Minha conta
    A Lenda de Candyman
    Média
    3,3
    159 notas
    Você assistiu A Lenda de Candyman ?

    28 Críticas do usuário

    5
    4 críticas
    4
    6 críticas
    3
    5 críticas
    2
    8 críticas
    1
    3 críticas
    0
    2 críticas
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Fael M.
    Fael M.

    8 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 25 de abril de 2022
    O filme dá um pouco de medo, porém o filme tem muitos momentos que ao meu vê são monótonos, alguns pontos não fazem sentido.
    Mas no geral é um bom filme é medo e susto é certo sentir assistindo.
    Marcob
    Marcob

    1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 16 de abril de 2022
    Sinceramente esperava muito mais do filme.
    Enredo 100% focado no racismo nos EUA e pouco na lenda urbana. O Filme de 1992 é um clássico e este de 2021 é uma aula de como estragar uma obra prima.
    Marcelo Henrique
    Marcelo Henrique

    2 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 24 de janeiro de 2022
    Filme Muito Ruim, eu já não sou muito fã do primeiro de 1992, mas é MUITO MELHOR que esse. perda de tempo.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    59.560 seguidores 2.776 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 23 de outubro de 2021
    Yahya Abdul-Mateen protagoniza essa continuação de sucesso dos anos 90! Temos aqui um sincero filme sobre lendas urbana que conquista o público com uma direção segura e um elenco forte, sendo que poderia ter mais vinte minutos para valorizar a história o consigo trazer mais abrangência. Vale muito a pena assistir.
    Billy Joy
    Billy Joy

    3 seguidores 51 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 19 de outubro de 2021
    Esse novo Candyman apresenta uma apropriação interessante de elementos de seu antecessor, abordando aspectos dialéticos já presentes no filme de 1992, mas aqui buscando explorá-los em situações muito próprias dos tempos atuais. Há o conflito entre uma intelectualização, bem representada na emancipação social de personagens que cresceram numa realidade periférica, e a memória histórica de uma comunidade. É através desse conflito que o filme busca inserir a presença mística de Candyman, aproveitando-se do cinismo intelectualizado daqueles que renegam memórias culturais urbanas.

    O primeiro Candyman trabalhava com o horror através de uma progressiva deterioração da visão distanciada da pesquisadora branca e intelectual, como que sugada para dentro de um turbilhão de tragédias violentas históricas da comunidade Cabrini-Green. Aqui, esse intelectualismo está presente também nos personagens negros, numa ideia contemporânea de sociedade mais permeável no sentido de oportunidades de ascensão social. Contudo, seus passados não morrem na medida em que sua situação econômica e intelectual melhora. A presença mística de Candyman funciona, essencialmente, como lembrete disso.

    É uma proposta ambiciosa, pois trabalha nessas ambiguidades, ao passo que utiliza referenciais do Candyman anterior para ressignificar certos conceitos. Na minha visão, o filme acaba falhando ao lidar com isso, especialmente porque articula vários aspectos que preparam para um terror explícito, ao mesmo tempo que tenta ser um thriller psicológico nessa descoberta do protagonista, sem conseguir atingir alguma unidade clara.

    O principal problema acaba sendo essa manifestação do sobrenatural em si. Existe um distanciamento cênico nas cenas mais violentas que soa bastante prejudicial ao longa, diluindo um trabalho muito bem feito de preparação para essas aparições. De certa forma, existe uma inversão da frontalidade sugerida para um estado mais contemplativo do místico, o que desperdiça muito da construção visual preliminar.

    O modo como se dá a primeira revelação de Candyman no assassinato da galeria é até promissor, na exploração muito clássica de slashers ao dedicar parte da sua brutalidade na morte de personagens em que o filme não mostra grande simpatia. Funciona bem dentro da ideia de purgação possível no cinema de gênero, mas não carrega consistentemente essa articulação ao longo do filme. O restante das aparições de Candyman é carregado de distanciamento pseudo-psicológico e sugestões vazias.

