Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cineweb
por Luiz Vita
As principais referências do filme indicam que a história acontece no passado: João (Gabriel Pardal) faz programas para computador em uma época que parece anterior à popularização da internet e usa um celular analógico.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
Mais do que um homem em crise com seu país e com sua vida afetiva e profissional, ele é na verdade um chato. [...] É um filme curto. Tem apenas 63 minutos. Mesmo assim, sente-se que foi esticado até não mais poder para virar um longa.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Ruy Gardnier
A composição do protagonista é um grande clichê de personagem obsessivo/depressivo, no fundo apenas um pretexto para criar uma sensação genérica de mal-estar, vaga demais para delinear uma tensão real.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
A tentativa de criar uma ambiência/realidade distópica, senão basilar, mas moral/ética, é malfadada pela ausência de criatividade, fruto da repetição contraproducente que tampouco afirma um caráter cíclico.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
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Cineweb
As principais referências do filme indicam que a história acontece no passado: João (Gabriel Pardal) faz programas para computador em uma época que parece anterior à popularização da internet e usa um celular analógico.
Folha de São Paulo
Mais do que um homem em crise com seu país e com sua vida afetiva e profissional, ele é na verdade um chato. [...] É um filme curto. Tem apenas 63 minutos. Mesmo assim, sente-se que foi esticado até não mais poder para virar um longa.
O Globo
A composição do protagonista é um grande clichê de personagem obsessivo/depressivo, no fundo apenas um pretexto para criar uma sensação genérica de mal-estar, vaga demais para delinear uma tensão real.
Papo de Cinema
A tentativa de criar uma ambiência/realidade distópica, senão basilar, mas moral/ética, é malfadada pela ausência de criatividade, fruto da repetição contraproducente que tampouco afirma um caráter cíclico.