A Crônica Francesa é um filme que serve como uma carta de amor aos jornalistas. Ambientada em um posto avançado de um jornal americano em uma cidade pacata fictícia na França do século XX, na fictícia cidade francesa de Ennui-sur-Blasé, Arthur Howitzer Jr., editor da revista The French Dispatch, morre subitamente de ataque cardíaco. De acordo com os desejos expressos em seu testamento, a publicação da revista é imediatamente suspensa após um último número de despedida, no qual são publicados quatro artigos, além de um obituário. Os quatros artigos são divididos entre diversos conteúdos, o jornalista Herbsaint Sazerac faz um tour rápido pela cidade de Ennui-sur-Blasé. Ele compara o passado e o presente de cada lugar, demonstrando o quanto e, no entanto, pouco mudou no Ennui ao longo do tempo. O segundo artigo é feito por J.K.L. Berensen, onde dá uma palestra na galeria de arte de seu ex-chefe. No terceiro, Lucinda Krementz relata um protesto estudantil nas ruas de Ennui que logo se transforma na "Revolução do Tabuleiro de Xadrez". Enquanto a revolução inicialmente é inspirada por preocupações mesquinhas sobre o acesso ao dormitório feminino, o traumático recrutamento militar de um estudante, Mitch-Mitch, inspira uma revolta maior. E por último, Roebuck Wright conta a história de sua participação em um jantar privado com o comissário da força policial do Ennui, preparado pelo lendário policial/chef tenente Nescaffier.
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