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    A Lenda de Candyman
    Média
    3,3
    159 notas
    Você assistiu A Lenda de Candyman ?

    28 Críticas do usuário

    5
    4 críticas
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    Cguilhermebrito
    Cguilhermebrito

    1 seguidor 4 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 26 de agosto de 2021
    Claro que todo filme tem que passar alguma mensagem, porém quando a ideologia se sobrepõe á premissa do roteiro original e acaba que o filme perde um pouco do que realmente tem que focar. Eu vi e achei mais um documentário sobre racismo ao invés de um filme que deveria ser uma continuidade do cult de 1992. Realmente me deixou triste.
    Podcine
    Podcine

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de setembro de 2021
    Um dos melhores lançamentos de horror dos últimos anos DaCosta, Peele e Rosenfeld sabem que Candyman é um vilão, mas não antes de ser uma vítima das estruturas corrompidas da sociedade.
    Genial !
    Felipe F.
    Felipe F.

    3.486 seguidores 758 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 1 de maio de 2022
    É um bom filme de terror e só, queria ter gostado mais, o longa tem um problema de ritmo, as atuações são boas, as cenas de horror são poucas, mas A Lenda de Candyman tem seus méritos, é melhor que as sequências mas muito inferior ao original. Mais um remake do passado que Hollywood desenterra, mas ao menos não foi péssimo.
    Cleibsom Carlos
    Cleibsom Carlos

    12 seguidores 148 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 1 de outubro de 2021
    Particularmente acho que filmes como A LENDA DE CANDYMAN fazem um mal danado. Não por ele em si, mediano e que logo cairá no esquecimento, como o filme que o inspirou e de que hoje ninguém se lembra. Não que NIA DACOSTA seja uma oportunista, pois a questão aqui é ideológica. A diretora não percebe que os elogios superlativos que recebe do establishment ocorrem porque o tipo de "crítica" presente em seus trabalhos é justamente aquele que o sistema se permite receber daqueles que o frequentam. Aliás, a sua situação é a mesma de JORDAN PEELE. Na verdade seu cinema é sanitizado e não critica coisa alguma, se prendendo à questão identitária e àqueles 1% que são beneficiados economicamente por ela.Sou negro e vendo os negros em seu filme não me vi em nenhum momento representado por eles...Sabendo das regras não escritas que deve seguir, NIA DACOSTA tratou de podar o roteiro, se encharcar no moralismo e fazer com que CANDYMAN, agora politicamente correto, mate somente pessoas brancas e do "mal", ao contrário do monstrão do filme original que matava quem aparecesse em sua frente, independente da cor e da qualidade moral do personagem. A diretora sabe que se hoje em dia CANDYMAN matasse também os manos negros e personagens "puros" a patrulha entraria em ação, a recepção ao seu filme seria muito diferente e ele seria "cancelado". O que me incomoda demais é ver filmes como A LENDA DE CANDYMAN serem elogiados como se representassem o "enfrentamento" ou "denúncia" de algo e fossem "diferentes" de todo o resto, quando na verdade o filme está atolado até o pescoço naquilo que ele pensa criticar ou denunciar e de "diferente" não tem nada...Se o filme fosse tratado apenas como entretenimento, não vejo problema algum, mas a partir do momento que ele passa a ser elogiado por qualidades hiperbólicas que não possui a coisa fica grave!
    Nelson J
    Nelson J

    47.962 seguidores 1.696 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 27 de agosto de 2021
    Esperava nada e acabou ,e surpreendendo. Bom roteiro e personagens interessantes. Cenas pelo reflexo de um espelho de maquiagem foram bem criativas.
    muller m
    muller m

    8 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 30 de agosto de 2021
    Mais uma obra prima de Jordan peele o filme e excelente uma ótima reflexão sobre o preconceito q TDS negros sofreram e sofrem até hoje,como sempre protagonista só negros, esse diretor e muito fera.
    Billy Joy
    Billy Joy

    3 seguidores 51 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 19 de outubro de 2021
    Esse novo Candyman apresenta uma apropriação interessante de elementos de seu antecessor, abordando aspectos dialéticos já presentes no filme de 1992, mas aqui buscando explorá-los em situações muito próprias dos tempos atuais. Há o conflito entre uma intelectualização, bem representada na emancipação social de personagens que cresceram numa realidade periférica, e a memória histórica de uma comunidade. É através desse conflito que o filme busca inserir a presença mística de Candyman, aproveitando-se do cinismo intelectualizado daqueles que renegam memórias culturais urbanas.