    Muitas vezes, no cinema de gênero, não mostrar algo é eficaz em um prolongamento da tensão, na construção de uma atmosfera de ansiedade perante as revelações. Aqui, a câmera se afasta do prédio da crítica de arte para mostrar, numa distância segura e com sugestões sonoras, o assassinato, ou apenas sugere isso, através do sangue e da perspectiva de uma personagem seguramente separada do que acontece (como na cena do banheiro da escola ou na final, dentro da viatura). Essa decupagem advoga um estado contemplativo, distanciado, que não constrói tensão alguma, apenas esvazia aquilo que foi desenvolvido de antemão. Um recurso que não deixa de ser contemporâneo de um cinema que busca temáticas próprias do gênero, mas continua num lugar muito seguro de violência controlada, de certa forma uma busca por sobriedade que renega muito da frontalidade potencial de seus acontecimentos.

    Isso soa ainda mais como um desbarato quando a Nia DaCosta sabe preparar muito bem a tensão das cenas, com movimentos de câmera e planos abertos muito significativos. O filme até utiliza bem o formato de janela para retratar a imensidão opressiva de alguns cenários, como se a arquitetura daquele local, marcada pelas mudanças, emanasse uma perturbação ao protagonista.

    O próprio uso de símbolos, muito recorrentes do primeiro filme, como as pichações, os espelhos e os buracos na parede, são bem aproveitados aqui numa estética contemporânea. Não parecem referências oportunistas, mas sim integradas a um universo bem característico destes personagens, na qual a lembrança de um passado violento é, em vão, sufocada. Toda essa construção visual funciona bem para um tensão progressiva que, infelizmente, é mal resolvida pela diretora.

    As duas cenas na qual o protagonista mostra sua obra de arte, primeiro para sua namorada, depois para a crítica, abordam alguns aspectos que acabam ressoando ao longo do filme. Em ambas as sequências, Anthony ouve que seu quadro é demasiadamente literal, uma abordagem didática da violência. Ele ainda insiste, na cena com sua namorada, em saber como o quadro a impactou, como que tentando deslocá-la da intepretação intelectualizada de seus significados. E na realidade, todo o filme de DaCosta parece buscar essa não-literalidade dos significados. Nesse sentido, não me parece um filme didático. Alguns recursos, como as elipses temporais e uma certa sublimação do realismo das situações trabalham bem na desconstrução de retóricas simplistas.

    Ainda assim, nessa busca pela ambiguidade, em detrimento de um didatismo conteudista, a diretora parece abrir mão também daquilo que seu protagonista mais busca com suas obras: a frontalidade da imagem, a forma como propulsora de sentimentos. Ficamos apenas com a sensação do que é iminente, seja na deterioração física de Anthony, ou na atitude cínica, porém intimamente curiosa daqueles que morrem.

    Eis então, quando surge Candyman, a decepção. Parece que o filme, no medo constante de ser demasiadamente retórico, não consegue arriscar formalmente. Não existe o entendimento de que, quando a imagem em movimento consegue chocar pelo que ela é, a necessidade de significados literais já fica em segundo plano. DaCosta entende que não é necessário explicar para o espectador o que sua obra significa, porém, reduzir isso a um distanciamento daquilo que se desenvolve ao longo do filme como o mais interessante, esterilizar seu horror em prol de uma sobriedade apenas desnecessária, não é, pelo menos para o que o filme se propõe, o caminho mais eficaz.

    Com isso, Candyman acaba sobrevivendo pela sua composição preparatória. Essa tensão que emana na sugestão de algo maior a ser desenvolvido a tela, tamanha a dedicação da diretora na fabricação de expectativas. Algo que, infelizmente, não consegue ser concretizado.
    Daniel Novaes
    Daniel Novaes

    7.281 seguidores 817 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 10 de outubro de 2021
    Muito bom mesmo... pega bem a vibe do primeiro filme, mas com toques atuais e visões modernas sobre racismo e todo o ocorrido. muito bom mesmo
    Cleibsom Carlos
    Cleibsom Carlos

