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    Maria e João: O Conto das Bruxas
    Média
    1,7
    438 notas
    Você assistiu Maria e João: O Conto das Bruxas ?

    102 Críticas do usuário

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    Rodolfo S.
    Rodolfo S.

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 25 de fevereiro de 2020
    O pior filme que já assitir na minha vida, paguei 40,00 pra assitir isso e me arrependo muito. Não gastem o dinheiro suado de vocês
    Flavio Reis
    Flavio Reis

    6 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 25 de fevereiro de 2020
    Só assisti porque era a única opção inédita no cinema ontem, pois foi uma pura perda de tempo e dinheiro. Filme escuro, tremido, cenários extremamente simplórios, tudo monocromático, texto sem nexo. E ainda tem uns pseudo críticos elogiando essa porcaria. NÃO VÁ ASSISTIR.
    Wilson R
    Wilson R

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 25 de fevereiro de 2020
    odiei. sem susto, sem sentido . perda de tempo . nem suspence parece. logo de começo já dá raiva, não explica bem pq a ,mãe expulsou eles.
    Giovanni Luis Silva
    Giovanni Luis Silva

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 25 de fevereiro de 2020
    Historia muito boa com atores muito bons. Parece que vc esta até dentro do filme, com muita tensao e medo.
    Cesar R.
    Cesar R.

    13 seguidores 11 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 24 de fevereiro de 2020
    É bom, bem filmado, no cinema meio que você entra no filme, unico ponto que deixou a desejar spoiler:
    foi o fim da bruxa
    Gerson R.
    Gerson R.

    76 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 24 de fevereiro de 2020
    Entre essa onda de se apropriar de histórias clássicas dos contos de fadas, em filmes como Branca de Neve e o Caçador ou João & Maria: Caçadores de Bruxas, é uma notícia boa que o este segundo longa-metragem do diretor Oz Perkins (filho do falecido Anthony Perkins, o Norman Bates do clássico Psicose) tenha, em sua proposta, um pouco da ousadia que vimos em projetos de cineastas tão promissores quanto Robert Eggers (A Bruxa, O Farol) Ari Aster (Hereditário, Midsommar) ou até mesmo Jordan Peele (Corra, Nós) – ficando longe de elevar tudo para um mero filme de ação, como nos exemplos citados. Mas, infelizmente, o lado ruim é que Perkins e o roteirista Rob Hayes não tem a mesma visão para inserir seus temas bem antenados com sua trama, que, ao mesmo tempo que foge de elementos batidos do terror, se choca com uma falta de novidades em sua abordagem temática.

    Aliás, logo no titulo já é possível notar um pouco do que se trata: o nome de Maria antes de João, que era ao contrario no conto clássico – fazendo aqui surgir o tema sobre emancipação feminina, com a sociedade encarando as mulheres independentes como bruxas – a falta de ineditismo surge aqui, pois Robert Eggers já trabalhou com isso em A Bruxa – mas, felizmente, Perkins está disposto a traçar novos paralelos, que explora às vezes com eficiência e outras com superficialidade – uma das vantagens, é tentar considerar a suposta história original do conto – a versão mais conhecida, dos Irmãos Grimm, era bastante suave, convenhamos – mas a lenda em qual se baseava tinha aspectos bem mais sinistros – como ao explorar os efeitos que a Idade Média causava sobre as mulheres, mais especificamente as mães e a criação de seus filhos – assim como a pobreza, que gerava o fantasma da fome – sem falar da Peste Negra, que quase acabou com a humanidade – tais pontos são explorados no filme, em maior ou menor grau – portanto, não estranhe que muitas passagens e caminhos da história sejam bem diferentes das versões mais infantis do conto.

    Embora com características de outra época, a história se passa (provavelmente) no século XVIII, contando como os irmãos Maria (Lillis) e João (Leakey) foram expulsos de casa e precisaram entrar em uma floresta para encontrarem um novo lar – perdidos e com fome, encontram uma misteriosa casa, onde uma estranha senhora (Krige) os convidam para entrar e morar – planejando secretamente engorda-los para poder come-los mais tarde.

    É interessante como o diretor se dá bem quando faz reflexões sobre as partes da trama que realmente são do conto conhecido – a forma como a Bruxa “faz” suas comidas, por exemplo, é algo sinistro e realmente horrendo – mas torna-se um tanto forçado quando ele tenta inserir “novidades”, como o padre que acaba ajudando os dois a entrarem na floresta – talvez uma critica superficial a igreja católica e sua capacidade de querer proporcionar o bem, mas ao mesmo tempo de julgar e punir os indivíduos – o padre os ajuda, mas não se importa em expulsa-los do local onde estavam querendo abrigo – ou Maria e João consumindo cogumelos na floresta, como se estivessem realmente drogados, mostrando o destino de crianças sem a proteção familiar por perto, se perdendo com as drogas, ou todo o inicio, contando a história sobre a “menina do capuz rosa”, que serve como exemplificação do fardo que muitas das mulheres precisavam para viverem – e, nisso, o filme se difere um pouco do trabalho que citei de Robert Eggers, em tentar mostrar também como a vida não é nada gentil com as mães solo, como mostrado pelo desespero da mãe deles, que não consegue cria-los, temendo que morram de fome pela pobreza em que vivem – mas é curioso que isso seja explorado por um outro lado, como na má criação dos filhos ou negligência por parte dos pais – seja por uma mãe que não suporta o sacrifício do pai pela filha – por um ciúmes infundado – ou o fato de Maria se sentir pressionada em ter que cuidar do irmão menor, pois ele ainda não sabe muito sobre a vida – mostrando como muitas vezes a sociedade impõe o papel de cuidadora somente para a mulher, não se importando tanto com o fato do homem (ou o pai mesmo) não estar por perto para ajudar na criação. Ou seja: basicamente, Maria e João é sobre como as mulheres devem usar seu “poder” – se a questão parece ambígua inicialmente para Maria, na Bruxa vivida por Alice Krige temos o lado obscuro, onde decisões erradas podem gerar comportamentos extremos e perigosos – aliás, a atriz capta de forma sinistra a mentalidade maléfica da personagem, de forma realmente marcante, por demostrar a inteligência e o controle que tem sobre a situação.

