O tema da trilogia “O senhor dos anéis” não é uma fantasia mítica, mas uma história que valoriza valores humanos pouco-a-pouco revelados a pretexto de uma missão banal: destruir um objeto capaz de controlar o caráter de valorosos seres fantásticos, que se tornam essencialmente enfraquecidos e desimportantes para a história de seus patrícios, diante da sedução pelo poder, prometido pelo precioso anel, uma lição extremamente importantes para políticos sem ideal que pretendem apenas se perpetuar no poder. Quem é seduzido pelo poder, esquecendo-se de suas origens e de seus laços de amizade e lealdade, se coisifica tornando-se um ser abjeto e disforme, como o Golun. O enredo retrata de forma brilhante, na analogia da beligerância e nas lutas, a sublimação do próprio indivíduo pelo grupo e dos propósitos individualistas pelo bem maior. Não por acaso, os homens, seres melhor conhecidos pelos espectadores da filmografia, são os que enfrentam os maiores obstáculos para preservação de seu foco e da sua perseverança, diante da fraqueza e da sedução pelo poder. Os hobbits, na simplicidade de sua vida agrícola, na vida gregária e nas festas, com seu porte infantil guiam os seres humanos e os seres superiores e mágicos: os magos, os elfos e os anões para a sublimação de suas diferenças e para a humildade em nome de um objetivo maior. Imperdível.
A Sociedade dos Anel é de longe minha história favorita de Tolkien, e de longe meu filme favorito inspirado na Terra Média. O melhor filme de aventura e fantasia que já assisti, e que talvez eu venha à assistir em toda minha vida.
Adaptado de um dos livros mais importantes e queridos da literatura inglesa, que a cada ano faz crescer ainda mais a legião de fãs. E foi com muito entusiasmo e temor que esses fãs da obra-prima de J.R.R. Tolkien enfrentaram filas e lotaram salas de cinema para ver o 1° filme da trilogia. E o resultado foi nada menos que espetacular, nos transportando para dentro daquele mundo fantástico e maravilhoso, que por décadas estava na imaginação de vários leitores pelo mundo. O trio de roteiristas: Peter Jackson, Philippa Boyens e Fran Walsh, deram mais do que conta do recado, adaptando de forma brilhante e o mais fiel que puderam, mesmo com algumas ausências e mudanças, a qualidade do texto foi reconhecida com a 1° indicação do trio ao Oscar de Roteiro Adaptado. O grande elenco está excepcional, mas vale destacar a atuação de Sir Ian McKellen (indicado ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante) como Gandalf, que deu vida a um dos personagens mais queridos de forma brilhante e inesquecível. Howard Shore venceu o Oscar, com uma trilha sonora imponente como dos grandes épicos e já entrou para a história como uma das mais belas da história do cinema. Uma grande sacada foi contratar ilustradores dos livros como Alan Lee (não creditado) e John Howe, que colaboraram com a direção de arte, com isso respeitando o visual que já foi visto por muitos. Outro destaque do filme fica por conta da belíssima e premiada fotografia de Andrew Lesnie, que mostrou toda a beleza da Terra Média, com locações espetaculares na Nova Zelândia e com isso hoje em dia o país é muito visitado, devido ao cartão de visita que foi o filme. Os efeitos visuais e a maquiagem exigiram muita atenção e detalhes que mesmo sendo novata, a Weta Workshop começou com o pé direito. Entregando maquiagem e efeitos dos mais arrebatadores e incríveis que o cinema já produziu, com isso levando 2 Oscar. Com uma bilheteria de quase 1 bilhão de dólares e 13 indicações ao Oscar(incluindo Filme, Direção e Roteiro Adaptado), dos quais venceu 4 estatuetas e algumas dezenas de outros prêmios pelo mundo. E ainda está na Lista do AFI como um dos 100 melhores de todos os tempos. Considero um dos melhores filmes que já vi, não só por seu visual fantástico, mas também por mostrar valores como amizade verdadeira, honra e coragem em momentos difíceis. Um grande início de uma das maiores sagas de todos os tempos.
O filme tem uma otima produção mais o roteiro, tem apenas cinco filmes que o roteiro era orivel e o filme o senhor dos anéis esta em segundo lugar como um dos piores roteiros.
-Um Filme Para Todos Agradar! -Um Roteiro Inteligente Que Resumiu Aquele Tijolo de Livro: A Sociedade do Anel -Atores Espetaculares em Seus Papéis -Uma Direção de Arte Belíssima de 'Encher os Olhos" -Efeitos Especiais Maravilhosos!Com uma enorme quantidade de inovação técnica -Uma Edição Muito Boa Que faz as três horas de A Sociedade do Anel parecem mais curtas que o normal -Um Figurino Lindo Que reflete Cada Personagem -A maquiagem e caracterização é uma verdadeira obra de arte! -O som e a edição de som são Ótimos spoiler: Com Destaque para as cenas em moria.
-A Fotografia é Espetacular que mereceu seu Oscar -A Trilha Sonora de Howard Shore é a melhor que você vai ouvir na sua vida. Resumindo em apenas uma palavra: RECOMENDO
positivo: filme legal, com ótimas maquiagens e figurinos, comprei até o livro, como eu não assisti os três filmes não posso falar mal do final. negativo: muito tempo para pouco filme, atores desconhecidos, sem muita ação, eu assisti esse filme 10 anos depois que lançou e de lá para cá os efeitos especias era um pouco ruim ( tirando a parte das estatuas gigantes no mar ). sinopse: bolseiro recebe a visita do mago alguma coisa e ele tem a missão de sumir com o anel porque os cavaleiros da sombra estão atras dele, bolseiro encontra alguns amigos pelo caminho e etc... recomendo aventura nota 5,ação nota 7
Um filme que valoriza nossa inteligência e nos faz mergulhar num mundo onírico, merecedor da aclamação de crítica e público. Fotografia impecável. Ótimas atuações de Ian McKellen e Christopher Lee.
Esse filme é muito chato, muito parado demora demais pra embalar e bota qualquer um pra dormir pois há poucas cenas de ação durante pelo menos na primeiras 2 horas de filme recomendo pra quem tem muita paciência e vontade de entender o dois filmes seguintes que realmente são duas obras-primas.
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