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Kaline G.
5 seguidores
4 críticas
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0,5
Enviada em 1 de abril de 2020
Filme ruim, mas pense num filme ruim....varias situações irreais, sem nexo, final horrivel. Poderia ter uma reviravolta no final, mas nem isso... e o pior é parte da pedofilia, Spoiler: spoiler: unica coisa que o protagonista fez de decente foi ter queimado o jardineiro pedófilo vivo, mas isso só pq estava ameaçado, não para proteger a menina, do contrário, nem as calcinhas dele ele teria levado.
O filme tinha tudo para dar certo, mas não passa de um pensamento meu. No final deixa vários buracos, Javier poderia ter sido pego muito facilmente. Infelizmente perdi meu tempo. Me segue no Adorocinema para não perder nenhuma crítica minha.
O filme começa interessante, trazendo uma família que passa por dificuldades como qualquer um pode passar em uma determinada fase da vida. Até aí tudo bem, porém, o filme mostra acontecimentos que o personagem principal planeja e que acontecem exatamente como ele quer. Já achei isso um exagero!! Bom, ele consegue tudo que quer, porém, o final do filme é muito mais muito ruim, porque mostra nenhum senso de justiça, sendo tudo perfeito para o cara....spoiler: ele fode a vida da outra família e a dele também, ficando com a sua vida pessoal, uma maravilha.
Uma obra sobre a decadência do materialismo - Sobre a logica de um capital que chega e consome tudo e todos - Uma narrativa onde o que importa é o que se tem. Chegando ao nível de que não existe nem mesmo possibilidade de se perguntar "o que o sujeito é?" Pois de certo modo ele não é nada senão aquilo que ele possui - Um filme sobre a violência que colocamos sobre nós mesmos. Sobre a violência que colocamos sobre os outros que teoricamente seriam culpados por nossas próprias mazelas. - É uma obra sobre violência, sobre onde podemos chegar na identificação com os objetos, onde um homem que definido pelo seu bem material e nada alem disso. Um filme sobre queda de ideias, sobre queda do que se é do que se tem e um filme que se torna um grande dialogo, sobre os limites de mercadoria, sobre os limites do que é possível encontrar para alem da imagem (imagem essa que nunca captura a coisa como um todo e apenas um parte do que pensa-se ser) - Uma nota meio baixa, porque não gostei dos cortes, da montagem e de outros detalhes que me incomodaram. Mas enquanto critica politica social e um filme de reflexão é absolutamente incrivel
Como falar de A Casa? Bem, resumidamente, é um filme chato e que deixa o espectador incomodado. Quem assiste esse filme se depara com uma narrativa, que a principio aparenta ser interessante e até se semelha com outros longas que estiveram em evidências nos últimos tempos, como é claro 'Parasita'. Mas aqui, a história não convence e chega a causar repúdio e raiva em diversos momentos. O egoismo e as atitudes sociopatas do protagonismo não cativam, assim, o espectador não consegue ter empatia com as atitudes do mesmo. Além de ser perceptível diversos furos no roteiro e soluções fantasiosas demais para os conflitos presentes no longa. Sendo assim, um filme recomendando para quem tem fetiche em assistir obras que desejam ser conceituais e dramáticas, mas falham miseravelmente, se tornando uma experiência desconfortável e cansativa.
spoiler: O filme começa mostrando uma situação econômica bem complicada para uma família que sempre teve conforto e qualidade, a trama fica bastante interessante e torna-se algo que prende quem está assistindo pra saber se tudo será desvendado e como essa situação terá seu desfecho, apesar de trazer cenas e situações completamente previsíveis(e favoráveis ao antagonista) o que realmente impressiona é o final do longa que mostra como o mocinho vitimizado torna-se o vilão odioso e ainda por cima consegue realmente o que quer chegando a matar o protagonista e ameaçar a (ex) esposa quando a mesma descobre todo o plano maléfico do vilão( inclusive nesse momento você acha que ela terá um papel de grande importância para desmascarar o inesperado vilão), o que nos deixa perplexos é a maneira como ele escapa impune de tudo. Outro detalhe é a esposa traumatizada e fragilizada do protagonista que facilmente se rende ao charme(que no fim das contas chega a ser nenhum) do antagonista, mostrando a mesma em uma situação patética “matando” o próprio esposo. O único castigo merecido do filme chega a ser a do jardineiro. Alguns detalhes poderiam ter deixado o filme bem mais interessante e digno de aplausos.
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