Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinema com Rapadura
por Ygor Pires
“A Sombra do Pai” é uma experiência sensorial mais discreta e intimista do que o trabalho anterior de Gabriela Amaral, algo que atesta sua versatilidade em inquietar o público.
Os medos que assombram seu pai assumem a apavorante materialidade de um fantasma, um soldador com rosto sempre oculto por uma máscara de ferro e que usa suas ferramentas produzindo sons e faíscas. Esse recurso à crença no sobrenatural mostra-se uma resposta da própria fragilidade destes personagens.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
Talvez o longa produza alguns arrepios, especialmente em sua fase final. Mas não é o que tem de mais importante nem mais forte. Sua qualidade maior é provocar uma sensação de mal-estar generalizado e crescente.
“A Sombra do Pai” é um filme introspectivo que trabalha muito mais a sugestão do que a ação, com um elenco impecável e a habitual mise-en-scène bem construída por Gabriela. E, apesar da pegada macabra, é um filme de amor de uma criança por seus pais.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Robledo Milani
"A Sombra do Pai" é uma viagem muitas vezes sem volta, na qual o naturalismo das situações e a introdução do fantástico caminham lado a lado, de mãos dadas, sem sustos ou tropeços. São realidades distintas, porém complementares.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Carmattos
por Carlos Alberto Mattos
Esse seu novo opus tem a inteligência sofisticada da diretora embutida nos subtextos psicanalíticos e políticos. A forma externa, contudo, tem um peso às vezes demasiado e um tom algo monocórdico que afeta outros filmes brasileiros do gênero.
A crítica completa está disponível no site Carmattos
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Estamos diante de um exercício onde certas ideias se fixam, mas ainda assim um exercício onde a diretora se prova capaz de realizar cenas fortes, mas um filme menos interessante, ao primeiro olhar, do que “O Animal Cordial”.
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Cinema com Rapadura
“A Sombra do Pai” é uma experiência sensorial mais discreta e intimista do que o trabalho anterior de Gabriela Amaral, algo que atesta sua versatilidade em inquietar o público.
Cineweb
Os medos que assombram seu pai assumem a apavorante materialidade de um fantasma, um soldador com rosto sempre oculto por uma máscara de ferro e que usa suas ferramentas produzindo sons e faíscas. Esse recurso à crença no sobrenatural mostra-se uma resposta da própria fragilidade destes personagens.
Estado de São Paulo
Talvez o longa produza alguns arrepios, especialmente em sua fase final. Mas não é o que tem de mais importante nem mais forte. Sua qualidade maior é provocar uma sensação de mal-estar generalizado e crescente.
O Globo
“A Sombra do Pai” é um filme introspectivo que trabalha muito mais a sugestão do que a ação, com um elenco impecável e a habitual mise-en-scène bem construída por Gabriela. E, apesar da pegada macabra, é um filme de amor de uma criança por seus pais.
Papo de Cinema
"A Sombra do Pai" é uma viagem muitas vezes sem volta, na qual o naturalismo das situações e a introdução do fantástico caminham lado a lado, de mãos dadas, sem sustos ou tropeços. São realidades distintas, porém complementares.
Carmattos
Esse seu novo opus tem a inteligência sofisticada da diretora embutida nos subtextos psicanalíticos e políticos. A forma externa, contudo, tem um peso às vezes demasiado e um tom algo monocórdico que afeta outros filmes brasileiros do gênero.
Folha de São Paulo
Estamos diante de um exercício onde certas ideias se fixam, mas ainda assim um exercício onde a diretora se prova capaz de realizar cenas fortes, mas um filme menos interessante, ao primeiro olhar, do que “O Animal Cordial”.