    12 seguidores 148 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 1 de outubro de 2021
    Particularmente acho que filmes como A LENDA DE CANDYMAN fazem um mal danado. Não por ele em si, mediano e que logo cairá no esquecimento, como o filme que o inspirou e de que hoje ninguém se lembra. Não que NIA DACOSTA seja uma oportunista, pois a questão aqui é ideológica. A diretora não percebe que os elogios superlativos que recebe do establishment ocorrem porque o tipo de "crítica" presente em seus trabalhos é justamente aquele que o sistema se permite receber daqueles que o frequentam. Aliás, a sua situação é a mesma de JORDAN PEELE. Na verdade seu cinema é sanitizado e não critica coisa alguma, se prendendo à questão identitária e àqueles 1% que são beneficiados economicamente por ela.Sou negro e vendo os negros em seu filme não me vi em nenhum momento representado por eles...Sabendo das regras não escritas que deve seguir, NIA DACOSTA tratou de podar o roteiro, se encharcar no moralismo e fazer com que CANDYMAN, agora politicamente correto, mate somente pessoas brancas e do "mal", ao contrário do monstrão do filme original que matava quem aparecesse em sua frente, independente da cor e da qualidade moral do personagem. A diretora sabe que se hoje em dia CANDYMAN matasse também os manos negros e personagens "puros" a patrulha entraria em ação, a recepção ao seu filme seria muito diferente e ele seria "cancelado". O que me incomoda demais é ver filmes como A LENDA DE CANDYMAN serem elogiados como se representassem o "enfrentamento" ou "denúncia" de algo e fossem "diferentes" de todo o resto, quando na verdade o filme está atolado até o pescoço naquilo que ele pensa criticar ou denunciar e de "diferente" não tem nada...Se o filme fosse tratado apenas como entretenimento, não vejo problema algum, mas a partir do momento que ele passa a ser elogiado por qualidades hiperbólicas que não possui a coisa fica grave!
    Marcelo B.
    Marcelo B.

    4 seguidores 18 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 29 de setembro de 2021
    Os atores não são ruins e os efeitos especiais são bons, o enredo não é ruim, mas em matéria de sustos e horror achei bem fraquinho, o primeiro filme era mais assustador .
    Cristian Lima
    Cristian Lima

    3 seguidores 70 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 2 de outubro de 2021
    É um filme de terror que não abala pelo terror coporal nem violência exorbitante, mas pela conjuntura que acerca os personagens, os quais se tornam mais interessantes à medida que o filme procede. Além da temática do racismo, que, sabiamente, não foi ignorada pelo diretor, o filme conta com fotografia excelente e cenas primorosas. Para a minha surpresa, entretanto, o longa acabou sendo curto demais, o que o torna deficiente ou dependente de continuações.
    Maicon Ventura
    Maicon Ventura

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 20 de setembro de 2021
    Não sou um crítico de cinema, sou apenas um fã da saga Candyman que assistiu aos 3 primeiros filmes e ainda li o livro escrito pelo Clive Baker (Darkside).

    Esse filme superou as minhas espectativas em amplos sentidos.

    Sobre a história:
    O filme segue a sequência do primeiro (O Mistério de Candyman, 1992), apagando todas as outras duas sequências. A história se desenvolveu muito bem, os atores foram excelente em seus papéis. É evidente que houve uma politização das questões raciais americana (americana, repito, não brasileira). Percebi que só colocaram policiais brancos, sendo que na verdade existem inúmeros policiais negros também, mas isso não vem ao caso para mim, pois não quero saber de críticas sociais em um filme de terror.

    O filme em si não te dá sustos, porque na verdade Candyman nunca foi de assustar, e sim, de intimidar. As sequências de suas aparições foram muito bem exploradas e as cenas de assassinatos foram muito bem construídas.

    Sobre a parte técnica:
    A fotografia é muito bem organizada, o jogo de câmeras é simétrico, a trilha sonora muito bem desenvolvida e o figurino foi um ponto chave para concluir toda a obra.

    No geral é mais um filme para fãs, como eu, do que para curiosos.
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top