Inger Servolin foi uma das primeiras produtoras de documentários femininos na França. Em 1968, ela fundou a Slon, que mais tarde se tornou Iskra, uma das únicas casas de produção da época ainda existentes. A diretora Maria Lucia Castrillon usa cartas escritas por Inger, trechos de filmes e depoimentos de seus companheiros de viagem para traçar um panorama da carreira da produtora.
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