    Se o pequeno Samuel Leakey tem capacidade de expressar bem a curiosidade e duvidas que João tem sobre o mundo novo em que se aventuram – como o fato de querer ser lenhador, mesmo sem saber como usar o machado – é Sophia Lillis que realmente se sobressai em uma bela composição, ao transformar Maria em uma personagem multifacetada, que demonstra perfeitamente sua frustração e incertezas sobre as coisas que lhe são impostas – como no inicio, ao ficar indignada com o machismo e assédio de um homem de classe rica que a queria para cuidar de sua mansão, mas com segundas intenções – o mesmo vale para a forma como a jovem atriz expressa bem sua irritação com o irmão lhe questionando sobre tudo – mas ainda assim conseguindo revelar o amor que tem por ele, temendo as ameaças e “falsos presentes” que a vida costuma oferecer para os mais fracos e ingênuos – desde It – A Coisa eu já dizia que ela seria uma grande atriz em Hollywood.

    Maria, de fato, é o carro chefe do filme – até mesmo sua aparência aqui serve como homenagem do diretor ao terror psicológico, já que tanto sua palidez quanto seu cabelo curto lembram muito a personagem de Mia Farrow no clássico O Bebê de Rosemary – e, falando da parte visual, Maria e João é um deslumbre: a fotografia belíssima de Galo Olivares é realmente digna de aplausos – evita-se o uso de filtros escuros – algo que muitos abusam para sequências ambientadas em locais com pouca iluminação – o tom de luz de velas é algo primorosamente captado, como no quarto onde Maria e João buscam abrigo e em toda a casa da Bruxa, fazendo sombras assustadoras – algo que tem o apoio do inteligente design de produção de Jeremy Reed, se apoiando em rimas visuais, como o fato de representar o perigo e mistério através de triângulos – como visto quando a menina de capuz rosa é amaldiçoada ou no próprio formato da casa na floresta – e a ideia de filmar o longa com o formato de câmera mais quadrado (próximo das TV’s antigas) é eficiente para demonstrar o tom claustrofóbico no qual os personagens se inserem, dando dimensões grandes para a floresta, por exemplo, mas ainda assim mantendo o enquadramento centralizado nos atores, dando uma impressão de estarem em um local mais fechado – o que condiz com as sensações em que passam – ao abrir o filme em widescreen, o diretor tenta sugerir que uma mulher com mais poder teria um mundo mais “aberto”, digamos assim – e o trabalho sonoro é discreto, contando com o apoio de uma boa trilha-sonora de Robin Coudert, que mistura violinos tenebrosos com temas mais “eletrônicos”, para expressar os estados emocionais de Maria.

    Mas, infelizmente, por mais que seja um filme visualmente belo, algumas decisões de Oz Perkins não atingem resultados expressivos. Por mais que sejam características esteticamente curiosas, elas não se sobressaem aos caminhos da trama – que se até a metade sufoca pelo clima de tensão psicológica, não deixa de soar convencional em seu terceiro ato – basicamente, apenas variando um pouco a conclusão do conto clássico e, através da narração de Sophia Lillis, escancarando tudo o que os personagens supostamente aprenderam em sua jornada – algo que deixa as dicas visuais obvias e com significados até ingênuos – como as visões de Maria e a forma como imagina o que liga o “forno” da Bruxa com o lugar onde as crianças entram pela floresta – diminuindo muito o peso do que ela acaba por enfrentar e entender – sem falar que a representação mais jovem de um personagem acaba por não agregar muito ao tema e a narrativa – gerando uma conclusão que ousa até mesmo em tentar fazer um plot twist – quase desnecessário.

    Se salvando pelo bonito visual, mas sendo vitima de sua própria ambição temática, Maria e João fica a frente de obras convencionais do gênero, mas dificilmente será tão bem lembrado quanto outras produções do terror que já abordaram seus temas de maneiras mais claras e criativas – a intenção é boa, mas faltou melhores decisões e soluções em seu roteiro.
    Murillo Cimino
    Murillo Cimino

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 24 de fevereiro de 2020
    Filme muito progressista, não curti. Uma personagem do mau eh pra ser feia, mas a bruxa era gostosa.
    Rodrigo Gomes
    Rodrigo Gomes

    5.670 seguidores 861 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 24 de fevereiro de 2020
    A inversão de personagens é interessante e coerente, em um momento que busca-se o empoderamento feminino. No entanto o roteiro é um pouco sem graça, focando em uma releitura sombria do clássico.
    Brunu Mitty
    Brunu Mitty

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 23 de fevereiro de 2020
    Amei (João e Maria) Gretel e Hansel ... Do inicio ao fim !
    Neste filme tudo é fantástico aos olhos sombrio e perturbador ♥
    Os fenômenos, As cores, a escuridão a Senhora Holda da casa de "doces" nossa
    Macabro, anseio a segunda face e Maria Má

    “Desta vez, as migalhas nos guiam por um caminho muito mais sombrio e perturbador.”
    Anéie Noberto Rozas
    Anéie Noberto Rozas

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 23 de fevereiro de 2020
    Filme horroroso, parado, perdi 80,00 e meu precioso tempo com minhas filhas!!! Não recomendo. Título infantil, mas feito para 14 anos
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