No ano de 1918, a baiana Maria José Rebello solicitou sua inscrição no concurso nacional de admissão para a carreira de diplomata, fato que deixou grande parte da sociedade espantada. Abrindo precedentes ao se tornar a primeira mulher a ingressar no Ministério das Relações Exteriores, Maria iniciou um percurso de 100 anos no trajeto das mulheres brasileiras na diplomacia.
Classificação indicativa a definir por http://www.culturadigital.br/classind.
Críticas AdoroCinema
1,5
Ruim
Exteriores – Mulheres Brasileiras na Diplomacia
Cinema descritivo
por Bruno Carmelo
O projeto parte de uma intenção nobre: denunciar a ausência de mulheres na tradição de diplomatas brasileiros ou, ainda, criticar certa normalidade institucional na admissão exclusivamente masculina para altos cargos da administração brasileira. Contratada pelas próprias diplomatas, a cineasta Ivana Diniz se dedica a alguns polos distintos: o processo seletivo para o ingresso no Itamaraty, a ascensão de mulheres dentro do sistema e os códigos tácitos que privilegiam os homens.Por se tratar de mulheres de extensa formação intelectual e política, o filme beneficia de falas contundentes e muito articuladas. Exteriores oferece um raciocínio claro sobre as origens da desigualdade e o modo como se manifesta diariamente. Além disso, as entrevistadas denunciam de maneira veemente, o machismo, os abusos sexuais, o racismo e a homofobia dentro desse sistema. Por um lado, o retrato espelha desigual
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Trailer
Exteriores – Mulheres Brasileiras na Diplomacia Trailer Original
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Foto
Detalhes técnicos
Nacionalidade Brasil
Distribuidor-
Ano de produção2018
Tipo de filmecurta-metragem
Curiosidades-
Orçamento-
Idiomas
Português
Formato de produção
-
CorColorido
Formato de áudio-
Formato de projeção-
Número Visa-
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