Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
"Maria e João: O Conto das Bruxas" oferece um terror atmosférico, filtrando tudo por um prisma propositalmente irrealista, fabular, ao qual é importante ressaltar a dominante psicológica de cada cena e sublinhar o efeito do clima na experiência dos personagens.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
O filme acerta em roteiro, fotografia e ótimos atores mirins. O roteirista Rob Hayes procurou as abordagens mais violentas possíveis para a jornada do casal de irmãos.
O tom feminista do longa recebe reforço por meio de uma fotografia arrebatadora e um ritmo contemplativo. O diretor Oz Perkins segue no filme as diretrizes do terror psicológico do cineasta Roman Polanski, e até o visual de Lillis é inspirado no de Mia Farrow em “O bebê de Rosemary”.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Hollywood Reporter
por Frank Scheck
O filme é tão deslumbrante em suas imagens que você quase deseja que seja um filme mudo. Em grande parte fiel ao seu material de origem, mas estendendo-se em novas direções interessantes, o filme pode surpreender com seu ritmo agradável, na atmosfera e humor, em vez de choques viscerais.
Releitura do conto de fada João e Maria segue por fora da curva habitual dos filmes de terror teen, apostando em experiência psicodélica, hipnótica e, por fim, cativante.
Apesar do apelo de conto de fadas infantil, o clima soturno do filme evidentemente, torna-o para adolescentes e adultos. Este não é um terror convencional, não é de dar sustos, mais interessado em criar clima. Repleto de silêncios, pode desagradar aos mais afoitos.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
New York Times
por Jeannette Catsoulis
Essencialmente uma história de uma mulher descobrindo o seu poder, "Maria e João: O Conto das Bruxas" é discretamente sinistro, porém subdesenvolvida demais para realmente assustar.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Variety
por Andrew Barker
Principalmente desprovido de humor, além de uma frase muito surpreendente em um momento climático (você saberá quando o vir), o filme, roteirizado por Rob Hayes, tem algumas ideias genuinamente promissoras em mente.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cinepop
por Thiago Nolla
Seguindo os passos dos inúmeros remakes e readaptações de clássicos da literatura mundial, o diretor Oz Perkins resolveu imprimir sua própria perspectiva para a trama, desconstruindo-a e reerguendo-a dentro de uma atmosfera ainda mais horrenda que resgata os melhores estilos de filmes de terror.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Screen Rant
por Sandy Schaefer
O filme dos Grimms tem algo mais próximo de "A Bruxa", de Robert Eggers, do que um filme de ação. Mas mesmo com seu rico senso de estilo e a intrigante virada para a maioridade, abordagem revisionista da é meio incompleta para funcionar totalmente.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
Cinema com Rapadura
por Denis Le Senechal Klimiuc
Filme apresenta uma estética requintada e performances inspiradas, que se perdem na edição confusa ao sair da linearidade para tentar inovar.
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Papo de Cinema
"Maria e João: O Conto das Bruxas" oferece um terror atmosférico, filtrando tudo por um prisma propositalmente irrealista, fabular, ao qual é importante ressaltar a dominante psicológica de cada cena e sublinhar o efeito do clima na experiência dos personagens.
Folha de São Paulo
O filme acerta em roteiro, fotografia e ótimos atores mirins. O roteirista Rob Hayes procurou as abordagens mais violentas possíveis para a jornada do casal de irmãos.
O Globo
O tom feminista do longa recebe reforço por meio de uma fotografia arrebatadora e um ritmo contemplativo. O diretor Oz Perkins segue no filme as diretrizes do terror psicológico do cineasta Roman Polanski, e até o visual de Lillis é inspirado no de Mia Farrow em “O bebê de Rosemary”.
The Hollywood Reporter
O filme é tão deslumbrante em suas imagens que você quase deseja que seja um filme mudo. Em grande parte fiel ao seu material de origem, mas estendendo-se em novas direções interessantes, o filme pode surpreender com seu ritmo agradável, na atmosfera e humor, em vez de choques viscerais.
Observatório do Cinema
Releitura do conto de fada João e Maria segue por fora da curva habitual dos filmes de terror teen, apostando em experiência psicodélica, hipnótica e, por fim, cativante.
Cineweb
Apesar do apelo de conto de fadas infantil, o clima soturno do filme evidentemente, torna-o para adolescentes e adultos. Este não é um terror convencional, não é de dar sustos, mais interessado em criar clima. Repleto de silêncios, pode desagradar aos mais afoitos.
New York Times
Essencialmente uma história de uma mulher descobrindo o seu poder, "Maria e João: O Conto das Bruxas" é discretamente sinistro, porém subdesenvolvida demais para realmente assustar.
Variety
Principalmente desprovido de humor, além de uma frase muito surpreendente em um momento climático (você saberá quando o vir), o filme, roteirizado por Rob Hayes, tem algumas ideias genuinamente promissoras em mente.
Cinepop
Seguindo os passos dos inúmeros remakes e readaptações de clássicos da literatura mundial, o diretor Oz Perkins resolveu imprimir sua própria perspectiva para a trama, desconstruindo-a e reerguendo-a dentro de uma atmosfera ainda mais horrenda que resgata os melhores estilos de filmes de terror.
Screen Rant
O filme dos Grimms tem algo mais próximo de "A Bruxa", de Robert Eggers, do que um filme de ação. Mas mesmo com seu rico senso de estilo e a intrigante virada para a maioridade, abordagem revisionista da é meio incompleta para funcionar totalmente.
Cinema com Rapadura
Filme apresenta uma estética requintada e performances inspiradas, que se perdem na edição confusa ao sair da linearidade para tentar inovar.