Durante muitos anos esse filme só existia em cópias toscas, de qualidade bem ruim, que eram comercializadas no mercado negro. Em março de 1973, em uma apresentação do filme na Casa George Eastman, o arquivista James Card disse que Henri Langlois e a equipe dele na Cinemateca Francesa descobriram uma cópia do filme em 1968 no meio de um monte de outros filmes, e que esse estava perdido porque havia sido entitulado em italiano, e não no original em inglês.
Como Peter Dismuki nasceu sem braço, ele dublou algumas cenas de Lon Chaney, como a que Dismuki usou os pés para fumar ou tocar violino.
O diretor Tod Browning baseou brandamente a história em um evento real que aconteceu nos seus dias de circo, quando um homem se fingiu de acrobata para escapar da polícia.
Joan Crawford sempre considerou O Homem do Circo o ponto de virada da sua carreira. Ela disse que foi nesse filme, ao trabalhar com Lon Chaney, que ela aprendeu a diferença entre aparecer em frente à câmera e atuar em frente à câmera. Ela declarou também que todo esse aprendizado foi graças a Lon Chaney e sua concentração intensa, e depois desse aprendizado, ela trabalhou muito mais arduamente para se tornar uma atriz melhor.
Está incluído no livro editado por Steven Jay Schneider, "1001 Filmes Para Ver Antes de Morrer".