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Emanuel Madeira
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16 críticas
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0,5
Enviada em 16 de maio de 2021
Assistir Peppa Pig com seu primo de 2 anos. Ouvir o antigo CD ‘’As melhores de Felipe Dylon’’. Ganhar meias de Natal. Mastigar guarda-chuvinhas de chocolate hidrogenado.
Rever pela enésima vez Batman & Robin, quando o cavaleiro das trevas vestindo seu colã de mamilos, fazia a pior abertura de filmes de super-herói de todos os tempos: (Robin) - eu quero um carro! Batman continua olhando de um jeito incrédulo (Robin) as gatinhas gostam... (Batman) é por isso que o Super-Homem trabalha sozinho...
Acordar cedo no fim de semana para assistir Caminhos da Roça.
Sair durante um sábado chuvoso e sem graça, rumo a sessão das 17 horas, para assistir por 2:13 min ‘’A culpa é das estrelas’’, em um cinema pipocado de apaixonados pré-adolescentes.
Por causa de uma paixão platônica, ler a saga inteira de Crepúsculo.
Maratonar o fim de semana inteiro a novela Cabocla, seguir em Bang-Bang, Chiquititas e A turma do Didi.
Fazer resenhas pagas dos livros de Nora Roberts.
Em uma tarde chuvosa, estourar pipoca e rever Terra-Nostra.
Tudo isso e mais o que não lembrei de citar, nesta admirável lista, é muito melhor que assistir Cherry, último longa estrelado por Tom Holland, escrito e dirigido por Anthony e Joe Russo, os irmãos responsáveis pelos Blockbusters da Marvel a partir de Capitão América, Guerra Civil.
O nome do filme dirigido pelos irmãos Anthony Russo e Joe Russo é “Cherry - Inocência Perdida”, entretanto, após assisti-lo, não concordo com o subtítulo concedido pela tradução brasileira. Me parece que o destino que Cherry (interpretado por Tom Holland), o personagem principal, teve foi fruto de suas escolhas e da sua incapacidade de encarar os seus problemas.
Na forma como está estruturado, o roteiro escrito por Angela Russo-Ostot e por Jessica Goldberg (tendo como base o livro de autoria de Nico Walker) também tem a intenção de nos mostrar o protagonista como um produto do meio em que ele estava inserido. Só que isso não é alcançado pela dupla.
Quando entramos em contato com Cherry pela primeira vez, ele está na faculdade, agindo como um jovem comum. O encontro com Emily (Ciara Bravo), que se torna a sua namorada e, posteriormente, esposa dá a ele uma nova perspectiva, logo deixada de lado pela decisão que é o divisor de águas do filme. Após servir dois anos no Exército, em pleno Iraque, Cherry retorna para casa sofrendo de um forte estresse pós-traumático, que faz com que ele afunde a si mesmo e a sua esposa num vício em heroína. Para poder sustentar isso, Cherry entra num círculo sem fim de mentiras e de crimes, que levam ele e Emily ao fundo do poço.
"Cherry - Inocência Perdida" tem uma grande qualidade: a atuação de Tom Holland. Em vários momentos, o ator está até irreconhecível fisicamente, numa prova da sua entrega ao personagem. O filme foi feito sob medida para ele mostrar seus talentos - uma vez que toda a trama, como mencionamos, serve ao propósito da sua personagem. Uma pena que a história não conseguiu me envolver ou me causar uma grande empatia.
Assistir Peppa Pig com seu primo de 2 anos. Ouvir o antigo CD ‘’As melhores de Felipe Dylon’’. Ganhar meias de Natal. Mastigar guarda-chuvinhas de chocolate hidrogenado.
Rever pela enésima vez Batman & Robin, quando o cavaleiro das trevas vestindo seu colã de mamilos, fazia a pior abertura de filmes de super-herói de todos os tempos: (Robin) - eu quero um carro! [Batman continua olhando de um jeito incrédulo (Robin) as gatinhas gostam... (Batman) é por isso que o Super-Homem trabalha sozinho...
Acordar cedo no fim de semana para assistir Caminhos da Roça.
Sair durante um sábado chuvoso e sem graça, rumo a sessão das 17 horas, para assistir por 2:13 min ‘’A culpa é das estrelas’’, em um cinema pipocado de apaixonados pré-adolescentes.
Por causa de uma paixão platônica, ler a saga inteira de Crepúsculo.
Maratonar o fim de semana inteiro a novela Cabocla, seguir em Bang-Bang, Chiquititas e A turma do Didi. Fazer resenhas pagas sobre os livros de Nora Roberts.
Em uma tarde chuvosa, estourar pipoca e rever Terra-Nostra.
Tudo isso e mais o que não lembrei de citar, nesta admirável lista, é muito melhor que assistir Cherry, último longa estrelado por Tom Holland, escrito e dirigido por Anthony e Joe Russo, os irmãos responsáveis pelos Blockbusters da Marvel a partir de Capitão América, Guerra Civil.
Ë um bom filme, mas o que me deixa decepicionado na indústria cinematográfica é o fato dessas histórias melancólicas serem interpretados somente com pessoas que possuem um grau de beleza alto, e sabemos que isso é abstrato no mundo real, você vai vai encontrar uma menina linda e falar eu te amo para ela e a mesma ser reciproca a princípio, coloquem pessoas pouco atraentes, coloquem algo que seja compatível com o mundo real, coloquem deficientes físicos pois não vejo representação dessas pessoas em filmes, eu acho isso um cúmulo do negacionismo !
Baseado numa história real, “Cherry - Inocência Perdida” tem uma narrativa visceral e impactante sobre a vida de um homem dilacerado pela guerra. Tom Holland tem um ótimo desempenho no grama que conta com cenas pesadas e cruas.
Um bom drama, a atuação do Tom Holland no filme está de parabéns e, qualidade da técnica foi excelente. Achava que seria mais impressionante Porém, sendo baseada em uma história real foi bem previsível, mas o filme conseguiu passar emoção dos conflitos e traumas do personagem. Foi um bom drama, passou a emoção desejada, com toques de humor que marcaram a parte inicial do filme sob a narração do protagonista. Um filme interessante, eu assistiria novamente e, contudo, gostei.
Tom Holland é um ótimo ator e a ciara bravo é uma excelente escolha pra esse papel mais achei um pouco pesado algumas cenas desse filme mais temos que ver que realmente acontece isso na vida real não só na ficção é um ótimo filme prende a nossa atenção do começo ao fim
Filme todo quebrado.Mais de duas horas de enrolação.Tom Holland totalmente perdido,longe de casa.Não é um tipo de personagem pro garoto ainda.Até se esforça,consegue ser produtivo em algumas situações,mas perde força chegando no fim.Certamente,um dos piores filmes do ano.
Achei um filme interessante que retrata momentos difíceis na vida de Nico, e o Tom fez uma ótima atuação do que ele está acostumado a fazer, e esse homem tem talento.
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