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    O Exterminador do Futuro 3 - A Rebelião das Máquinas
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    4,1
    1965 notas
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    46 Críticas do usuário

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    Iuri Santos Iuri yu
    Iuri Santos Iuri yu

    6 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 13 de dezembro de 2019
    Com cenas eletrisantes e uma narrativa com sentido ao antecessor, o exterminador do futuro 3 tem muito a ganhar com a atuação do Arnold Schwarzenegger e os demais, pontos positivos nas cenas de ação e diálogos durante o filme, como todo filme não é perfeito s deveria ter um pouco mais de emoção como o antecessor mais em comparação as parcelas que sucederam este filme é ótimo!.
    Cassio Luis R.
    Cassio Luis R.

    2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 6 de novembro de 2019
    por mais que haja criticas sobre o roteiro sendo fraco este filme tem algo que os seguintes nao tem que é continuidade da trama ois este filme tem elementos como mostrado no anterior como a perseguição com um guindaste, o Arnold com aqueles músculos que vimos em T2, uma exterminadora casca grossa, cenas de ação mostrando exterminadores se enfrentando e cenas dos T-800 durante a guerra mas o filme tem seus contras como piadas demais, o John connor é um medroso e perde até para sua esposa a Kate, o roteiro tem sentido como que é inevitável a guerra contra as maquinas, um filme que QUASE se iguala ao anterior se tivesse Edward Furlong e o Jhon fose guerrilheiro mas vale a pena assistir
    Vinícius d
    Vinícius d

    516 seguidores 667 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 22 de janeiro de 2019
    Muitos devem detestar o terceiro filme mas levando em consideração que o intervalo entre o segundo filme foram quase 12 anos, e, schwarzenegger no declinio da sua forma fisíca o filme merece uma nota alta pois conseguiu cumprir o tema da série. Transmite ser o filme mais independente da série, retrata John Connor mas para quem assiste pela primeira vez e não viu os demais consegue ainda se divertir assistindo as cenas . Não revela tanto suspense quanto o primeiro e o segundo filme mas algumas cenas são memoraveis como a sala de abrigo de armas nucleares. Vale a diversão.
    anderson j
    anderson j

    287 seguidores 222 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 2 de fevereiro de 2019
    Embora haja uma repulsa imensa de grande parte do público com esse filme, eu digo que acho o filme SENSACIONAL!. Concordo com o argumento de que o segundo filme fecha a saga com chave de Ouro, mas esse filme traz uma idéia que me agrada muito. A idéia de que o dia do julgamento final pode até ser adiado, mas ele é imparável, é inevitável. Gosto dessa idéia pois ela é traz de certa forma uma alusão bíblica, pois o dia do julgamento final bíblico é inevitável, e eu gosto de pensar nessa alegoria. Gosto da idéia do john connor ter se tornado uma pessoa receosa,temerosa,fugitiva. E a ação desse filme é simplesmente ALUCINANTE, as sequências são de tirar o fôlego,e o ritmo do filme é cheio de energia e não para em momento algum. A direção é firme,a vilã é memorável, implacável, e Arnold parece nao ter envelhecido um dia sequer desde 91. O filme é bem honesto, a estrutura de roteiro é basicamente uma copia do filme de 1991 fato, mas dentro dessa fórmula ele cria sua identidade e cria momentos muito memoráveis para a franquia. A ausência da Sarah Connor é um problema. Teria sido melhor sugerir que ela está por aí, do que afirmar que ela morreu. E outro problema são as conveniências para o roteiro funcionar. As palavras finais de John Connor no filme me fazem ver terminator 3 como algo até contemporâneo: " Não se tratava de pararmos o dia do julgamento final, mas sim de sobrevivermos Unidos à ele." É uma mensagem muito poderosa e contemporânea que me fazem ver esse filme como algo muito positivo, e a partir desse final John Connor se transformaria no tão bravo líder que vimos T2, infelizmente a franquia tomou rumos equivocados e essa história se perdeu. Mas definitivamente Terminator 3 merece a chance de ser visto com outros olhos, pois apesar de ser desnecessário, tudo que ele traz de novo, ele traz com muita reverência e respeitos aos materiais originais. Filmaço!
    Adriano Silva
    Adriano Silva

    1.534 seguidores 466 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 18 de novembro de 2017
    Volta James Cameron, PELO AMOR DE DEUS!!!
    O EXTERMINADOR DO FUTURO 3 - A REBELIÃO DAS MÁQUINAS (Terminator 3: Rise of the Machines

    Depois das geniais obras-primas de Cameron (T1 e T2), a produtora Carolco Pictures declarou falência, sendo dividido os direitos de Exterminador do Futuro entre os antigos donos da produtora. Cameron e a 20th Century Fox até demonstraram um certo interesse em partes dos direitos do filme, mas por fim, eles decidiram ficar de fora do leilão do que restou da produtora. Parece que Cameron estava com receio de participar daquele leilão (que muitos diziam ser muito caro e visto como um fracasso), pelo fato de ocorrer em outubro de 1997, sendo que em dezembro daquele mesmo ano estrearia uma de suas maiores obras-primas - TITANIC!

