Maria e João: O Conto das Bruxas : críticas imprensa
Maria e João: O Conto das Bruxas
Média
3,3
publicações
Papo de Cinema
Folha de São Paulo
O Globo
The Hollywood Reporter
Observatório do Cinema
Cineweb
New York Times
Variety
Cinepop
Screen Rant
Cinema com Rapadura
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
"Maria e João: O Conto das Bruxas" oferece um terror atmosférico, filtrando tudo por um prisma propositalmente irrealista, fabular, ao qual é importante ressaltar a dominante psicológica de cada cena e sublinhar o efeito do clima na experiência dos personagens.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
O filme acerta em roteiro, fotografia e ótimos atores mirins. O roteirista Rob Hayes procurou as abordagens mais violentas possíveis para a jornada do casal de irmãos.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Mario Abbade
O tom feminista do longa recebe reforço por meio de uma fotografia arrebatadora e um ritmo contemplativo. O diretor Oz Perkins segue no filme as diretrizes do terror psicológico do cineasta Roman Polanski, e até o visual de Lillis é inspirado no de Mia Farrow em “O bebê de Rosemary”.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Hollywood Reporter
por Frank Scheck
O filme é tão deslumbrante em suas imagens que você quase deseja que seja um filme mudo. Em grande parte fiel ao seu material de origem, mas estendendo-se em novas direções interessantes, o filme pode surpreender com seu ritmo agradável, na atmosfera e humor, em vez de choques viscerais.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Observatório do Cinema
por Caio Lopes
Releitura do conto de fada João e Maria segue por fora da curva habitual dos filmes de terror teen, apostando em experiência psicodélica, hipnótica e, por fim, cativante.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Cineweb
por Alysson Oliveira
Apesar do apelo de conto de fadas infantil, o clima soturno do filme evidentemente, torna-o para adolescentes e adultos. Este não é um terror convencional, não é de dar sustos, mais interessado em criar clima. Repleto de silêncios, pode desagradar aos mais afoitos.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
New York Times
por Jeannette Catsoulis
Essencialmente uma história de uma mulher descobrindo o seu poder, "Maria e João: O Conto das Bruxas" é discretamente sinistro, porém subdesenvolvida demais para realmente assustar.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Variety
por Andrew Barker
Principalmente desprovido de humor, além de uma frase muito surpreendente em um momento climático (você saberá quando o vir), o filme, roteirizado por Rob Hayes, tem algumas ideias genuinamente promissoras em mente.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cinepop
por Thiago Nolla
Seguindo os passos dos inúmeros remakes e readaptações de clássicos da literatura mundial, o diretor Oz Perkins resolveu imprimir sua própria perspectiva para a trama, desconstruindo-a e reerguendo-a dentro de uma atmosfera ainda mais horrenda que resgata os melhores estilos de filmes de terror.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Screen Rant
por Sandy Schaefer
O filme dos Grimms tem algo mais próximo de "A Bruxa", de Robert Eggers, do que um filme de ação. Mas mesmo com seu rico senso de estilo e a intrigante virada para a maioridade, abordagem revisionista da é meio incompleta para funcionar totalmente.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
Cinema com Rapadura
por Denis Le Senechal Klimiuc
Filme apresenta uma estética requintada e performances inspiradas, que se perdem na edição confusa ao sair da linearidade para tentar inovar.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Quer ver mais críticas?
As últimas críticas do AdoroCinema
Melhores filmes
Melhores filmes de acordo a imprensa
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade
Papo de Cinema
"Maria e João: O Conto das Bruxas" oferece um terror atmosférico, filtrando tudo por um prisma propositalmente irrealista, fabular, ao qual é importante ressaltar a dominante psicológica de cada cena e sublinhar o efeito do clima na experiência dos personagens.
Folha de São Paulo
O filme acerta em roteiro, fotografia e ótimos atores mirins. O roteirista Rob Hayes procurou as abordagens mais violentas possíveis para a jornada do casal de irmãos.
O Globo
O tom feminista do longa recebe reforço por meio de uma fotografia arrebatadora e um ritmo contemplativo. O diretor Oz Perkins segue no filme as diretrizes do terror psicológico do cineasta Roman Polanski, e até o visual de Lillis é inspirado no de Mia Farrow em “O bebê de Rosemary”.
The Hollywood Reporter
O filme é tão deslumbrante em suas imagens que você quase deseja que seja um filme mudo. Em grande parte fiel ao seu material de origem, mas estendendo-se em novas direções interessantes, o filme pode surpreender com seu ritmo agradável, na atmosfera e humor, em vez de choques viscerais.
Observatório do Cinema
Releitura do conto de fada João e Maria segue por fora da curva habitual dos filmes de terror teen, apostando em experiência psicodélica, hipnótica e, por fim, cativante.
Cineweb
Apesar do apelo de conto de fadas infantil, o clima soturno do filme evidentemente, torna-o para adolescentes e adultos. Este não é um terror convencional, não é de dar sustos, mais interessado em criar clima. Repleto de silêncios, pode desagradar aos mais afoitos.
New York Times
Essencialmente uma história de uma mulher descobrindo o seu poder, "Maria e João: O Conto das Bruxas" é discretamente sinistro, porém subdesenvolvida demais para realmente assustar.
Variety
Principalmente desprovido de humor, além de uma frase muito surpreendente em um momento climático (você saberá quando o vir), o filme, roteirizado por Rob Hayes, tem algumas ideias genuinamente promissoras em mente.
Cinepop
Seguindo os passos dos inúmeros remakes e readaptações de clássicos da literatura mundial, o diretor Oz Perkins resolveu imprimir sua própria perspectiva para a trama, desconstruindo-a e reerguendo-a dentro de uma atmosfera ainda mais horrenda que resgata os melhores estilos de filmes de terror.
Screen Rant
O filme dos Grimms tem algo mais próximo de "A Bruxa", de Robert Eggers, do que um filme de ação. Mas mesmo com seu rico senso de estilo e a intrigante virada para a maioridade, abordagem revisionista da é meio incompleta para funcionar totalmente.
Cinema com Rapadura
Filme apresenta uma estética requintada e performances inspiradas, que se perdem na edição confusa ao sair da linearidade para tentar inovar.