Austrália, 1978. A luta pela descriminalização da homossexualidade cordenada pela militância LGBT está a todo vapor, e a repressão é cada vez maior. O líder do movimento decide organizar uma grande parada gay em uma das principais avenidas da cidade, convocando toda a comunidade à participar. Mesmo se tratando de um ato pacífico, a força policial responde com exagerada violência e os protestantes terão que se munir de muita coragem para enfrentá-la.
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Filme muito bonito, traz luz a um fato histórico não tão conhecido, personagens muito bem desenhados, merece ser visto.
Kel L
O filme ti prende... Já que mergulha em um fato histórico, e só. Esse fato ocorre pela construção da produção (deduzo), aos meus olhos só o roteiro evidenciou. Tudo é dinâmico e frenético no roteiro. Não poliram o roteiro, não exploraram as nuanças que o roteiro permitia... Ou seja, muito enxuto, despedido e objetivo (minha referência de análise se baseou no filme: Pride), porém não conheço o orçamento de cada um pra justificar tal análise. Meu saldo do filme foi: o orgulho de conhecer esse movimento que: resistiu e e rompeu o Contrato Social, saindo da margem, a fim de viver suas vidas; Me permitiu refletir que: estamos regredindo. Pois o Brasil passará por esse contexto adverso do filme, já que estamos construindo um Review do que ocorreu na Ucrânia e na Rússia... (Maus ventos vem por aí...); e por último essa palavra de ordem fudida que se cantava: nós não sairemos daqui. Como uma árvore que fica perto da água
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