    12 anos depois de T2, estreava nos cinemas um novo Exterminador do Futuro, sem Cameron é claro, o que sem dúvidas, era uma receita para o fracasso. T3 foi o típico filme feito unicamente para render milhões, por usar um nome muito conceituado no passado e a ´talvez`vontade dos fãs por uma sequência. Se tratando de bilheterias, o longa obteve um retorno fenomenal, com uma aplicação de 170 milhões e um saldo de 433 milhões. Porém, se a bilheteria foi um sucesso milionário, a aceitação do público com o novo roteiro e os novos personagens, já não foi o sucesso esperado.

    Eu assisti O EXTERMINADOR DO FUTURO 3 na época da estreia e assistindo novamente hoje, fico com a certeza que foi um filme totalmente desnecessário e que realmente deveriam ter parado no segundo, o que pra mim teve um belo fechamento da história. É bem óbvio que a cartada da nova produtora em criar um novo Exterminador do Futuro 12 anos depois era bem arriscado, ainda mais sem contar com o mestre James Cameron na direção, o que pra mim, já era um motivo plausível pra desistência.

    O EXTERMINADOR DO FUTURO 3 não é bom (mantenho a mesma opinião de 2003). É um filme totalmente bagunçado e fora de ritmo. Até tentaram montar um bom roteiro, que se passava anos após os acontecimentos de T1 e T2 (o que eu achava que iria funcionar), mas infelizmente o roteiro não funcionou. Parece uma recolagem de cenas, em que apresenta uma história já contada em T2, só que dessa vez, com John Connor já crescido e uma vilã atualizada do metal liquido (o que é péssimo). A falta do criador dos personagens originais (Cameron) é sentida em cada cena apresentada. O diretor Jonathan Mostow (A Última Casa Da Rua, ruim por sinal) está totalmente perdido em T3, é nítido o quanto a sua falta de experiência interfere direto no filme, juntamente com os roteiristas.

    Arnold Schwarzenegger mantém a sua pose característica de foda, mas é notável o quanto ele sofre em T3. Até a sua atuação (que por sinal é magistral nos dois primeiros) está sofrível, não tem uma cena clássica e memorável (como anteriormente). Mas se tratando de Schwarzenegger e Exterminador do Futuro, eu sempre vou achar fantástico (mesmo em T3).

    Tirando o grande Arnold, que tentou levar nas costas o seu personagem - Todos os outros atores não foram bem (sem nenhuma exceção).
    Nick Stahl como John Connor não funcionou em nenhuma cena. Achei seu personagem mal interpretado e frio, em que não se criava nenhuma empatia (como foi com John Connor em T2). Uma pena que o ator Edward Furlong estava com problemas relacionados à drogas, porque inicialmente, ele iria reprisar o seu papel de John Connor.

    Claire Danes foi introduzida no roteiro pra nada, sua personagem Kate Brewster é bem fraca. Uma atuação totalmente perdida, fria e sem emoção, um pena, porque me parecia bem promissora. A vilã T-X, que inicialmente seria um papel masculino e que eu acho que realmente deveria ter sido (sem nenhum machismo, apenas uma visão de personagem), também não funcionou. Kristanna Loken não esteve bem na personagem T-X, não conseguiu destaque em nenhuma cena, seu ar de superior e fodona não me convenceu. Mesmo sendo uma android, ela não conseguiu cativar e chamar atenção, e não é porque ela é uma máquina sem sentimentos, que ela não poderia ter sido pelo menos notável - O que falar do saudoso T-1000? Simplesmente icônico.

    Realmente eu fiquei decepcionado com EXTERMINADOR DO FUTURO 3. Um longa que não agregou em nada e não apresentou nenhuma evolução notável quanto aos seus anteriores. Não inovou nem nos efeitos especiais de metal liquido utilizados na vilã, o que se mostrava inferior ao nível do T2, e olha que estamos falando de um filme de 1991. Não esperava um filme épico, como foi os anteriores, mas pelo menos que viesse a se tornar saudoso.