    O primeiro Candyman trabalhava com o horror através de uma progressiva deterioração da visão distanciada da pesquisadora branca e intelectual, como que sugada para dentro de um turbilhão de tragédias violentas históricas da comunidade Cabrini-Green. Aqui, esse intelectualismo está presente também nos personagens negros, numa ideia contemporânea de sociedade mais permeável no sentido de oportunidades de ascensão social. Contudo, seus passados não morrem na medida em que sua situação econômica e intelectual melhora. A presença mística de Candyman funciona, essencialmente, como lembrete disso.

    É uma proposta ambiciosa, pois trabalha nessas ambiguidades, ao passo que utiliza referenciais do Candyman anterior para ressignificar certos conceitos. Na minha visão, o filme acaba falhando ao lidar com isso, especialmente porque articula vários aspectos que preparam para um terror explícito, ao mesmo tempo que tenta ser um thriller psicológico nessa descoberta do protagonista, sem conseguir atingir alguma unidade clara.

    O principal problema acaba sendo essa manifestação do sobrenatural em si. Existe um distanciamento cênico nas cenas mais violentas que soa bastante prejudicial ao longa, diluindo um trabalho muito bem feito de preparação para essas aparições. De certa forma, existe uma inversão da frontalidade sugerida para um estado mais contemplativo do místico, o que desperdiça muito da construção visual preliminar.

    O modo como se dá a primeira revelação de Candyman no assassinato da galeria é até promissor, na exploração muito clássica de slashers ao dedicar parte da sua brutalidade na morte de personagens em que o filme não mostra grande simpatia. Funciona bem dentro da ideia de purgação possível no cinema de gênero, mas não carrega consistentemente essa articulação ao longo do filme. O restante das aparições de Candyman é carregado de distanciamento pseudo-psicológico e sugestões vazias.

    Muitas vezes, no cinema de gênero, não mostrar algo é eficaz em um prolongamento da tensão, na construção de uma atmosfera de ansiedade perante as revelações. Aqui, a câmera se afasta do prédio da crítica de arte para mostrar, numa distância segura e com sugestões sonoras, o assassinato, ou apenas sugere isso, através do sangue e da perspectiva de uma personagem seguramente separada do que acontece (como na cena do banheiro da escola ou na final, dentro da viatura). Essa decupagem advoga um estado contemplativo, distanciado, que não constrói tensão alguma, apenas esvazia aquilo que foi desenvolvido de antemão. Um recurso que não deixa de ser contemporâneo de um cinema que busca temáticas próprias do gênero, mas continua num lugar muito seguro de violência controlada, de certa forma uma busca por sobriedade que renega muito da frontalidade potencial de seus acontecimentos.

    Isso soa ainda mais como um desbarato quando a Nia DaCosta sabe preparar muito bem a tensão das cenas, com movimentos de câmera e planos abertos muito significativos. O filme até utiliza bem o formato de janela para retratar a imensidão opressiva de alguns cenários, como se a arquitetura daquele local, marcada pelas mudanças, emanasse uma perturbação ao protagonista.

    O próprio uso de símbolos, muito recorrentes do primeiro filme, como as pichações, os espelhos e os buracos na parede, são bem aproveitados aqui numa estética contemporânea. Não parecem referências oportunistas, mas sim integradas a um universo bem característico destes personagens, na qual a lembrança de um passado violento é, em vão, sufocada. Toda essa construção visual funciona bem para um tensão progressiva que, infelizmente, é mal resolvida pela diretora.

