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    Ainda Estou Aqui
    Média
    3,5
    100 notas
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    16 Críticas do usuário

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    Leonardo A
    Leonardo A

    7 seguidores 180 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 19 de agosto de 2024
    Drama convencional, tipo “Ghost” teen, bem sessão da tarde. Só para românticos fanáticos. Nada a acrescentar.
    Dennys R
    Dennys R

    36 seguidores 198 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 18 de abril de 2022
    Queria ter gostado mais, pois a sinopse é bem interessante... Não é um filme ruim, mas senti tédio em alguns momentos!
    Poesias Vladiando Versos
    Poesias Vladiando Versos

    16 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 15 de novembro de 2024
    Filme fraco e bem chatinhoooo ....................................................................................fim.
    Jéssica Pigolli
    Jéssica Pigolli

    1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 11 de abril de 2022
    A sinopse é bem atrativa. Porém, tudo muito raso, desde a história de cada personagem até o desenvolvimento restante da história.
    Adelmo Torquato
    Adelmo Torquato

    1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 24 de novembro de 2024
    O filme “Ainda Estou Aqui” e a realidade retratada: a quem interessa?

    Após o intenso e recorrente apelo para assistirmos ao filme brasileiro, considerado o "queridinho" da ala progressista do país, compartilho aqui minhas impressões:

    No que diz respeito à mídia, o filme brasileiro se assemelha ao fenômeno de "Barbie" no quesito marketing que o envolve. A diferença, contudo, está na dimensão do Estado que o promove. Diante de tantos burburinhos, alvoroços exagerados nas redes sociais e na mídia tradicional, tentativas de boicote e outras estratégias que cercam produções como esta, carregadas de uma agenda ideológica e uma explícita necessidade de lucro (frequentemente interligadas, embora não necessariamente nessa ordem), fica uma questão: qual o real propósito?

    Relatos de choros compulsivos nas salas de cinema, aplausos ensurdecedores ao final das sessões e outros exageros promovidos por uma militância engajada nas pautas sociais e identitárias não parecem refletir a realidade do público nas salas nem do filme em si. Essa foi, ao menos, a minha percepção.

    E, já que falamos em realidade, é nela que desejo focar nesta breve análise. Minhas expectativas quanto ao filme não eram tão elevadas, dadas as experiências anteriores com produções como "Parasita" e outras que conquistaram Oscars em diversas categorias.

    Um dos pontos centrais é que, se a esquerda insiste em criar obras que falam apenas para ela mesma, o fracasso é inevitável. A sociedade contemporânea convive com realidades que ultrapassam qualquer exagero retratado em ficção. Aliás, o que antes parecia exagerado, hoje já foi normalizado. Assim, obras repletas de sutilezas dificilmente alcançarão o objetivo de expor as crueldades da realidade, pois vivemos em um momento tão decadente que as pessoas não se incomodam mais com o que veem na tela.

    Outro aspecto a se destacar: durante toda a nossa história, foi construída a ideia de uma ditadura cruel, sanguinária, violenta, torturadora e ameaçadora dos direitos humanos mais básicos. Contudo, na obra em questão, essa narrativa não é transmitida de forma convincente. Comparada à realidade atual, a história retratada parece até mais branda. Então, surge a pergunta: com quem a obra dialoga? Quem ela sensibiliza?

    Se você pensou em intelectuais, celebridades de Hollywood e a esquerda elitista, talvez esteja certo. Nas favelas, nos guetos, e em lugares onde os indigentes vivem, realidades semelhantes ou ainda mais brutais são comuns. Crimes parecidos ocorrem diariamente, sem nenhuma grande exposição. Nessas comunidades, pessoas são silenciadas, torturadas, privadas de suas opiniões, ameaçadas e violentadas física e emocionalmente. A diferença é que os algozes dessas pessoas não são apenas agentes do Estado, mas também os comandantes do tráfico. Muitas vezes, esses dois grupos operam em conluio, compartilhando o domínio sobre as mesmas populações vulnerabilizadas.

    Diante disso, a quem interessa a espetacularização da ditadura nos dias atuais? Ainda que de forma sutil, o filme parece tentar expor a classe média e criticar aspectos específicos da história brasileira. Mas até que ponto essa abordagem é efetiva?

    Se o objetivo era falar para si mesmo — para a bolha progressista —, o filme pode ter cumprido sua função. Contudo, se a intenção era dialogar com o povo brasileiro, majoritariamente privado de uma educação verdadeiramente libertadora, e que vive revoltado com as crises do Estado e da política atual, então essa estratégia não parece ter sido bem-sucedida.

    Quanto ao filme, assista e tire suas próprias conclusões. Se você não tiver nada melhor para fazer, recomendo.