    Sarah Connor, saudades eternas!!!
    ldzsantos
    ldzsantos

    344 seguidores 236 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 27 de junho de 2017
    Um bom filme, mas senti que faltou criatividade, pois existem cenas que parece ate mesmo que esta sendo retidas em relação aos filme anteriores, mas n deixa de ser bom, mas sentindo que falto mais criatividade.
    Sandro P.
    Sandro P.

    7.324 seguidores 572 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 26 de janeiro de 2017
    Sou fã da série "Exterminador do Futuro", mas os 2 primeiros filme foram os melhores... Destaque para as cenas de ação!
    Fernando M.
    Fernando M.

    31 seguidores 51 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 20 de agosto de 2015
    Hollywood não conhece pontos finais. E, mais ainda: tem um apreço gigante em criar trilogias. De uns tempos para cá, parece que a indústria cinematográfica se tornou incapaz de contar uma história em menos de três longas.

    A regra, mais ou menos, tem se repetido à exaustão. O primeiro filme apresenta a história, os personagens, os conflitos principais. No segundo, há um esforço em delinear contexto, aprofundar as questões lançadas no primeiro. E no último, logicamente, o desfecho, a conclusão, o encontro das pontas soltas.

    Portanto, por doze anos, fazer de Exterminador do Futuro também uma trilogia foi, sem sombras de dúvida, uma ideia tentadora demais.

    Mas o problema por si só já era gigante. Os dois primeiros filmes foram conduzidos por Cameron, o que lhes garantia certa coesão. E Cameron nunca manifestou entusiasmo em continuar a franquia. Além do mais, a história se resolvia tão bem no segundo filme (1991), que pensar num terceiro – me desculpe – seria mero oportunismo.

    E eis que O Exterminador do Futuro – A Rebelião das Máquinas estreou nos cinemas, nas férias escolares, em meados de 2003. É uma homenagem um tanto honesta ao legado de Cameron, mesmo sem esconder as suas reais motivações mercadológicas. Ainda fica preso ao esquema de inversões dos dois primeiros filmes. No primeiro (1984), Arnold é o ciborgue assassino – a sua melhor atuação, com certeza –, no segundo ele é o “bonzinho”... e no terceiro, o que resta, afinal? Resta o bonzinho que se torna malvado pela ação de um vírus.

    A história começa já se “atualizando”. Enquanto os primeiros filmes batiam na tecla que o apocalipse nuclear ocorreria em 1997, o filme mostra que isso não aconteceu – mas que só foi adiado. Tanto os roteiristas quanto Jonathan Mostow – de U-571 (2000) e Breakdown (1997) – tentam inserir algumas novidades, na calça justa de ir além sem sair do lugar, de inovar mantendo a mítica da franquia intacta. O filme todo é essa ginástica.

    Uma das novidades dessa continuação é a letal e gostosa Terminatrix (Kristanna Loken), vinda do futuro para exterminar John Connor (Nick Stahl). É claro que o ultrapassado modelo T-100 também virá do futuro para detê-la. Sem contar o improvável “par romântico” entre Connor e Kate Brewster (Claire Danes), cujo “determinismo implacável” destrói completamente a ideia de “você é quem escreve o seu destino” apresentada no início do filme.

    E outra. Ver John Connor como um “babaca” é uma novidade desagradável, pois joga uma baita pá de cal na interpretação impecável do garoto Edward Furlong em 91 – na época, Connor era um jovem problemático, mas já exteriorizava um talento para o comando, uma liderança natural e inerente. A morte da mãe não só desestabilizou John, mas foi capaz de descaracterizá-lo. Cadê aquele Connor?

    A narrativa oscila em momentos de humor – ainda que involuntário – e sufocantes e descerebradas cenas de ação. Lançado dentro do contexto do “bug do Milênio” – e após os atentados de 11 de setembro de 2001 –, utilizando-se de exagerados efeitos especiais, o filme de Jonathan Mostow, apesar de tanto apreço de fã, é uma estrela menor na franquia. Mas tem lá o seu charme.
    luiz g.
    luiz g.

    5 seguidores 37 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 6 de julho de 2015
    Um bom filme, mas comparado aos dois anteriores, não chega ao mesmo nivel, serve apenas pra mostrar que não tem como salvar o mundo, que john conner tem que liderar os humanos contra a poderosa skynet
    Maiko D
    Maiko D

    1.608 seguidores 303 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 19 de junho de 2015
    Lembro que assisti a esse filme no cinema, bem como também lembro que dormi, cochilei, talvez uns 15 minutos. Para um filme fazer isso com você em pleno cinema tem que ser bem fraquinho.
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