    As duas cenas na qual o protagonista mostra sua obra de arte, primeiro para sua namorada, depois para a crítica, abordam alguns aspectos que acabam ressoando ao longo do filme. Em ambas as sequências, Anthony ouve que seu quadro é demasiadamente literal, uma abordagem didática da violência. Ele ainda insiste, na cena com sua namorada, em saber como o quadro a impactou, como que tentando deslocá-la da intepretação intelectualizada de seus significados. E na realidade, todo o filme de DaCosta parece buscar essa não-literalidade dos significados. Nesse sentido, não me parece um filme didático. Alguns recursos, como as elipses temporais e uma certa sublimação do realismo das situações trabalham bem na desconstrução de retóricas simplistas.

    Ainda assim, nessa busca pela ambiguidade, em detrimento de um didatismo conteudista, a diretora parece abrir mão também daquilo que seu protagonista mais busca com suas obras: a frontalidade da imagem, a forma como propulsora de sentimentos. Ficamos apenas com a sensação do que é iminente, seja na deterioração física de Anthony, ou na atitude cínica, porém intimamente curiosa daqueles que morrem.

    Eis então, quando surge Candyman, a decepção. Parece que o filme, no medo constante de ser demasiadamente retórico, não consegue arriscar formalmente. Não existe o entendimento de que, quando a imagem em movimento consegue chocar pelo que ela é, a necessidade de significados literais já fica em segundo plano. DaCosta entende que não é necessário explicar para o espectador o que sua obra significa, porém, reduzir isso a um distanciamento daquilo que se desenvolve ao longo do filme como o mais interessante, esterilizar seu horror em prol de uma sobriedade apenas desnecessária, não é, pelo menos para o que o filme se propõe, o caminho mais eficaz.

    Com isso, Candyman acaba sobrevivendo pela sua composição preparatória. Essa tensão que emana na sugestão de algo maior a ser desenvolvido a tela, tamanha a dedicação da diretora na fabricação de expectativas. Algo que, infelizmente, não consegue ser concretizado.
    paulo h.
    paulo h.

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 29 de agosto de 2021
    Com certeza um dos melhores filmes de terror de 2021, isso se jao for o melhor. Como o público de hoje em dia está difícil ganhar através do susto, trabalharam uma nova abordagem, a de causar curiosidade e certo medo irracionais pelo desconhecido, pois apenas no final irá entender quem realmente é CandyMan, sua história, origem, o seu objetivo e motivações. Diferente de filmes como Invocação do Mal 3 que pecou muito com a história, esse deixou uma história muito bem costurada, bem desenvolvida, que causa cada vez mais curiosidade conforme novos fatos vão se revelando. Outro ponto que é muito legal, é o fato de trazerem a causa racial para o filme, pois além de deixar aquela sensação de uma possibilidade real de existir, da a impressão de que ele não passa de um vingador, que puni pessoas brancas que perseguem e encurralam os negros daquele bairro, ou de pessoas mesquinhas q não ligam para a cultura e história dessas pessoas negras. Sem dizer no fato de ser interessante ver uma entidade/espírito especificamente negro, pois a cor da pele foi fundamental para dar sentido a história e as motivações.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    59.560 seguidores 2.776 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 23 de outubro de 2021
    Yahya Abdul-Mateen protagoniza essa continuação de sucesso dos anos 90! Temos aqui um sincero filme sobre lendas urbana que conquista o público com uma direção segura e um elenco forte, sendo que poderia ter mais vinte minutos para valorizar a história o consigo trazer mais abrangência. Vale muito a pena assistir.
    Daniel Novaes
    Daniel Novaes

    7.281 seguidores 817 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 10 de outubro de 2021
    Muito bom mesmo... pega bem a vibe do primeiro filme, mas com toques atuais e visões modernas sobre racismo e todo o ocorrido. muito bom mesmo
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