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críticas da imprensa
New York Times
por Jeannette Catsoulis
Usando uma equipe majoritariamente adolescente, Moratto permite que o impulso e a desenvoltura de Sócrates determinem o humor do filme. “Sócrates” não se trata apenas de ser gay, ou pobre: trata-se de honrar uma resiliência que, felizmente, a maioria de nós nunca terá que convocar.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Papo de Cinema
por Bruno Carmelo
Sócrates nunca se apieda sobre si mesmo, e o filme tampouco se dedica a explorar a tristeza. [...] Apesar de se configurar com as ferramentas temáticas do drama, o filme do diretor Alexandre Moratto possui o ritmo e a intensidade do suspense, ou mesmo do filme de ação.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Hollywood Reporter
por Frank Scheck
"Sócrates" é uma fatia assombrosa do neo-realismo brasileiro que é marca do diretor. O fato de o filme apresentar atores não profissionais nos papéis principais e ter sido feito com uma equipe de estudantes do Instituto Querô, torna a conquista ainda mais impressionante.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Dennis Harvey
"Sócrates" é o tipo de narrativa em espiral descendente que deve parecer implacavelmente sombria na descrição. [...] traz uma fatia infeliz da vida nas favelas com uma energia e compaixão que transcendem o mero desgosto.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineweb
por Neusa Barbosa
O primeiro longa do diretor Alex Moratto adere ao naturalismo para relatar uma história que, se tem fundo autobiográfico, é o espelho de várias vidas negras, pobres, periféricas neste Brasil que não sabe mais o que é, mas se procura.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Ruy Gardnier
Produzido e realizado por alunos e pessoas envolvidas com o Instituto Querô, “Sócrates” tem como maior mérito a sensação de emergência que a direção, a montagem e a fisicalidade da atuação de Christian Malheiros suscitam.
A crítica completa está disponível no site O Globo
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New York Times
Usando uma equipe majoritariamente adolescente, Moratto permite que o impulso e a desenvoltura de Sócrates determinem o humor do filme. “Sócrates” não se trata apenas de ser gay, ou pobre: trata-se de honrar uma resiliência que, felizmente, a maioria de nós nunca terá que convocar.
Papo de Cinema
Sócrates nunca se apieda sobre si mesmo, e o filme tampouco se dedica a explorar a tristeza. [...] Apesar de se configurar com as ferramentas temáticas do drama, o filme do diretor Alexandre Moratto possui o ritmo e a intensidade do suspense, ou mesmo do filme de ação.
The Hollywood Reporter
"Sócrates" é uma fatia assombrosa do neo-realismo brasileiro que é marca do diretor. O fato de o filme apresentar atores não profissionais nos papéis principais e ter sido feito com uma equipe de estudantes do Instituto Querô, torna a conquista ainda mais impressionante.
Variety
"Sócrates" é o tipo de narrativa em espiral descendente que deve parecer implacavelmente sombria na descrição. [...] traz uma fatia infeliz da vida nas favelas com uma energia e compaixão que transcendem o mero desgosto.
Cineweb
O primeiro longa do diretor Alex Moratto adere ao naturalismo para relatar uma história que, se tem fundo autobiográfico, é o espelho de várias vidas negras, pobres, periféricas neste Brasil que não sabe mais o que é, mas se procura.
O Globo
Produzido e realizado por alunos e pessoas envolvidas com o Instituto Querô, “Sócrates” tem como maior mérito a sensação de emergência que a direção, a montagem e a fisicalidade da atuação de Christian Malheiros suscitam.