Críticas mais úteisCríticas mais recentesPor usuários que mais publicaram críticasPor usuários com mais seguidores
Filtrar por:
Tudo
Julia L.
6 seguidores
1 crítica
Seguir usuário
4,5
Enviada em 21 de dezembro de 2012
Filme lindo, super marcante. Não existem palavras para descrever, você percebe todas as nuances de sentimento dos personagem e sente a história do começo ao fim. Indico à todos.
Esse filme é lindo vi apenas uma vez já tem alguns anos, mas nunca saiu da cabeça a história é marcante e apaixonante, uma prova irrefutável do poder do amor! Vejam nota 1000
Injustamente Simples Como amar foi pouco visto e não agradou muito à critica. Não podemos deixar de falar da qualidade excepcional do roteiro, direção e atuações desta incrível narrativa. O filme atinge bem o objetivo a que se propôs: trata sobre a deficiência mental de maneira leve, descontraída e inovadora. Carla Tate que é vivida por (Juliette Lewis) após passar anos em uma escola especial é considerada apta a voltar para casa em São Francisco, mesmo sendo intelectualmente limitada ela sonha em ter independência (o filme nos remeta a uma duvida de como encaramos o diferente e o incomum). As coisas começam a mudar ainda mais quando Carla conhece Danny McMann (Giovanni Ribisi), um rapaz que também possui deficiência mental, este é o ponto de partida para descobertas e o inicio de uma divertida e comovente historia de amor e liberdade. A sacada mais bacana do filme é abordar o romance entre o casal mesmo com suas limitações de maneira leve e direta, não há dramas desnecessários. Simples Como Amar é uma ótima opção pra quem deseja assistir um bom filme. Não espere seu dinheiro de volta, à satisfação é garantida.
Eis um filme delicioso de se ver, tudo contado com leveza, naturalidade e com um quê de comefia, mas comédia com conteúdo, que imprime lições de vida de forma nada melodramática, mas sim naturalmente. Vemos uma Juliete Lewis totalmente entregue à sua carismática personagem, despida de vaidades . Muito bem construidos os papéis dos dois deficientes intelectuais (e não malucos, como muitos chamam). Que têm deficiência sim, mas não são acomodados, querem ter vida própria ( nesse item ele está mais evoluído), e juntos vão descobrindo coisas as quais a princípio não sabem como agir, mas "a natureza compensatória " logo começa a aflorar. Uma situação bizarra se torna muito engraçada, ele contando numa festa, ao microfone, algumas dessas "experiencias" juntos. Mãe superprotetora, a contragosto, tolerando esse progresso da filha. Direção muito correta, um saboroso filme que também conta com um roteiro bem afiado. E um fim que é coerente com essa atmosfera toda.
Não merecia a indicação da framboesa de ouro. Lewis já esteve em momentos melhores, mas continua muito digna, enquanto Ribbisi faz muito bem o seu papel. Diane Keaton aparece competente, mas um pouco acabada. É uma comédia romântica, com uns clichês suportáveis e com roteiro bonitinho. Um filme de sessão da tarde na terça-feira."
Particulamente,um dos melhores filmes que ja assisti,uma estoria magnifica de acompanhar,belas atuaçoes de JULIETTE e GIOVANNI.Um filme que nao precisa vc assistir muitas vezes para gostar,apenas uma vez que vc assiste vc se apaixona.RECOMENDO.
É um filme diferente suave por abordar a deficiência intelectual dos jovens, a estrutura familiar, uma mãe sufocante, um pai compreensivo, duas irmãs com opções sexuais diferentes... Gostei e indiquei p amigos e familiares.
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade