Em uma América Latina hoje dominada por fortes ondas conservadoras e ativismos que se opõem ao reconhecimento de direitos sexuais igualitários, a liberdade de decisão própria em prol de uma agenda política específica é cada vez mais limitada. Em países como Brasil, Costa Rica, Colômbia e Peru, os processos eleitorais tornam-se cada vez mais complicados perante às questões de gênero.