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Um documentário extremamente informativo e impactante, além de inegavelmente necessário. Traz à luz a realidade do período em que a doença chega ao Brasil, mostrando também todo o estigma gerado em torno desta questão que é tida como tabu até os dias atuais.
Excelente documentário sobre a trajetória do HIV/AIDS no Brasil, relatado por diversas vozes, que viveram a epidemia em seu auge e desconhecimento. Muito bem relatado, organizado e explanado, temos um trabalho ímpar e com total objetividade. Em um mundo de fáceis e duvidosas informações, este deveria ser de obrigatoriedade. A riqueza de informações é emocionante, profunda.
O documentário é excelente, muito explicativo e ajuda a quebrar muitos estigmas e desinformações que ainda existem em torno do vírus.
Um tema muito importante e necessário abordado de uma forma didática e mostrando vários pontos de vista.
Um tema muito importante e necessário abordado de uma forma didática e mostrando vários pontos de vista.
Assisti ao filme, achei os dados históricos muito importantes para tentar colocar todos na mesma página, me preocupou como esse filme parte para o final, com uma mensagem de que ter HIV a pessoa pode ficar mais saudável do que sem ter contraído o vírus, essa leitura que eu fiz é ALARMANTE, pois pode influenciar os jovens a entenderem que tanto faz se proteger ou não nas suas relações em função de contrair ou nao o HIV e sabemos que mesmo com a medicação evoluída como está, a vida da pessoa muda quando se contrai o HIV.
Também nao concordei com o comentário que a população branca permite menos a evolução do HIV para a AIDS, do que a população negra ou parda (me pareceu pejorativo e discriminador). Entendo que o comentário correto seria: a população com maior poder aquisitivo (pois pode ser de qualquer cor) evita a evolução do HIV para AIDS do que a população com menor poder aquisitivo, pois vemos pessoas de todas as cores tendo dificuldades ou falta de acesso as informações sobre a medicação necessária.
Também nao concordei com o comentário que a população branca permite menos a evolução do HIV para a AIDS, do que a população negra ou parda (me pareceu pejorativo e discriminador). Entendo que o comentário correto seria: a população com maior poder aquisitivo (pois pode ser de qualquer cor) evita a evolução do HIV para AIDS do que a população com menor poder aquisitivo, pois vemos pessoas de todas as cores tendo dificuldades ou falta de acesso as informações sobre a medicação necessária.
Documentário fantástico, riqueza de detalhes e sensibilidade. Impossível não se emocionar. Indico de olhos fechados.
O filme é bastante explicativo através dos depoimentos de pessoas que vivem com o HIV e também de especialistas em diversas áreas. Vale a pena assistir para entender como é a trajetória dessa doença que ainda é um tabu para muitas pessoas.
#PrecisamosFalarSobreIsso muito e de todas as formas possíveis. O filme/doc cumpre exatamente esse papel. Aqui nao cabe levar em consideracao mais as questoes técnicas ou as pessoas convidadas para dar seu testemunho ou parecer, aqui cabe o alerta que o filme traz.
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