Minha conta
    Entre Facas e Segredos
    Média
    4,3
    904 notas
    Você assistiu Entre Facas e Segredos ?

    89 Críticas do usuário

    5
    38 críticas
    4
    36 críticas
    3
    9 críticas
    2
    2 críticas
    1
    2 críticas
    0
    2 críticas
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Carlos Henrique S.
    Carlos Henrique S.

    13.179 seguidores 809 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 31 de dezembro de 2019
    Os típicos filmes de mistérios são sempre bem vindos,ainda mais quando se tem a inspiração na grande Agatha Christie e temos um grande elenco em um divertido filme.Rian Johnson dirige o longa,ele que fez Star Wars os Últimos Jedi,aqui investe em um mistério que une o suspense e até flerta com o humor de maneira bem organizada.Ele escreve também o roteiro e consegue de cara te deixar preso na narrativa,ela numca fica chata e mantém pequenas partes que te instigam mais e mais.O diretor conduz bem seu primeiro ato que é constituído completamente por diálogos que são muito bons e cria bem a conexão entre os familiares,ele sabe fazer as facetas e abrir questionamentos sobre os segredos de cada um e assim desenvolve bem o ritmo que é muito bom.Na segunda parte ele meio que deixa o mistério de lado mas continua com o suspense e abre até um novo mistério que vai se desenvolvendo bem.Na terceira parte do longa ele tenta explicar demais,tem uns exageiros mas ainda assim pelo conjunto da obra foi tude bem feito.O elenco do filme é fantástico,temos a Jamie Lee Curtis que é uma mulher poderosa e está muito bem,Don Johnson,Michael Shannon e Toni Collette são outros bem em seus personagens,o Chris Evans é menos que eu esperava mesmo ele tendo mais presença a partir do segundo ato e o Daniel Craig convence bem como o detetive,ele é um cara observador mas que acha seu culpado nos diálogos que são muito bem articulados,mas quem rouba a cena é a Ana de Armas que é a mais perdida,nervosa e tem algo a se preocupar,é uma pessoa de bom caráter que sofre com a morte de seu patrão e a atuação dela é muito boa.A parte técnica do filme é excelente,com boa trilha sonora,uma bonita fotografia e cenários e locações bem escolhidos além do bon trabalho com a câmera do diretor.Knives Out é um divertido mistério que tem uma boa trama mesmo com certos exageiros,mas é instigante e prende bem sua atenção.Tem um ótimo elenco,é vem dirigido e tecnicamente é vistoso,um suspense que não deve ser perdido.
    Luiz Antônio N.
    Luiz Antônio N.

    29.462 seguidores 1.298 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 31 de dezembro de 2019
    [spoiler]Após comemorar 85 anos de idade, o famoso escritor de histórias policiais Harlan Thrombey (Christopher Plummer) é encontrado morto dentro de sua propriedade. Logo, o detetive Benoit Blanc (Daniel Craig) é contratado para investigar o caso e descobre que, entre os funcionários misteriosos e a família conflituosa de Harlan, todos podem ser considerados suspeitos do crime.

    Achei muito bom fora que adoro firmes assim inteligente que tem um final Que Surpreende onde se encaixa muita coisa realmente vale a pena muito bom⭐⭐⭐
    Nabokova
    Nabokova

    13 seguidores 111 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 29 de dezembro de 2019
    Não vou dar 5 porque 5 tá nomeado aqui como obra-prima, e obra-prima é aquele meio-ponto que falta que é colocado pela mano di Dio. Mas o Adorocinema não explicou em sua crítica porque só deu 3,5. Talvez não tenha explicado pra, nessa explicação, não dar spoiler. E não pode dar um mínimo de spoiler aqui porque o filme é inteiro de mistério. Não é um filme de suspense, você não fica tenso, com medo, não leva susto. É um filme de mistério. Não tem clima de violência, tem um clima lúdico. Só que você não fica o tempo inteiro tentando descobrir os fatos, porque você acha que já descobriu, e assim, só tá esperando os outros personagens saberem. Mas nem você sabe.
    EnzNelson2018
    EnzNelson2018

    2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 29 de dezembro de 2019
    Muito bom, realmente é um filme com uma reviravolta importante um vilão que age impercipveltmente e um detetive que chama a responsa no final, só achei a história da troca de frascos meio confusa já que a embalagem continuava a mesma e dava pra enfermeira saber qual medicamento era qual, de qlq forma a história se arrasta bem..
    Vinicius Jager
    Vinicius Jager

