Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cineweb
por Alysson Oliveira
As loucuras de Rose poderia muito bem se chamar "Nasce uma Estrela" – dentro e fora do filme, aliás. E a atriz Jessie Buckley é uma revelação aqui, dando corpo, alma e voz para a protagonista. Não seria surpreendente vê-la indicada a um Oscar.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Variety
por Owen Gleiberman
"As Loucuras de Rose" é um drama triste e feliz da febre das estrelas que o levanta e o varre, tocando em uma poça de lágrimas merecidas. [...] O truque perfeito é que o filme parece crescer diante de seus olhos e encontra seu brilho de alma junto com sua heroína ansiosa, talentosa e bagunçada.
A crítica completa está disponível no site Variety
Washington Post
por Michael O'Sullivan
O filme "As Loucuras de Rose" é como o anti-"Nasce Uma Estrela". [...] Para seu grande crédito, o filme vira à esquerda quando você espera que vire à direita, seguindo um caminho menos percorrido e mais plausível.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Jessie Buckley prova que tem o material necessário para se tornar uma grande estrela de Hollywood. [...] As performances em "As Loucuras de Rose" são cheios de energia e graça e as imagens são maravilhosamente emolduradas de uma estrela em formação.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
Falta ao filme uma estrutura narrativa melhorzinha. Se não cede aos clichês de histórias redentoras, também não oferece nada que faça a trama deixar de patinar, sem sair do lugar.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por Ben Kenigsberg
O filme é uma excelente vitrine para Jessie Buckley. [...] Fica mais forte ao trazer Rose-Lynn enfrentando as dificuldades de criar filhos sob prisão domiciliar. Talvez com medo de sua própria adstringência, “As Loucuras de Rose” contorna dois finais contundentes para um pouso mais suave.
A crítica completa está disponível no site New York Times
The Guardian
por Peter Bradshaw
"As Loucuras de Rose" nos coloca em cena sobre a maravilhosa voz cantada de Jessie Bucley. O problema é que a história em si é um pouco forçada e artificial, com um centro macio que foi cozido demais.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Leslie Felperin
Apesar de consideráveis as dimensões extras, e de aprimoramentos no que é um trabalho refrescante e sutil, a maioria das pessoas não as absorve conscientemente porque ficará deslumbrada demais com Buckley fazendo uma tentativa ardente de fama.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Papo de Cinema
por Bruno Carmelo
"As Loucuras de Rose" articula-se portanto entre a comédia e o drama, entre a espontaneidade incontrolável da protagonista e o caráter taciturno das figuras ao redor. O drama efetua esforços consideráveis para eliminar os principais clichês do gênero.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
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As loucuras de Rose poderia muito bem se chamar "Nasce uma Estrela" – dentro e fora do filme, aliás. E a atriz Jessie Buckley é uma revelação aqui, dando corpo, alma e voz para a protagonista. Não seria surpreendente vê-la indicada a um Oscar.
Variety
"As Loucuras de Rose" é um drama triste e feliz da febre das estrelas que o levanta e o varre, tocando em uma poça de lágrimas merecidas. [...] O truque perfeito é que o filme parece crescer diante de seus olhos e encontra seu brilho de alma junto com sua heroína ansiosa, talentosa e bagunçada.
Washington Post
O filme "As Loucuras de Rose" é como o anti-"Nasce Uma Estrela". [...] Para seu grande crédito, o filme vira à esquerda quando você espera que vire à direita, seguindo um caminho menos percorrido e mais plausível.
Chicago Sun-Times
Jessie Buckley prova que tem o material necessário para se tornar uma grande estrela de Hollywood. [...] As performances em "As Loucuras de Rose" são cheios de energia e graça e as imagens são maravilhosamente emolduradas de uma estrela em formação.
Folha de São Paulo
Falta ao filme uma estrutura narrativa melhorzinha. Se não cede aos clichês de histórias redentoras, também não oferece nada que faça a trama deixar de patinar, sem sair do lugar.
New York Times
O filme é uma excelente vitrine para Jessie Buckley. [...] Fica mais forte ao trazer Rose-Lynn enfrentando as dificuldades de criar filhos sob prisão domiciliar. Talvez com medo de sua própria adstringência, “As Loucuras de Rose” contorna dois finais contundentes para um pouso mais suave.
The Guardian
"As Loucuras de Rose" nos coloca em cena sobre a maravilhosa voz cantada de Jessie Bucley. O problema é que a história em si é um pouco forçada e artificial, com um centro macio que foi cozido demais.
The Hollywood Reporter
Apesar de consideráveis as dimensões extras, e de aprimoramentos no que é um trabalho refrescante e sutil, a maioria das pessoas não as absorve conscientemente porque ficará deslumbrada demais com Buckley fazendo uma tentativa ardente de fama.
Papo de Cinema
"As Loucuras de Rose" articula-se portanto entre a comédia e o drama, entre a espontaneidade incontrolável da protagonista e o caráter taciturno das figuras ao redor. O drama efetua esforços consideráveis para eliminar os principais clichês do gênero.