Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Rodrigo Fonseca
A tarefa do músculo da memória das mulheres à frente da câmera é lidar com lampejos de culpa. Uma delas pode ter falado demais. Outra pode ter falado de menos. Não importa quem fez o quê. Importa mais como elas vão se acertar…
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Carmattos
por Carlos Alberto Mattos
"Deslembro" combina com maestria exposição e introspecção, o prosaico com o profundamente dolorido, a disponibilidade inocente de Joana com a gravidade de um momento histórico. Sem deixar de ser um filme agudo, foi feito com grande sutileza e extrema delicadeza.
A crítica completa está disponível no site Carmattos
Cineweb
por Neusa Barbosa
Com muita delicadeza, a diretora, que também assina o roteiro, desenvolve este perfil de uma família amorosa e também fraturada, que teve seus caminhos marcados a ferro e sangue pela militância política – assunto que a diretora conhece profundamente, porque foi essa sua história pessoal.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
"Deslembro" é também um filme de busca, assim como o documentário inaugural de Flávia. Desta vez, usando os recursos da ficção, a diretora reflete sobre a necessidade de saber, que permite a superação de traumas e a possibilidade de seguir adiante.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
por Naief Haddad
A violência, porém, aparece em “Deslembro” de forma indireta. O filme cresce nas entrelinhas. São os sons e o silêncio, as cores e a ótima interpretação de Jeanne Boudier que dão vida à transição.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Uma realização delicada, que conta com um ótimo desempenho do elenco, mais uma vez, com destaque à Jeanne Boudier, que dá conta da responsabilidade recaída sobre seus ombros.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Hollywood Reporter
por Deborah Young
A estreia de Flavia Castro combina todos os elementos clássicos em um relógio prazeroso, mas que nunca vai longe o suficiente para colocar fogo na história. Muitas vezes parece autobiográfico e essas considerações podem ter limitado sua intensidade dramática.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
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A tarefa do músculo da memória das mulheres à frente da câmera é lidar com lampejos de culpa. Uma delas pode ter falado demais. Outra pode ter falado de menos. Não importa quem fez o quê. Importa mais como elas vão se acertar…
Carmattos
"Deslembro" combina com maestria exposição e introspecção, o prosaico com o profundamente dolorido, a disponibilidade inocente de Joana com a gravidade de um momento histórico. Sem deixar de ser um filme agudo, foi feito com grande sutileza e extrema delicadeza.
Cineweb
Com muita delicadeza, a diretora, que também assina o roteiro, desenvolve este perfil de uma família amorosa e também fraturada, que teve seus caminhos marcados a ferro e sangue pela militância política – assunto que a diretora conhece profundamente, porque foi essa sua história pessoal.
Estado de São Paulo
"Deslembro" é também um filme de busca, assim como o documentário inaugural de Flávia. Desta vez, usando os recursos da ficção, a diretora reflete sobre a necessidade de saber, que permite a superação de traumas e a possibilidade de seguir adiante.
Folha de São Paulo
A violência, porém, aparece em “Deslembro” de forma indireta. O filme cresce nas entrelinhas. São os sons e o silêncio, as cores e a ótima interpretação de Jeanne Boudier que dão vida à transição.
Papo de Cinema
Uma realização delicada, que conta com um ótimo desempenho do elenco, mais uma vez, com destaque à Jeanne Boudier, que dá conta da responsabilidade recaída sobre seus ombros.
The Hollywood Reporter
A estreia de Flavia Castro combina todos os elementos clássicos em um relógio prazeroso, mas que nunca vai longe o suficiente para colocar fogo na história. Muitas vezes parece autobiográfico e essas considerações podem ter limitado sua intensidade dramática.