    5 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 28 de dezembro de 2019
    Um filme divertidíssimo e elegante. Tanto na forma como nos apresenta os personagens,como também pela forma que desenvolve a narrativa. Sempre nos cativando e nos fazendo se inserir na obra e nos mistério. O inusitado reaparece,típico das obras de Rian Jhonson,o mesmo diretor de "Star Wars- O Último Jedi". Ótima referência a eterna escritora Agatha Christie com pitadas de renovação.
    Pedro Henrique
    Pedro Henrique

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 22 de dezembro de 2019
    Se você quer um filme cheio de ação, com tiros, porradas e bombas, estilo Marvel, não vá assistir.
    É um filme que te prende a atenção. Que você tem que prestar atenção nos mínimos detalhes. Uma história boa, com certas reviravoltas, e um final estilo Agata Christie. Quem gosta de ficar em dúvida em filmes e tentar encontrar o culpado antes do detetive, vai amar o filme!
    OAB Pirajui
    OAB Pirajui

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de dezembro de 2019
    Adorável!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Leve... encantador... misterioso e divertido. Simplesmente amamos !!!!!!!!
    Gerson R.
    Gerson R.

    78 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 17 de dezembro de 2019
    Logo em suas primeiras cenas, Entre Facas e Segredos já mostra a caneca do milionário Harlan de Christopher Plummer com a frase escrita: “Minha casa, minhas regras, meu café”. Por mais que pareça ingênuo, sob um olhar menos atento sobre o que o filme propõe, esse inicio dita muito bem o que este novo longa escrito e dirigido por Rian Johnson (de Star Wars – Os Últimos Jedi) quer proporcionar ao espectador: além de uma divertida e bela homenagem aos clássicos literários policiais (de Arthur Conan Doyle e, claro, a rainha Agatha Christie), o cineasta insere um sútil (mas eficaz) pano de fundo com uma temática social muito discutida na sociedade norte-americana hoje.

    Usando recursos de diversos clássicos policiais de Hollywood – como O Falcão Maltês ou Disque M para Matar, por exemplo – Johnson conduz com firmeza essa trama de mistério e investigação – com um argumento que não nos traz nada novo, a principio – aqui temos a história do escritor literário de suspense Harlan Thrombey (Plummer), milionário aos seus 85 anos, após o enorme sucesso de todos os seus livros – administrados pelo filho Walt (Shannon). Após a festa de aniversário de Harlan, onde todos os familiares estavam reunidos, o escritor é encontrado morto, aparentemente por suicídio. Mas quando o detetive particular Benoit Blanc (Craig) começa a investigar o caso, ele nota que todos tinham desavenças ou segredos com Harlan, seja o sobrinho Ranson (Evans), a empresária e filha dele, Linda (Curtis), e até mesmo a enfermeira Marta (Ana de Armas).

    Johnson se sai bem em apresentar cada personagem durante uma mesma conversa com o detetive Blanc – entrelaçando as mesmas perguntas que faria para todos os suspeitos, como se estivesse falando com uma pessoal só – isto é suficiente para que entendemos, ainda no primeiro ato, todas as personalidades e relações que cada um tinha com Harlan – e, evidentemente, algo que ajuda o desenrolar de cenas que poderiam soar arrastadas e expositivas, é o senso de humor – pontual e de acordo com a proposta do longa em ser uma comédia policial – mas sem deixar nenhum de seus personagens caricatos ou estapafúrdios – conseguindo inserir motivações reais em cada um – além de fazer todos eles funcionarem como elementos que compõe a discussão de fundo (mas ainda muito relevante) sobre a questão da imigração nos Estados Unidos ou até argumentar brevemente sobre meritocracia ou a hipocrisia da elite financeira.

    Para isso funcionar, é merecido apontar a boa composição de Ana de Armas como a enfermeira Marta (a Joy de Blade Runner 2049 e futura Bond-Girl no próximo 007) – além de dosar bem a dramaticidade que seu papel exige, a atriz consegue se sobressair a quase bizarra característica da personagem de vomitar sempre que precisar contar mentiras – um tipo de “nariz do Pinocchio” dela – algo que só funciona pela atuação da moça e pelo tom cômico que o diretor trata a situação – mas Marta é o alicerce central da temática de fundo de Entre Facas e Segredos: de descendência Equatoriana, a jovem é bem recebida pelos Thrombley, mas até certo ponto – reparem como cada um dos familiares confunde sua naturalidade com outros países da América do Sul, em uma sútil amostra do desprezo da elite norte americana para com os imigrantes – algo que é, em certo momento, discutido abertamente, quando a família está toda reunida.