    Nota: Esta análise não contém spoilers.
    ATS
    Esequias Caetano
    Esequias Caetano

    10 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 9 de abril de 2022
    O filme fala sobre a importância de aceitar a dor para conseguir superá-la. Possui uma história que muitos diriam que é clichê, mas se assistida com abertura e curiosidade, apresenta experiências comuns às pessoas que experimentaram traumas emocionais.
    MARTA FIGUEIREDO
    MARTA FIGUEIREDO

    11 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 25 de fevereiro de 2024
    Beeeeem fraquinho. História fraca, desinteressante, a atuação dos protagonistas tbm é fraca. Romance sem emoção, sem química. As manifestações do rapaz depois de morto são estranhas.
    anônimo
    Um visitante
    5,0
    Enviada em 21 de abril de 2022
    Excelente filme, muito emocionante, consegue ser um filme interessante no desenrolar da história e não da sono como outros do mesmo gênero, vale a pena conferir na Netflix.
    Malu_valuar
    Malu_valuar

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 7 de maio de 2022
    AINDA ESTOU AQUI, UMA HISTÓRIA DE AMOR E SUPERAÇÃO.

    O mais novo drama da Netflix, o filme Ainda Estou Aqui, estrelado por Joey King e Kyle Allen, nos presenteia com um romance adoslescente fresquinho, mas que trouxe uma temática um pouco diferente da qual estamos acostumados, já que possui uma pegada mais sobrenatural.

    O filme é baseado num livro de Marc Klein (The In Between), e a história é dividida em duas partes, o antes e depois de um acidente quando Skylar (Kyle) morre e Tessa (Joey) precisa lidar com o luto antes de ir para faculdade. Os protagonistas vivem um romance de verão literalmente, já que Skyler mora em outra cidade, mas promete voltar para ver Tessa novamente.

    No decorrer do filme podemos conhecer a história de Tessa, que abandonada pela mãe quando criança, acaba por conseguir ser adotada pelo ex-padrasto quando ele se casa. A atriz consegue retratar muito bem os sentimentos da personagem e externá-los para o público, fazendo a gente compreender as escolhas que ela toma de acordo com que vamos entendendo o motivo por trás dessas atitudes. Tessa está no seu último ano do ensino médio e está em dúvidas sobre seu futuro, ela é uma fotógrafa amadora e não tem certeza se quer continuar fazendo isso.

    Por outro lado temos o Skylar, um garoto espontâneo, poliglota e atleta, tem muita certeza e objetividade no que se dispõe a fazer, porém enfrenta alguns problemas com os pais, que o faz ficar dividido entre seu amor e o seu dever familiar. Skylar ajuda Tessa com algumas de suas dúvidas e a encoraja a seguir os seus sonhos.

    O filme aborda o tema sobrenatural, mostrando cenas de antes do acidente, geralmente em cores mais quentes, representando o amor, a construção do relacionamento e a felicidade do casal. As cenas depois do acidente são caracterizadas por cores mais frias, trazendo a dor, o luto e a saudade que Tessa sente do namorado.

    spoiler: Tessa acorda no hospital logo após o acidente se recuperando de uma cirurgia no coração e depois de alguns acontecimentos começa a acreditar que Skylar quer fazer contato consigo. Encontra por acaso, no mesmo hospital em que está internada, uma escritora de livros sobre a vida após a morte e com alguns sinais que ela acredita serem dele, ela passa a fazer todo o possível para ver o namorado e dizer o que não conseguiu antes dele morrer, o eu te amo.


    É um longa metragem, poderia ter aproveitado melhor os atores, ou desenvolvido mais o personagens e suas histórias, mas a mensagem por trás compensa a demora. Na trama com os últimos acontecimentos, Tessa passa por uma jornada de autodescobrimento e passa a ver erros que cometia sem perceber, como sua péssima relação com a madrasta, ou seu medo de se expor tanto pessoal como profissionalmente. O final realmente me surpreendeu, a conclusão final que Tessa trouxe me fez refletir sobre a minha vida e em como aquilo era verdade, principalmente no contexto atual.

    Esse filme não é um romance qualquer. Mas se caso você quiser ter a experiência de se emocionar com Tessa ou se encantar com Skylar, e no final entender que às vezes coisas ruins vão acontecer com você, porém isso não pode te impedir de viver, pois suas cicatrizes vão se fechar, então esse filme é pra você.
    Adriana Lima
    Adriana Lima

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 12 de fevereiro de 2024
    Então o filme nos faz refletir sobre a morte que até hoje não sabemos de fato o que acontece depois que morremos então no filme Tessa e Skylar vivem uma paixão avassaladora, ela apaixonada por fotografia, e ele sempre tentando resolver a vida das pessoas que ama, como por exemplo tentar resolver a reconciliação dos pais. Os pontos positivos do filme: Refletir sobre a vida após a morte, sobre viver a vida intensamente, demonstrar amor para as pessoas que amamos, Tessa tinha dificuldade de dizer: Eu te amo e após a morte do namorado passou a vivenciar experiências do contato com o outro lado do mundo espiritual e é uma dessas que ao entrar em contato com seu amor ela diz que ama ele. Pontos Negativos: Achei ela meio ríspida e rebelde com as pessoas, tratar mal a madrasta e o pai, fugir do hospital , colocando a própria vida em risco, não gostei que a atriz passou essa rebeldia, apenas minha opinião.
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