época, Tolkien é também o melhor para a nossa.
    Janaina
    Janaina

    1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    O Senhor dos Visuais"Um filme para todos verem, um filme para todos adorarem, para o Globo e o Oscar ganhar e clássico virar."Pelo menos foi isso que todos pensaram e eu também sobre o filme "O senhor dos anéis - A sociedade do anel". Depois de vários trailers, reportagens e tudo que for produto relacionado ao filme, não foi a toa que lotou os cinemas. O livro, que estava esquecido numa prateleira, se recuperou das teias de aranhas e foi parar nas mãos de um diretor desconhecido para muitos. Ele não deve ter decepcionado ninguém em relação aos cenários, paisagens e efeitos visuais (que, aliás, é o ponto mais forte do filme). Mas o filme não é toda aquela maravilha que se mostrou nas críticas. Em primeiro lugar, 3 horas de filme é muito cansativo e parecia que nunca iria acabar, sendo que quando menos se esperava acabou. Tudo bem! Tudo bem... durou bastante tempo para ser fiel ao livro e terminou de repente, como se fosse o fim de um capítulo. O que realmente não gostei foi as intermináveis cenas de luta. Bom, essa é minha crítica a respeito do filme, que não pode ser comparado de jeito nenhum com o clássico "STAR WARS". Mas acontece que eu não li o livro, então não posso dizer se é superior ou inferior ao filme.
    Thiago
    Thiago

    9 seguidores 62 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Não entendo como alguém consegue ver este filme e dar alguma crítica negativa sobre ele. Um filme quase perfeito, só não se compara ao próprio livro. Efeitos impressionantes, boas atuações e cenário perfeito. A única coisa que faltou foi a câmera ficar um pouco mais parada na hora da batalha.
    Roberto
    Roberto

    4 seguidores 39 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Peter Jackson calou minha boca e a de muitos que diziam ser impossível adaptar a obra-prima da literatura que é "O Senhor dos Anéis". O universo do Grande Mestre Tolkien foi reproduzido meticulosamente e com um carinho admirável. É claro que nenhum filme jamais poderá apresentar uma obra literaria dessa magnitude em toda sua grandeza, mas este chegou bem perto e merece louvores por isso!
    thais
    thais

    2 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Peter Jackson conseguiu transmitir tudo aquilo que o livro fazia nas telas! Claro que há críticas em cima, mas por que? "Acho" que essas pessoas que criticaram não tiveram o bom senso de se lembrarem de que é um livro magnífico e que são TRÊS livros! Não é apenas um! E mesmo esse um faltou algumas coisas, que é lógico, se colocassem tudo o filme duraria 10 horas! Os efeitos, os elfos, os anões, os orcs... Todos estavam conforme o livro, principalmente Gandalf! Se não tomar conta do relógio, mal nota-se que o filme dura 3 horas!!!
    Bruno
    Bruno

    27 seguidores 94 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Deve estar havendo uma "naogosteifobia" coletiva em relação a "O Senhor dos Anéis". Tanto se falou, tanto se elogiou e tanto se esperou desta adaptação que o simples fato dela não ser ruim faz com que todas a classifiquem como "um dos maiores filmes de todos os tempos". É sim uma história emociante, criativa e única, um marco na literatura. Mas mais de 30 anos envelhecida!!! Chamar "O Senhor dos Anéis" - o filme - de revolução é um distúrbio cronológico. Apesar de aliar belas interpretações, história envolvente e efeitos especiais maneiros, não muda em nada a história do cinema, como fez "Star Wars".
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