    Os integrantes da família Thrombley, alias, são muito bem compostos pelo roteiro e pelo ótimo elenco – a Linda de Jamie Lee Curtis passa bem sua preocupação com o legado e a herança do falecido pai, surgindo ainda como uma mulher de personalidade forte, que não hesita em se proclamar como “dona de seu sucesso” – mesmo que se esqueça do “detalhe” de que precisou de um investimento de milhões de dólares por parte do pai para iniciar seus negócios – demonstrando a critica sobre a meritocracia – algo que o marido dela, o Richard de Don Johnson, também ajuda a representar – personagens como o Ranson de Chris Evans e o Walt de Michael Shannon também demonstram o que a falta de conquistar ou ter objetivos na vida pode influir no caráter de alguém – e o cineasta ainda dá algumas alfinetadas no comportamento fascista (ou nazista, como alguns dos parentes dizem) do filho adolescente de Walt (Jaeden Martell) – ou a necessidade de alguns de se apoiar nos outros para conseguir dinheiro – na esnobe figura composta por Toni Collete e sua filha, a Meg de Katherine Langford.

    Todo esse painel de desavenças e interesses obscuros de cada personagem, faz com que a relação de amizade de Harlan com Marta funcione – mesmo que apareça em pouco tempo de tela – tais momentos mostram a ótima atuação do veterano Christopher Plummer, como um homem entristecido pelo que sua família se tornou – vendo na jovem enfermeira um único contato com alguém que parece viver no mundo real e não em cima de status e hipocrisias sobre realidades que não conhecem.

    Todo esse emaranhado de temas, ainda assim, pode ser, digamos, descartado pelo espectador que queira apenas apreciar uma boa trama de investigação – Johnson se sai bem em sua homenagem a contos clássicos de detetives – como disse antes, a escritora Agatha Christie é uma base que o diretor se apropria durante quase que o tempo todo – o desenvolvimento dos personagens e os caminhos da trama são do mesmo estilo – inclusive, obviamente, até mesmo as reviravoltas – já no fim do primeiro ato, a trama já toma um novo rumo, mesmo que o final não seja assim tão surpreendente – explorando mais as hipóteses divertidas e até irônicas que o Benoit Blanc de Daniel Craig compõe – alias, é uma grata surpresa ver o atual James Bond fazendo uma criação de personagem que fica longe do agente secreto britânico – lembrando muito tanto o Sherlock Holmes de Doyle ou o Hercule Poirot de Christie, Blanc é um condutor de trama bastante simpático e inteligente – com pontuais comentários divertidos.

    Se apoiando ainda em uma narrativa que consegue ser bastante ágil, mesmo que diante de muitos momentos dialogados (e talvez eu deva dizer que apenas um ou outro soam arrastados, mas nada grave), Entre Facas e Segredos é uma prova do talento de Rian Johnson, mostrando o potencial do diretor em conseguir fazer uma trama de detetive clássica moldada em elementos da nossa atualidade – algo que se fecha, como um ciclo muito bem pensado, com a última cena do filme – representando bem a posição justa do cineasta com os temas que ele aborda, além, é claro, da criação de personagens interessantes e verdadeiros.
    InvistaSA
    InvistaSA

    4 seguidores 37 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 16 de dezembro de 2019
    O filme é bom e surpreende. Li em alguns comentários de falhas no roteiro, alguns foram necessários para o espectador entender o momento em que o detetive percebeu as pistas para montar todo o cenário do crime.
    spoiler: Um exemplo foi mencionar sobre na hora da troca de medicamentos o Harlan mencionar "estou esquecendo algo". Mais na frente o detetive Blanc contar que tudo está ligado mas falta o meio, como se fosse uma rosquinha (biscoito)

    Gostei da trama e também do final, estava apostando em outro personagem responsável pelo crime.
    Artur V.
    Artur V.

    26 seguidores 128 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 16 de dezembro de 2019
    Não dou nota máxima por opção pessoal, pois o filme pode sim merecer a nota máxima. Recomendo demais.
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top